Tal aniversário da Marcha Verde deste ano, marcado pelo dinamismo e apoio à causa nacional por parte de mais de uma centena de países, consequências da iniciativa marroquina de autonomia para o Saara marroquino, conjuga todos os esforços diplomáticos e  sucessos alcançados pelo Marrocos.

Este ano, assiste-se a uma série de aberturas de consulados nas cidades de Laayoune e Dakhla,  traduzindo a credibilidade e  apoio internacional à questão marroquina.

Todas as resoluções do Conselho de Segurança adotadas desde, 2007, a exemplo da Resolução 2703, recentemente, adotada, além do suporte de muitos organismos internacionais e regionais, com unanimidade a iniciativa marroquina da autonomia, única saída  definitivamente do conflito artificial em torno do Saara marroquino.

O que está por detrás desta dinâmica é sem dúvida, foram engajamentos em prol da defesa da justa causa, contra as manobras e insinuadas pelos separatistas insucessos, base ​​da futilidade da tese separatista, armadilha que não engana mais ninguém.

Diante de tudo isso, esta dinâmica não foi de hoje, mas é um trabalho árduo lançado por Sua Majestade Hassan II há 48 anos, quando ele chamou para a marcha verde, processo histórico,  levando centenas de milhares de marroquinos provenientes de várias regiões do Reino a marchar de uma forma pacífica e numa organização sem igual, atravessando a fronteira imaginária, hastear  orgulhosamente a bandeira nacional no céu da região do Saara, conquistada como parte integrante de Marrocos.

 Este evento distintivo escrito em letras douradas na história de Marrocos tornou-se um símbolo de uma nação inteira e aspirações de um país inteiro engajado no desenvolvimento sustentável, global e de modo harmonioso.

Este caminho continua hoje, durante o reinado de Sua Majestade o Rei Mohammed VI, que Deus o assiste, através de uma série de grandes projectos, uma verdadeira transformação económica e social nas regiões do sul.

Assim, a região do Saara, com o seu novo modelo de desenvolvimento econômico, impõe-se agora como um centro económico, ligando Marrocos à sua extensão africana.

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