Saad Eddin El Otmani, Ministro dos Negócios Estrangeiros e da Cooperação, tem dito, sexta-feira, 23 março em Rabat, quando da sua apresentação do projeto de orçamento parcial do Ministério dos Negócios Estrangeiros e da Cooperação pelo ano 2012 perante a Comissão das Relações Exterior, a Defesa Nacional e os Assuntos Islâmicos e dos marroquinos residentes no exterior na Câmara dos Representantes, que a diplomacia marroquina, especialmente quanto da filiação de Marrocos como membro não-permanente do Conselho de Segurança, vai prosseguir seus esforços para que a proposta marroquina de autonomia seja a única plataforma de negociação com base no espírito de inovação e conciliação.
Ele acrescentou que entre as acções que serão concluídas é trabalhar para fortalecer os ganhos contra o reconhecimento da pretendida República sarauí, anotou o Ministro, Otmani, que um grupo de Estados retirou o seu reconhecimento desta República, a República Zambia, Baboizi e Nova Guiné, além de outros que congelaram seus reconhecimentos, apontando que o número de Estados, que retirou seu reconhecimento desde 2000, foi de 34 países (10 em África, 10 em América Latina e Caribe, e 12 em Ásia e Oceania e 2 em Europa).
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O ministro destacou ainda, neste contexto, que Marrocos tem alcançado desde 2007, uma realização notável contra o impasse que caracteriza este dossiê do sara marroquino, abrindo nova fase graças a proposta do plano de autonomia, destacando que os acontecimentos que marcaram o Magrebe árabe confirmam a validade e a justeza desta iniciativa marroquina que visa resolver este conflito artificial, insistindo sobre o trabalho para manter os parâmetros de negociação baseadod em resolução 1979 do Conselho de Segurança, abril 2011, que exige que todas as partes envolvam com realismo e espírito de compromisso para encontrar uma solução para o diferendo artificial regional sobre o Sahara marroquino.
El Otmani confirmou que ele vai empenhar e dublar esforços para respeitar as resoluções dos órgãos das Nações Unidas quanta a causa Nacional perante a (Assembléia Geral e a Comissão 24 para des colonização) e as recomendações de conferências internacionais como (a Cúpula da Conferência de Ministros dos países Não-Alinhados) para com as resoluções da ONU e do Conselho de Segurança, exigendo que todas as partes se envolvem em série de negociações de forma realista e profunda para alcançar um solução política, que é compatível.
Ele também disse que vai trabalhar para envolver os verdadeiros representantes das províncias do sul dentro de uma nova dinâmica capaz de " refutar as alegações daquele que não têm qualquer base jurídica ou apoio popular ou legitimidade democrática, alegando a pretensão ser representantes da população do sara, e promover a regionalização alargada que foi institucionalizada como entrada para permitir as populações do sara gerir seus próprios assuntos, como a primeira região da regiões do Reino a beneficiar deste sistema avançado de governança regional. "
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No plano humanitário, o ministro salientou a necessidade de activar o aplelo do Secretário-Geral das Nações Unidas nos seus relatórios sobre o Sahara marroquino, emitido em 2010 e 2011, bem como do Conselho de Segurança em relação a Resolução 1979, sobre o recenseamento do Alto Comissariado dos Refugiados de campos de de Tindouf, como uma medida para garantir seu direito à ajuda humanitária e natural na proteção jurídica internacional.
Ele também enfatizou a importância de apoiar o programa de medidas de confiança, sob a supervisão do Alto Comissariado para os Refugiados, permitindo instaurar a confiança da população de Tindouf, no âmbito da ação de troca de visitas de familiares, facilitando o encontro e atender às suas famílias do Sul, e levantando o cerco que foi imposto pelo (Polisario), aliviando o sofrimento e das condições desumanas e trágicas dentro dos campos.
(Notícias sobre a questão do Sara Ocidental /Corcas