A ordem de trabalhos compreende a elaboração de uma ordem dentro do conselho que será apresentado ao rei Mohammed VI, e a escolha de uns nove Vice-Presidentes do presidente do conselho que sirvam de composição para o escritório do conselho.
O marroquino tinha nomeado soberanamente Khalihenna Ould Errachid, o antigo ministro do Sara, como presidente do conselho e Maouelainin Maouelanin Ben Khalihenna, como Secretário geral.
Os 141 membros tinham-se reunido então numa Comissão, para elaborar o projecto dentro do conselho que também seus membros serào apresentados para serem confirmados em virtude do artigo 14 Dahirs real, de maneira decisiva para a fundação do conselho.
Além disso Khalihenna Ould explicou como presidente do conselho consultivo real para os assuntos do Sara que a unidade da pátria permanecerá intacta no âmbito da amplitude de espírito política e no âmbito da participação eficaz na administração dos negócios gerais e pela escolha verídica da protecção única para todos os Saharaouis. Ainda que a sua posição e a sua força desviam um do outro, para fazer de modo que toda a confirmação esteja garantida, acrescenta além disso que o povo unido que deve girar sobre um eixo de segregação, não pode se unir sobre a unanimidade que se basea sobre os minoritàrios.
O Ould o Errachid insistiu num discurso quando na sessão de abertura do conselho, sobre o facto que nós mesmo perseveraremos nossos forças unidas e com a mesma vontade "concentrar-nos deveres sobre as actividades do conselho e as suas iniciativas que referem-se a unidade nacional e para que pudessemos ser reunidos com o mesmo simbolo da pátria, e aquilo é possivel gracias ao regresso dos nossos irmãos dos campos do Tindouf de forma civilizada graças à comunicação e a convicção sem suplemento para trazer a luz de trás sobre a realidade e sublinhando o Marrocos actual, graças a a qual a política aberta de rei Mohammed VI".
O Ould Errachid trouxe numa menção que o conselho consultivo real para o Sara é uma força de proposta, e que foi criado, para consultá-lo relativamente sobre os negócios gerais e privados que estão com relação a defesa da unidade nacional e a integridade territorial do Marrocos e o desenvolvimento humano, económico e social integrado.
O Ould Errachid descreveu que a meta é clara e vontade real dos membros està na base do trabalho "com seriedade, dando ardor nacional e com um objetivo de projetar a luz de trás sobre as suas competências e aclariar os obstáculos políticos, administrativos e burocráticos. O presidente do conselho empenhou neste sentido ao a indicar que està última visita do rei Mohammed VI sublinha um momento decisivo histórico, tendo em conta o seu carregamento e simbilizando os objetivos dos políticos tendo em conta alinha das embaixadas carregando as políticas claras do referido fora do Marrocos, e tendo em conta que elas deixam a confiança futura com o Sahraouis."
À reunião, ao lado dos membros do conselho consultivo real para o Sara, o Chakib Benmoussa, contou também com o ministro de interior, mohammed Benaissa, ministros dos negócios estrangeiros e cooperação, e Fouad Ali Hima, o ministro delegado de interior. Eles estào para os trabalhos do conselho cujo o ministro Hima que conduziu as entrevistas do Rguibi à Khalili e o membro do conselho do pai do chefe antes Polisario, mohammed Abdelaziz.
Fonte: MAP
Atualidade relaiva à questào do Sara/corcas