A nova decisão insiste que reafirma o apoio expressado pela Assembleia Geral na sua sessão anterior, sendo que a Assembléia " apoia o processo de negociações lançado pela resolução 1754 (2007), apoiado pelas resoluções do Conselho de Segurança 1783 (2007) e 1813 (2008) e 1871 (2009) e 1920 ( 2010) e 1979 (2011), com o objectivo de chegar a uma justa, duradoura e aceitável solução política para com as partes "
Nos termos da presente resolução, que foi aprovada em reunião pública, os países membros confirmamaram os esforços engajados e alcançados desde 2006, referindo-se novamente para a dinâmica lançada pela iniciativa marroquina de autonomia para o Saara, que visa pôr fim a este conflito regional.
Expressou também a sua satisfação "do compromisso das partes em continuar mostrando vontade política e trabalhar em uma atmosfera propícia para o diálogo, a fim de entrar, de boa fé e sem condições prévias, na fase intensiva de negociações", para com as negociações em curso sob os auspícios das Nações Unidas.
Por outro lado, a Assembléia Geral expressou "satisfação" pela realização de oitava reunião i informal entre as partes, duas rodadas em Áustria agosto de 2009, e Boischistr em Estados Unidos fevereiro 2010, e Blong lha Bnueurk em Nova York novembro e dezembro 2010 e Malta em Março 2011, e Bolonha em junho e julho 2011, sob a supervisão do enviado pessoal das Nações Unidas, Christopher Ross, e isso para " preparar-se a quinta rodada de negociações."
Os observadores consideraram que a Assembléia Geral com a sua confirmação sobre o conteúdo da resolução do ano passado, incluindo as resoluções do Conselho de Segurança das Nações Unidas, confirma mais uma vez seu apoio claro para as negociações, as quais a iniciativa marroquina de autonomia ocurpa um lugar central, considerado como uma proposta conciladora e realista.
Em uma declaração à Agence do Maghreb Arabe Presse, o embaixador de Marrocos junto ás Nações Unidas, Sr. Mohammed Loulichki, sáudou a decisão da Assembléia Geral ", que estabelece uma base sólida para uma solução política" perante o conflito sobre o Saara.
O Sr. Loulichki preservou-se em lembrar sobre o que há de novo na resolução relativo " ao recenseamento da população" nos campos de Tindouf, tratando de um processo legal conforme a lei e como prevê os tratados com os países e aquele paíis que abriga os campos no seu território, Argélia.
O embaixador também expressou a esperança que este processo esteja feito o mais rapido possível, em benefício da população em causa, e para ter uma melhor percepção da comunidade internacional em matéria de apostas e as dimensões deste conflito artificial regional.
O diplomata marroquino declarou que o endosso da Assembléia Geral das Nações Unidas sobre esta nova resolução vem no um novo contexto regional caracterizado pelo início da normalização das relações marroco-argelinas, onde o Reino permanece firme e determinado a desenvolver, promover pelo sucesso e o bem comum de dois países fraternos, bem como pela estabilidade e a integração de todos os países do Magrebe.
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