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8 de maio de 2024
 
 
 
Primeira Página

O Reino de Marrocos  reforça-se ainda mais sua presencia e  seus ganhos diplomáticos, especialmente através da sua posição, como membro não-permanente do Conselho de Segurança, com base da proposta de autonomia para o sara, considerada a  única plataforma  de negociação sobre o conflito articial do Sara, bem como  o avanço  diante do processo da retirada dos países de seus reconhecimentos da pretendida República do Polisário,  resultado de  34 países desde o ano 2000.



Saad Eddin El Otmani, Ministro dos Negócios Estrangeiros e da Cooperação, tem dito, sexta-feira, 23 março em Rabat, quando da sua  apresentação do projeto de orçamento parcial  do Ministério dos Negócios Estrangeiros e da Cooperação pelo ano 2012 perante a Comissão das Relações Exterior, a Defesa Nacional e os Assuntos Islâmicos e dos marroquinos residentes no exterior na Câmara dos Representantes, que a diplomacia marroquina, especialmente quanto da filiação de Marrocos como membro não-permanente do Conselho de Segurança, vai prosseguir  seus esforços para que a proposta marroquina de autonomia seja a única plataforma de negociação com base no espírito de inovação e conciliação.
 
Ele acrescentou que entre as acções que serão concluídas é trabalhar para fortalecer os ganhos contra o reconhecimento da pretendida República sarauí, anotou o Ministro,  Otmani, que um grupo de Estados  retirou  o seu reconhecimento desta República, a República Zambia, Baboizi e Nova Guiné, além de outros que congelaram  seus reconhecimentos, apontando que o número de Estados, que retirou seu reconhecimento desde 2000, foi de 34 países (10 em África, 10 em América Latina e Caribe, e 12 em Ásia e Oceania e 2 em Europa).

Foto do local

O ministro destacou ainda, neste contexto, que  Marrocos tem alcançado desde  2007, uma realização notável contra o  impasse que caracteriza  este dossiê do sara marroquino, abrindo nova fase graças  a proposta do plano de autonomia, destacando que os acontecimentos que marcaram o Magrebe árabe confirmam  a validade e a justeza desta iniciativa marroquina que  visa  resolver este conflito artificial, insistindo sobre o trabalho para manter os parâmetros de negociação  baseadod em resolução 1979 do Conselho de Segurança, abril  2011, que exige que todas as partes  envolvam com  realismo e espírito de compromisso para encontrar uma solução para o diferendo artificial regional sobre o Sahara marroquino.

El  Otmani confirmou que ele vai empenhar e dublar esforços para respeitar as resoluções dos órgãos das Nações Unidas quanta a causa Nacional perante a (Assembléia Geral e a Comissão  24 para des colonização) e as recomendações de conferências internacionais como (a Cúpula da Conferência de Ministros dos países  Não-Alinhados) para com as resoluções da ONU e do Conselho de Segurança, exigendo que  todas as partes  se envolvem em série de negociações de forma realista e profunda  ​​para alcançar um solução política, que é compatível.

Ele também disse que vai trabalhar para envolver os verdadeiros representantes das províncias do sul dentro de uma nova dinâmica capaz de " refutar as alegações daquele  que não têm qualquer base jurídica ou apoio popular ou legitimidade democrática, alegando a pretensão ser  representantes da população do sara, e promover a regionalização alargada que foi institucionalizada  como entrada para permitir as populações do sara gerir seus próprios assuntos, como a primeira região da regiões do Reino a beneficiar deste sistema avançado de governança regional. "

Vîdeo sobre o Ministro

No plano humanitário, o ministro salientou a necessidade de activar o aplelo do Secretário-Geral das Nações Unidas nos seus relatórios sobre o Sahara marroquino, emitido em 2010 e 2011, bem como do Conselho de Segurança em relação a Resolução 1979, sobre o recenseamento do Alto Comissariado dos Refugiados de campos de  de Tindouf,  como uma medida para garantir seu direito à ajuda humanitária e natural na proteção jurídica internacional.

Ele também enfatizou a importância de apoiar o programa de medidas de confiança, sob a supervisão do Alto Comissariado para os Refugiados, permitindo instaurar a confiança da população de Tindouf, no âmbito da ação de troca de visitas de familiares, facilitando o encontro e atender às suas famílias do Sul, e levantando  o cerco que foi imposto  pelo (Polisario), aliviando o sofrimento  e das condições desumanas e trágicas dentro dos campos.

(Notícias sobre a questão do Sara Ocidental /Corcas

 

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