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18 de maio de 2024
 
 
 
Primeira Página

O Marrocos reiterou, sexta-feira, em Adis Abeba, perante o Conselho de Paz e Segurança da União Africana a importância do censo dos refugiados, como mecanismo básico para garantir a sua proteção e impedir as tentativas de politizar e manipular este grupo que vive em condições frágeis e desumanas.



A delegação marroquina sublinhou, durante uma reunião do Conselho de Paz e Segurança, dedicada à interação com o Alto Comissariado das Nações Unidas para os Refugiados no que diz respeito ao acompanhamento da implementação dos compromissos da Cimeira Extraordinária de Malabo, tratando das questões humanitárias, bem como censo e identificação de refugiados, condição básica para implementar os três elementos do mandato da Comissão, a protecção internacional, a concessão de assistência, e procura de soluções permanentes.

A delegação marroquina lembrou ainda que o Reino, como actor comprometido com a gestão global e regional dos fluxos migratórios, lançou a sua Estratégia Nacional de Migração e Asilo em 2013, permitindo, entre outras coisas, a implementação de duas operações excepcionais, visando a regularização do estatuto de mais de 50.000 imigrantes da África Subsariana, dando prioridade às mulheres e às crianças.

Salientando que o Marrocos vai contribuir eficazmente na preparação e implementação dos dois acordos globais sobre refugiados e migração, reafirmando o compromisso do Reino em continuar a sua contribuição para os esforços colectivos no domínio da protecção e assistência aos refugiados.

Neste contexto, a delegação marroquina condenou também os efeitos devastadores do desvio da ajuda humanitária, conforme as agências humanitárias das Nações Unidas, instando sobre a exploração e sobre os meios de combater este flagelo.

 

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