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5 de maio de 2024
 
 
 
Primeira Página

São os representantes de uma petição internacional à margem da Quarta Comissão da Assembleia Geral das Nações Unidas que advertiram sobre a milícia separatista, armada, da Polisario, constituindo uma real “ameaça” à segurança e estabilidade na região.



A este título, o árbitro internacional e membro do Tribunal Internacional para a Resolução de Litígios, Firas Abu Jamal conferiu, quarta-feira passada, o fato do “ grupo mercenário, armado pelo Estado acolhedor nos campos de Tindouf”, Argélia, tal Estado tem delegou a este grupo separatista autoridade sobre parte do seu território nacional, numa verdadeira violação, sem precedentes do direito humanitário internacional e  tratados internacionais de direitos humanos.

O interveniente considerou que o grupo Polisário se tornou parte integrante das redes transnacionais de crime organizado na região do Sahel-Saariana, advertindo muitos órgãos e partidos independentes sobre o perigo real das atividades subversivas da Polisário.

Neste contexto, chamando à comunidade internacional para pôr fim a este conflito artificial sobre o Saara marroquino, instando o país acolhedor nos campos de Tindouf a envolver-se no processo político sob a supervisão exclusiva das Nações Unidas, face às atividades subversivas do grupo separatista armado.

O especialista em relações internacionais, Ricardo Sanchez Serra destacou, por sua vez, que a milícia da Polisario, organização criminosa herdada da Guerra Fria  trabalha no sentido de desestabilizar a região, lembrando que a invenção da Polisario envolve ambições geopolíticas na região e a integridade territorial de Marrocos.

Tal orador abordou as graves violações do direito humanitário internacional nos campos de Tindouf, sudoeste da Argélia, recordando as flagrantes violações dos direitos humanos condenadas pelo Comité dos Direitos Humanos das Nações Unidas.

Este experto destacou que a Argélia tornou os campos de Tindouf uma grande prisão, ao delegar a sua autoridade nos campos ao  grupo separatista armado Polisario, privando todos os saarianos detidos nesses campos, sem  nenhum direito nem liberdade de ir e vir.

Sublinhando a necessidade de o país anfitrião assumir a sua responsabilidade e participar no processo de mesa redonda, visando a chegar a uma solução definitiva da disputa artificial sobre o Saara marroquino, com base na iniciativa marroquina da autonomia, que o Conselho de Segurança considerado como uma base séria, credível e realista.

Por outro lado, o advogado jordano Fawaz Al-Khalayla considerou que a questão do Saara marroquino constitui uma questão da consolidação da unidade territorial e soberania nacional do Reino de Marrocos, incluindo o Saara marroquino como parte do solo nacional.

Trata-se também dos esforços do Marrocos para desenvolver as regiões desde a independência, aumentando o nível de vida dos  residentes do sul.

Uma vez que os direitos legítimos do Reino de Marrocos sobre o Saara, segundo a peticionante Khalayla, foram concretizados a exemplo de 30 países que abriram seus consulados nas cidades de Laayoune e Dakhla.

Por fim, Anna Maria Stem Cervone, Presidente da Organização Internacional das Mulheres Democratas Cristãs denunciou a tragédia humanitária nos campos de Tindouf, chamando  às Nações Unidas para garantir protecção a esta população civil detida, instando o país anfitrião, Argélia “a garantir a liberdade a estas pessoas em estado de detencao”.

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