Entre os membros da delegação marroquina participantes do Conselho Real Consultivo para os Assuntos Saranianos que sublinharam que o Reino trabalha no sentido que os habitantes das províncias do sul possam expressar seus pontos de vista e serem "amplamente representantes perantes as reais aspirações. Eles permitem uma participação ativa e representativa da população saraui no debate durante as negociações, e perante o Conselho Real Consultivo para os Assuntos Saranianos" , em conformidade com o parágrafo 120 do último relatório do Secretário-Geral das Nações Unidas, publicado em 1 de abril 2011.
KHaddad Moussaoui, vice-Presidente do Corcas no seminario Regional
Através da sua palavra perante os participantes pela ocasião da "Jornada do Seminário Regional para o Caribe envolvendo a realização da Terceira Década Internacional para a erradicação do colonialismo: objetivos do Seminário e perspectivas esperadas", indicou a delegação marroquina com à participação do Sr. Khadad Moussaoui, Vice-Presidente do Conselho, como representante oficial do Reino de Marrocos, considerando que o conteúdo da proposta da ONU insiste sobre o rol dos sarauis no processo e na solução que é conforme "a escolha estratégica de Marrocos. Isso promove a participação efetiva da população saraui nas negociações" para uma resoluçao da questão do Saara.
Além disso, a delegação conseguiu neste contexto, muitos avanços, com base nos esforços de Marrocos que sao conforme o apelo do Conselho de Segurança a este respeito, cujos explicaçoes articulados no relatorio n. ° 120 do Sr. Ban Ki-moon, incluindo a sugestões construtivas do Reino, visando "aprofundar o debate sobre a boa governação tendo em vista a melhor representação do conteúdo do plano de autonomia que é conforme a legitimidade internacional ", e o " referendum opção condicionado sobre o plano de autonomia, suportado com o direito à autodeterminação ".
Por outro lado, o Marrocos tem demonstrado seu compromisso de prosseguir com as negociações ; apresentando as propostas inovadoras na última rodada de conversas informais, o que foi objecto de saudação na resolução 1979, base para a intensificação do ritmo das reuniões informais, apontando a centralidade do processo político como a única maneira de resolver a disputa territorial .
Lembrando-se que o Programa de Acção da Comissão Especial e do territorio sem plano de autônoma foi objeto de análise e de avaliação decorrente das contribuições do Comité, tendo em vista os resultados esperados da terceira década Internacional para a erradiação do colonialismo, o que aprofunda o contato e a cooperação com as autoridades administrativas, e dos territorios não autônomos, bem como as propostas para a terceira década.
Participaram nesta reunião organizada pela Organização das Nações Unidas, membros da Comissão Especial, representantes dos Estados-Membros das Nações Unidas e autoridades administrativas, agências privadas, territorios não-autônomos e organizações não-governamentais, bem como especialistas e observadores.
Lembrando que a Assembléia Geral das Nações Unidas anunciou em dezembro de 2010 que o período 2011-2020 como a Terceura Década Internacional para a erradicação do colonialismo. Este processo se lançou em 1990, quando a Assembléia Geral proclamou o ano 1990-2000 a primeira Década Internacional para a erradicação do colonialismo, adoptando um plano de acção. Em 2001, foi proclamado a Segunda Década Internacional para a erradiação do colonialismo.
Khaddad Moussaoui, vice-Presidente do Corcas
(Notícias sobre questão do Saara Ocidental /Corcas)