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14 de maio de 2024
 
 
 
Primeira Página

O Sr. Mustafa Ould Mouloud Salama tem dito, segunda-feira, que ele recusou as ofertas de seus captores e sequistradores que exigem que ele abandone suas  idéias e suas declarações, e a colaboração com os serviços de segurança, em contrapartida a sua liberação.



O Sr. Ould Mouloud informou numa entrevista divulgada pela rádio "Mid Rádio", que ele foi submetido a maus-tratos, e foi detido no deserto, enquanto a Frente do (Polisario) se recusava categoricamente que  voltasse aos campos de Tindouf.

O Sr Ould Mouloud tem dito também enquanto ele falava  ao telefone desde a capital da Mauritânia Nouakchott, que ele enfrentou seus sequestradores que  não o permitiram comunicar-se com o mundo exterior e sua família " porque vocês vão se descobrir,  e vocês que estão no problema e não eu. "
Ele explicou para o Alto Comissariado para os Refugiados, depois da sua  entregue a este orgão que ele não tem nenhum problema com que seja e tem direito de viver com sua família e ter contado com ela em qualquer lugar do mundo, chamando, neste contexto, que a sua família possa ter a possibilidade de viajar e liberdade de movimento.

Ele exprimiu, neste contexto, o seu desejo de viver com sua família ", aqual se encontra  dispersa e numa situação normal," acrescentou "eu estou numa situação desumana que eu não escolhei."

Em relação às circunstâncias da sua detenção pela milícia (Polisario), o Sr. Ould Sidi Mouloud apontou que ele foi seqüestrado no deserto pelos elementos que estavam a bordo de quatro veículos militares, e isso não foi por acaso ou mera coincidência.

Ele ressaltou que o grupo que o preendeu estava vestido de roupas militares, e foi isolado perto de uma árvore exclusivamente dele, frisando que ele muda de lugar  pela noite o que dificulta a identificação e reconhecimento dos lugares de passagem, acrescentando que a pessoa que fez sua interrogaçao não tem relação da região e ele é Diretor da inteligência militar argelino.

Tal interrogação visa indeciá-lo por traição, a qual a considerou como uma palavra vaga, ilógica sem coerença, lembrando que desde a sua detenção, ele foi isolado do mundo exterior.

Por outro lado, o Ould Sidi Mouloud tem dito os sarauis devem buscar uma abordagem intelectual, que hoje se revela necessário para buscar uma solução adequada para a questão do Sara.

Ele destacou ainda que o bloqueio para a realização destas avaliações e estudos são os líderes (Polisário) os quais desde  desde o primeiro dia se apoderaram com  força, insistindo  que issso é uma continuação do mesmo pensamento de ontem que existia desde os anos setenta.

Ele considerou que esses líderes são os responsáveis do impasse que existe atualmente sobre a questão do Sara, destacando que o mundo  conhece mudanças,  são mudanças diferentes desde anos 70, hoje há gerações diferentes conforme a nova realidade internacional.

Depois que  Ould Mouloud confirmou que a questão do Saara está no meio do caminho, destacou que o mundo de hoje é caracterizada pela democracia, de partidos políticos e de pontos de vistas.
Ele pediu, neste contexto, a convivência, a rejeição do extremismo, do ódio, de preconceitos e pomover a consciência, acrescentando que "existe quem tem interesses na soberania contra os preconceituosos."

Por outro lado, o Sr. Ould Sidi Mouloud exprimiu o seu agradecimento ao povo marroquino e as autoridades marroquinas pelos esforços para sua libertação.

O Comité de Acção para a liberação de Ould Mouloud tem declarado, recentemente,  a sua preocupação diane do impasse  em relação Alto Comissário da ONU para os Refugiados a trabalhar no sentido de realizar o desejo do combatente para contatar sua família.

O Comitê observou que "desde o primeiro de dezembro 2010, a data na qual ele foi transferido  para Alto Comissariado para os Refugiados para Nouakchott, proveniendo da prisão de Argélia, O  Mostafa Salama Ould Mouloud continua esperando como entrar em contato com a sua família nos campos de Tindouf, na Argélia."

Fonte> Map
Noticias sobre o sara ocidental/Corcas

 

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