O Ministério dos Negócios Estrangeiros, da Cooperação Africana e dos Marroquinos Residentes no Estrangeiro sublinhou num comunicado que 30 dos 47 membros do Conselho dos Direitos Humanos das Nações Unidas votaram a favor de Marrocos, contra a candidatura da África do Sul, com apenas 17 votos.
O comunicado destacou que a eleição de Marrocos, pela primeira vez na sua história, para presidir este prestigioso órgão da ONU, constitui um reconhecimento da comunidade internacional da visão visionária de Sua Majestade o Rei Mohammed VI no domínio da protecção e promoção dos direitos humanos.
De fato, conforme o comunicado, Marrocos tem sido, sob a liderança de Sua Majestade o Rei, que Deus o assiste, defensor da lei e estado de justiça, de direito e respeito dos direitos humanos a titulo de escolha irreversível. Tal opção é consolidada na Constituição de 2011, numa dinâmica contínua de reformas da democracia e da igualdade entre mulheres e homens, base da justiça social e da eficácia dos direitos humanos na integralidade e participação inclusiva dos jovens.
Tal eleição do Reino, graças ao apoio de um grande número de países de todo o mundo, face à mobilização anti-argelina e sul-africana, dada a confiança e a credibilidade do movimento externo de Marrocos sob a liderança real na África, bem como no cenário internacional e multilateral. O Reino de Marrocos é reconhecido, não só no quadro do Conselho dos Direitos Humanos, mas também nos processos do desenvolvimento deste órgão, do dinamismo e da confiança. Cujo sinal parte do apoio da comunidade internacional e da abordagem construtiva e das questões fundamentais do diálogo inter-religioso, da tolerância e da luta contra o ódio racial, visando um ambiente saudável e sustentável, aos migrantes, dado o impacto das novas tecnologias.
O comunicado concluiu que o Reino vai permanecer fiel, ao longo da sua presidência, da abordagem ao longo dos seus três mandatos no Conselho de Direitos Humanos, dando sempre prioridade ao diálogo, à sinergia e ao consenso. Assim, o Reino pretende continuar a trabalhar activamente, com os membros do Conselho e todos os grupos regionais, a fim de fortalecer e irradiar este importante órgão no quadro do sistema de direitos humanos das Nações Unidas.
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