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4 de maio de 2024
 
 
 
Primeira Página

Informa o Conselho Real Consutivo para os assuntos saranianos os lideres da frente do polisario sobre autonomia como decisào racional capaz de solucionar de maneira definiva e real o problema do sara marroquino, que foi pendurado por muitos anos. Isso constitui uma victoria justa e dignidade de volta ao pais. Eis a seguir o texto resumido do conselho no encerramento da segunda sessào ordinaria do apelo de Smara. 



A sessão de abertura desta sessão de dois dias desenrolou-se na presença dos Srs. Chakib Benmoussa, ministro do Interior, Karim Ghellab, ministro do equipamento e o transporte, Ahmed Lakhrif e a Sra. Latifa Akharbach, secretários de Estado junto do ministro dos negócios estrangeiros e a cooperação.

Para além dos últimos desenvolvimentos da causa nacional, esta sessão será consagrada ao exame de várias perguntas que interessam o processo de desenvolvimento nas províncias do Sul, incluindo a promoção do sector do transporte, bem como as grandes realizações que viram o dia e os projectos programados nestas províncias.

Os participantes examinarão igualmente os meios idóneos para responder às aspirações dos habitantes da região em concretização das Elevadas Orientações do SM o Rei Mohammed VI para melhorar mais o nível de vida dos filhos das províncias do Sul do Reino e assegurar-lhes um desenvolvimento local duradouro e integrado.

Guando da sessão de abertura, o Sr. Khalihenna Ould Errachid, o Presidente do CORCAS sublinhou que esta sessão, que se celebra segunda vez na região, após a sessão extraordinária celebrada à Laayoune o 29 de Junho passado, por ordem do SM o Rei Mohammed VI para examinar os resultados do primeiro arredondamento das negociações de Manhasset, a ser consagrado ao exame de várias perguntas, nomeadamente a autonomia tanto em solução definitiva para realizar a reconciliação e o regresso na dignidade, o transporte aéreo e a rede rodoviária nas províncias do Sul.

Recordou que o processo de autonomia foi lançado por ocasião da visita histórica SM o Rei Mohammed VI à Laayoune e particularmente após o discurso do 25 de Março de 2006 que anuncia a criação do CORCAS. O Sr.

Ould Errachid recordou igualmente as etapas já cruzadas pela proposta de autonomia e o acolhimento favorável que lhe foi reservado através do mundo, antes de sujeito ao Secretário geral das Nações Unidas, o 11 de Abril de 2007.

O Presidente do CORCAS indicou que na sua resolução histórica 1754, o conselho de segurança tivesse cumprimentado a seriedade, a credibilidade e a importância da proposta marroquina, precisando que esta resolução lançou os fundamentos de uma nova abordagem para o regulamento do conflito do Sara que consiste na rejeição de todas as abordagens irrealistas e os planos estéreis elaborados previamente e que coloca a tónica sobre a fixação às negociações com base na boa vontade como meio único para a resolução deste conflito que durou demasiado.

"Consideramos que a resolução 1754 constitui certamente uma nova partida capaz de favorecer a resolução, o mais depressa possível, da questão  do Sara marroquino.... se hà prova de boa vontade de outras partes", indicou.

Estas negociações, tem dito, desestabilizou o "Polisario" e os que apoiam-no neste sentido que constituíram uma ruptura com os procedimentos passados e lançadas um novo processo iniciado pela adopção da resolução 1754, que chama e insiste no comportamento de negociações directas que devem conduzir à uma solução definitiva, consensual e aceite por todos.

Recordou igualmente o comportamento dos primeiros e segundos arredondamentos das negociações sobre o Sara à Manhasset que consagraram o início de uma nova etapa para o tratamento desta pergunta de acordo com um método civilizado que pode conduzir a uma solução definitiva que satisfaça todos.

Indicou ainda o Sr Khalihenna ould Errachid que o Conselho da Segurança confirmou no seu ultimo acordo n. 1783 para que se segua na mesma aborgadem de comparaçao para resolver o diferendo no Saara, como o Conselho renovou o seu apoio e seu reconhecimento ao projeto da autonomia marroquina.

Precidando também que o Reino do Marrocos exprimou a sua vontade de constituir  o seu Conselho Real consultivo para os negócios sarianos que é um canal direito para que os sarauis possam exprimir seus planos do futuro e presentar o seu projeto de autonomia, sendo considerado como um meio moderno para buscar soluçao ao Saara numa base em que nao hà ganhadores nem derrotados.

Esclareceu que a negociaçao direita com a frente do Polisario traduz uma expressao honesta e corajosa da boa vontade do Reino para encontrar uma soluçao ao diferendo que durou muito tempo.

Observando que outra parte que é constituida, no mesmo tempo, por partes obscuras quanto aos objectivos não têm uma boa vontade para resolver o diferendo relativo à questao do Saara, lembrando-se noutra parte a falta de estrutura para um consenso capaz de limitar e estabelecer a identidade que parece dificil e inaplicàvel nessa realidade: “ Vontade baseada noutras razoes que accentuam o conflito”

O presidente do conselho consultivo do reino para assuntos saarauis disse: “ nao hà outra parte do territorio através a historia situado fora do reino do Marrocos e que os saarauis permaneçam a base desta nação marroquina e jà mais eles serão governados pelo outro governo a não ser do reino do Marrocos.”

O Sr Khalihenna Ould Errachid falou de etapas da historia ao descriver a realidade  na qual os filhos desta nação conheceram e souberam quanta à luta para a independência e a participação como sarauis que estejam tribus ou membros participam na consolidação da historia deste pais de longe ou de perto.

“ Por nada, alguém tenta a reptura em 1973 porque nenhum pode querer uma historia que separa entre os marroquinos e o seu saara” explicando que hà uma profunda ligação religiosoa  e humana entre o povo e contacto familial presente na luta e no desempenho para os assuntos nacionais em termos economicos e comerciais também”

Por essa razao, o Presidente do Corcas explicou que o diferendo tem por origem a guerra fria e outras ligações não claras nem envolventes de longe ou de perto pelo saraui, esclarecendo, também a profunda relação que existe e continua existindo entre os sarauis e o reino, consolidada pela harmonia e paz e não pela separação ou tentação que atrapalha e que o reino vai buscar para consagrar a sua unidade territorial.

“ Digamos ao grupo que dirige a frente do Polisario que não vai adiantar difundir a propaganda: é  impossivel admitir aquelo que é ilógico” “ A frente do Polisario não é dimocràtica e nunca serà algum dia, porque ela se baseou num regime  global e dictatorial seu objetivo é de  apoderarse de tudo e privar a liberdade”

O presidente afirmou: “ é necessàrio pensar sobre um modo para mudar a forma deste grupo que sonha com algo jamais irrealizável” frisando  “ chega a hora que a frente do polisario deve rever seu calculo e organizar-se seu papel e apreenda (...) que o seu irreal referendum é aquele que vai se basear sobre a limitaçaão da falsa identidade que nunca poderà se concretizar e que a reptura do Marrocos nao se farà apesar do diferendo e do tempo que levarà”

Disse “ o tempo chegou para que estes dirigentes compreendam que a existencia dos campos em Tindouf é uma catastrofe humanitaria e um desrespeito a sociedade”  sublinhando  que o responsàvel é o Polisario desta situação desastrosa e desumana afligida aos sarauis nos campos. O "Polisario"  o programou para privar o saraui, por muitos anos, de seus direitos elementares.

Acrescentando, o motivo da despersa das familias sarauis pelo polisario é para criar uma sitaução de inseguridade. Afirmando “ que todas as indicaçoes demonstram a existência de uma separação e que reina entre o povo sarauis dos campos de Tindouf e os dirigentes impostos pelos separatistas Polisario.

E ainda que o povo manifestou o desejo de voltar para seus casas com dignidade e honra num ambiente positivo e poder desfrutar de uma vida natural com toda a sociedade.

Observando que “a situação sem saida”  adaptada pelo frente do polisario constitue uma manifestação pretensiosa  para reclamar o impossivel e para continuar com o conflito, posicionando-se sobre algo que não é manifestado, sem base, e no qual o polisario se structurou.

O Senhor Khalihenna Ould Errachid, no final da sessão, acompanhado com o senhor Secretario Geral do Corcas, Maouelainin Ben Khalihenna, exprimou o seus desejos que na proxima negociação que comhençara na primeira semana do mês de janeiro serà uma oportunidade para demonstrar a boa vontade na qual sera apoiada o respeito mutuo e a honestidade para que essa vontade do saraui  esteja concretizada e poder viver na patria mãe o reino do Marrocos,  "um governo autonomo no ambito da sobernia do Reino do Marrocos".

Resumendo que o Corcas é struturado conforme as orientações do reino para poder unirse em prol do progresso e da dimocracia e que o problema do trasnporte aire e a rede rodoviaria esteja objeto de estudo na outra sessão em razao da sua importância para a abertura das regiões do saara ao  desenvolvimento e os investissementos.

Fonte: MAP

Atualidade relativa à questao do Saara


 

 

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