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5 de maio de 2024
 
 
 
Primeira Página

O Marrocos denunciou, sexta-feira passada, em Adis Abeba, perante o Conselho de Paz e Segurança da União Africana, a relação existente entre terroristas, grupos criminosos separatistas e outros grupos ligados ao crime organizado transnacional.



O Embaixador e Representante Permanente de Marrocos junto da União Africana e Comissão Económica para África, Mohamed Aroushi sublinhou durante uma reunião do Conselho de Paz e Segurança sobre o relatório do Presidente da Comissão da União Africana, envolvendo o terrorismo que preocupa África cada vez mais.

O diplomata marroquino anotou que o contiente africano enfrenta verdadeiras perdas económicas em cerca de 171 mil milhões de dólares, motivo o terrorismo excerbado durante as últimas décadas, cuja África tornou-se o refugio dos movimentos de combatentes terroristas estrangeiros.

A este respeito, o diplomata explicou que “o continente conhece um raro fenômeno, diferente  de qualquer outro lado do mundo, envolvendo os grupos terroristas, grupos armados não estatais, e separatistas, gangues criminosas e sequestradores a procura de resgate, influenciadores das ideologias, cada vez mais, mantidos pelos fluxos financeiros ilícitos e proliferação de armas ligeiras e pequeno calibre.”

O sr Aroushi destacou ainda que a relação entre grupos terroristas, grupos separatistas e grupos criminosos transnacionais representa uma tendência preocupante, suscitando muita preocupação, além de espalhar-se medo e atrair a atenção da comunidade internacional.

O diplomata marroquino insistiu sobre a necessidade de haver um diagnóstico preciso sobre a ameaça e as respostas adequadas, dada “a estratégia do Conselho de Paz e Segurança para o combate dos grupos radicais,  ISIS e Al-Qaeda, cujas relações com outros grupos criminosos e separatistas” exacerbam a insegurança e desestabilização por causo dos bandidos, gangues organizadas e grupos de crimes organizados.”

A este respeito, o sr Aroushi considerou que Marrocos insta o “  Conselho da ONU para enfrentar urgentemente tal perigo, cujas consequências a longo prazo podem desestabilizar a situação, devido às relações entre terroristas, outros grupos criminosos e separatistas e vários grupos ligados ao crime organizado transnacional”.

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