O Ministro dos Negócios Estrangeiros sublinhou que o relatório do Secretário Geral da ONU, de 14 abril 2011, relativo à Resolução n. 1979 do Conselho de 1979, da Segurança é um fato concreto para com os esforços realizado e em curso da diplomacia marroquina e no âmbito de uma abordagem pró-ativa,em conformidade com a implementaridade das diretrizes do Alto Comissário.
O proeminente Sr. Fassi Fahri exclareceu durante a reunião dedicada aos últimos desenvolvimentos da causa nacional e das implicações dos eventos sucessivos, que conheceram o mundo árabe sobre Marrocos. em razão disso, a diplomacia oficial continuou a manter contato direto com os órgãos das Nações Unidas, em especial do Secretário-Geral e do seu enviado pessoal, através de reuniões diretas e cartas explicativas sobre todos os aspectos da causa nacional, saudando o compromisso e os esforços mobilizados na Câmara dos Deputados, bem como os partidos políticos no âmbito do programa de preparação para consultas de 14 de abril.
Ressaltando que as consultas continuam com os membros do Conselho de Segurança, o Secretário-Geral e do seu enviado pessoal, tendo em vista a necessidade de levar as negociações adiante e de forma renovada, protegendo-as de qualquer desvio, além de destacar a importância especial dos mecanismos de direitos humanos e nacionais promovidas por Sua Majestade o Rei Mohammed VI, apreciados pelas forças e atores internacionais.
Destacando a constitucionalização da regionalizaçao avançada das províncias do sul do Reino, elas estarem na vanguarda, como expressão da boa-fé, de Marrocos e da firme determinação de avançar em prol de autonomia, como uma verdadeira força que propiciana para o reino as capacidades de negociação a favor deste causa nacional.
A legitimidade da posição marroquina, acrescentou, El Fassi Fahri, veio como o resultado da crescente convicção da inutilidade de referendo como opções distantes entre si, lembrando que a autodeterminação não passa necessariamente através deste método, perante o processo de retirada do recohecimento de mais de 30 países do continente Africano, como pretendida República, durante a última década, o esforço marroquino e diplomático surte efeito em nível governamental ou no âmbito de todos os eventos da diplomacia paralela, especialmente no seio do sindicato dos parlamentares e do comércio.
O Sr. Fassi Fahri concluiu em termos de realizaçoes num clima de movimentos hostis aos litigantes, o qual utiliza meios materiais, políticos e enorme propaganda, especialmente pela Argélia. Razão pela qual Marrocos deve ser, nesta fase, mais vigilância e mobilizado com o forte apoio da frente interna, "que Todo mundo saiba da sua influência sobre a dimensão externa que envolve a fundamental questão ".
O ministro aproveita esta oportunidade, para insistir que Marrocos é disposto a continuar cooperando com o Secretário-Geral e seu enviado pessoal para alcançar uma solução política definitiva e compatível com a base da iniciativa marroquina.
Ressaltando ainda que Marrocos é muito interessado numa cooperação construtiva com os países da região no contexto de uma sincera vontade para reviver a União do Magrebe Árabe.
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