A Sra. Giselle Mandayla, Membro do Parlamento de Bruxelas, tem declarado junto à Agência de notícias MAP, que "um grupo da Câmra dos Representantes da Bélgica solicitou licença para entrar aos campos de Tindouf, a fim de atender a essas crianças, mas infelizmente não tive essa autorizaçao."
Ela ressaltou que esta recusa prova que as autoridades argelinas e "Polisario" escondem algo "em relaçao a situação trágica dessas inocentes crianças que são deportadas para Cuba a fim de serem submetidas ao processo de lavagem celebral e ideologica.
A sra. Mandayla, que ocupou anteriormente postos como Secretária de Estado e encarregada da família belga e pessoas com deficiência explicou que " como não permitiram entrar, pois eles estão escondendo alguma coisa."
Ele denunciou também, por outro lado, as tentativas de "dividir" o Estado marroquino e o resto dos países Africano, sob o pretexto do "direito à independência".
A Deputada acrescentou que a situaçao das crianças saranianas deportadas para Cuba esta presente e defendida, fortemente, no Fórum Social Mundial, realizado em Dacar, ocasiao pela qual a coligação associativos internacionais (imigrantes) foi lançada, cujo Paris é a sede da sua organizaçao, chamando pela a volta "imediata" dos deportados à sua pátria, Marrocos.
Por seu turno, a ( Associação saraniana de solidariedade em prol do projeto autonomia e do desenvolvimento sustentável) condenou num comunicado a deportação dessas crianças sarauis para Cuba, onde elas foram "expostas a todos os tipos de tratos como a lavagem celebral suja e ideological", a fim de transformá-las em guerreiras contra seu próprio país, Marrocos.
Fonte/ Map
Noticias sobre o sara occidental/Corcas