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12 de maio de 2024
 
 
 
Primeira Página

Argélia recusou-se fazer parte de um grupo de deputados da Câmara dos Representantes da Bélgica para entrar aos campos de Tindouf, a fim de investigar as crianças sarauis deportadas para Cuba, e isso é conforme o que foi relatado, ontem, quarta-feira, por um dos membros desta missão.



A Sra. Giselle Mandayla, Membro do Parlamento de Bruxelas, tem declarado junto  à Agência de notícias MAP, que "um grupo da Câmra dos Representantes da Bélgica solicitou  licença para entrar aos campos de Tindouf, a fim de atender a essas crianças, mas infelizmente não tive essa autorizaçao."

Ela ressaltou que esta recusa prova que as autoridades argelinas e "Polisario" escondem algo "em relaçao  a situação trágica dessas inocentes crianças que são deportadas para Cuba a fim de serem submetidas ao processo de lavagem celebral e ideologica.

A sra. Mandayla, que ocupou anteriormente postos como Secretária de Estado e encarregada da família belga e pessoas com deficiência explicou que " como não  permitiram  entrar, pois eles estão escondendo alguma coisa."

Ele denunciou também, por outro lado, as tentativas de "dividir" o Estado marroquino e o resto dos países Africano, sob o pretexto do "direito à independência".

A Deputada acrescentou que a situaçao  das crianças saranianas deportadas para Cuba esta presente e defendida, fortemente, no Fórum Social Mundial, realizado em Dacar, ocasiao pela qual a  coligação associativos internacionais (imigrantes) foi lançada, cujo  Paris é a sede da sua organizaçao, chamando pela a volta  "imediata" dos deportados à sua pátria, Marrocos.

Por seu turno, a  ( Associação saraniana de solidariedade em prol do projeto autonomia e do desenvolvimento sustentável) condenou num comunicado a deportação dessas crianças sarauis para Cuba, onde elas foram "expostas a todos os tipos de tratos como a lavagem celebral suja e ideological", a fim de transformá-las em guerreiras contra seu próprio país, Marrocos.

Fonte/ Map
Noticias sobre o sara occidental/Corcas

 

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