Ross tem dito em uma declaração à imprensa após a sétima rodada de negociações informais que "as negociações aconteceram num clima de compromisso sério, de abertura e de respeito mútuo."
Christopher Ross 7 rodada de negociações informais em Manhassat ( perto de Nova York)
Tem indicado que as partes reveram a última resolução (1979) do Conselho de Segurança das Nações Unidas sobre a situação no sara, principalmente os novos elementos que foram incluidos nesta resolução, esclarecendo que as partes enfatizaram o papel central do processo de negociações, discutindo novas ideias anunciadas pelo Secretário-Geral, em seu último relatório do orgão executivo em Abril passado, que é aprovado por este último.
A fim de encontrar uma solução política ajusta, duradoura e mutuamente aceitável no quadro do engajamento conforme os objectivos e princípios consagrados na Carta das Nações Unidas, as partes continuarem a aprofundar as discussões.
Ross acrescentou “ no final da reunião, cada parte continuou a rejeitar a proposta de outro, como base única de negociações no futuro”.
O enviado pessoal do secretário-geral tem do mesmo chamou, como foi em Malta, as duas partes que têm igualmente engajado conversas sobre a maneira de abordagem os temas de discussão acordado a saber os recursos naturais e as minas.
Em relação as medidas de confiança, as partes e os países vizinhos confirmaram notadamente o suporte de colocar em pratica o Programa de Ação de 2004 e as visitas de familiares, concluiu o Enviado do Secretário Geral da ONU.
Por sua parte, o Sr. Taieb Fassi Fihri, Ministro dos Negócios Estrangeiros e da Cooperação, confirmou que Marrocos cumpreu totalmente, as suas obrigações no domínio dos direitos humanos, ao contrário de outras partes que fazem prova “ de forte Procrastinação » perante suas partes.
“ Marrocos cumpreu suas obrigações e foi saúdado. Trata de um buraco negro em relação as obrigações esperadas de Argélia e da Frente de Polisário para colocar em prática o recenseamento da população sequestrada nos campos de Tindouf, em território argelino, sublinhou o ministro.
Ele disse também: "Todos os refugiados onde quer que eles estejam exigem o direito de registrado e para obter um cartão e beneficiar de um interview individual prevelacendo o seud direito pelo returno possível a mãe Patria” resaltou o Ministro.
A situação em Tindouf não é mais tolerável nem aceitável. É impensável no século 21, na hora em que "os povos árabes, que foram tomados sob o jugo de diversas ditaduras, se liberam, sem lógica mais estar sob as ideologias estáticas marcadas por um só pensamento" deplora o ministro.
O Ministro deplorou que este direito de recenseamento “ nunca foi adquerido” acrescentando que hoje Marrocos se “ sauda pela primeira vez, a resolução do conselho de segurnaça da ONU, evocando com o ministro a obrigação da argélia a autorizar a realização deste recenseamento”.
Este direito de recenseamento foi desde sempre um revendicação marroquina, lembrou, acrescentando que “ além desta abordagem, que se inscreve no quadro da missão do mandato do Alto comissáriado dos Refugiados, o conselho da segurança interpela de maneira clára o conjunto das partes sobre a qustão dos direitos do homem”.
No mesmo contexto, explica, o orgão executivo das Nações Unidas que se felecitou dos mecanismos colocados pelo reino do Marrocos, a saber o Conselho Nacional dos Direitos Humanos ( CNDH), com sua antena e sua componente local e Instituição delegada interministrerial dos direitos humanos.
Ele ressaltou a importância da participação de representantes legítimos do sara nessas negociações, como a frente de Polisário que não representa o povo e aqueles que se chamam o povo saraui.
“ A comunidade internacional e as instancias especializadas da ONU devem se aquerir da situação nos campos de Tindouf e colocar em prática um mecanismo independente de modo a garantir uma proteção quotidiana para nossos irmões” sequestrados nos campos, tinha sublinhado.
A situação na região não “ pode interpelar que a consciência internacional quanto a violência que pesa sobre as populações prisas no ceu aberto desde muitas décadas” martelou o ministro.
"A era da alienação, de doutrinação e da privação de direitos da juventude já se foi", disse Fassi Fihri, alertando contra as ameaças terroristas na região.
"A maioria dos membros do Conselho de Segurança está mais convencido de que a região do Magrebe, não pode mais suportar a não-resolução do conflito deixando a merece de grupo terrorista, Al Qaeda na região e vulnerável aos ataques terroristas perpetradas na vizinhança do Magrebe " explicou.
Ele indicou também que esta rodada que veio na sequência depois da adopção em Abril passado da resolução 1979, que é de extrema importância no sentido em que ela "consagrou conquistas anteriores", a saber a regra do plano marroquino de autonomia para o Sara e à necessidade de que essas negociações sejam com realismo e compromisso, tendo em conta os esforços realizados por Marrocos em 2006, durante a apresentação da presente proposta.
O ministro observou ainda que esta rodada tratou também dos recursos naturais do Sara e a questão da representatividade da população saraui, precisando, neste contexto, que a Frente de Polisário não pode continuar a pretender ser o único representante das populações .
Além do Sr. Fassi-Fihri, a delegação marroquina é composta nesta sétima rodada de conversas informais do Sr. Mohamed Yassine Mansouri, Director-Geral de Estudos e Documentação (DGED) e Sr. Maouelainin Ben Khalihanna Maouelainin, Secretário Geral da Conselho Real Consultivo para os Assuntos Saranianos (CORCAS).
(Notícias sobre questão do Saara Ocidental /Corcas)