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18 de maio de 2024
 
 
 
Primeira Página

Sr. Taib Fassi Fahri .. Argélia e a Frente Polisário optaram pela estratégia de camuflagem em relação ao processo de  Negociações:: 
O Ministro dos Negócios Estrangeiros e da Cooperação Taib Fassi Fahri, declarou,  segunda-feira, em Rabat que a Argélia e a Frente Polisário optaram pela provocação e teimosidade através  de uma estratégia de camuflagem, visando a prejudicar o processo de negociações em curso. 



O Sr El Fassi Fahri explicou durante a conjunta conferência de imprensa com o Ministro do Interior, Sr. Tayeb El-Sharkawy que Argélia e Poliosario procederam para um método de camuflagem, Levantando as questões de direitos humanos,  os recursos naturais das províncias do sul e em outros momentos, como pretexto para afetar as verdadeiras negociações

Depois de apresentar a sua condenação aos recentes distúrbios em Laayoun, os quais constituem neste contexto uma etapa perigosa nesta estratégia, que visa minar a "verdadeira negociação", defendida pela Organização das Nações Unidas, como base de negociações e de forma "substancial" e " numa visão realista", o ministro lembrou que o Conselho de Segurança tem sido chamado desde 2004, as partes a "buscar uma solução política negociada e aceitável para todos", com base na iniciativa marroquina de autonomia que possibilitou uma nova dinâmica.

Ele ressaltou que a questão do acampamento (Okdim Azaik) provou "a insistência de outra parte para envenenar a atmosfera das negociações", destacando a natureza pacífica da intervenção das forças de ordem que utilizaram equipamentos e materiais normais para a segurança das pessoas durante o processo de desmontagem do acampamento, ao contrário das alegações e mentiras  promovidas em diversos meios de comunicação estrangeiros.
 

O Sr. El Fassi insistiu sobre as ligações entre os métodos violentos utilizados pelos  gangues criminosos que penetraram  dentro do campo e com habito de espalhar terror  por  toda a região do sul do Sahel do Saara, pois essa intervenção se tornou necessária", em razão do ambiente e situação no campo, quando os cidadãos se tornaram reféns e prisioneiros dos membros desta rede de contrabando de todo tipo, com apoio, principalmente, de elementos com antecedências criminais e judiciais e outras que atendem uma agenda política externa.

O ministro destacou, em resposta a uma pergunta sobre o esclarecimento do ocorrido pela Espanha em relação as alegações, o Marrocos é "um país soberano" se relaciona com base sólido, lembrando que a diplomacia marroquina esta permanentemente em contato com os consulados estrangeiros, informado sobre o desenvolvimento da situação, desde os primeiros dias da explosão da situação.

O ministro acrescentou que a mesma lógica se prevalece conforme as medidas tomadas, contra alguns deputados e jornalistas a favor da tese do separatismo, salientando que qualquer país do mundo nesta situação não tolera que seja vir  "derramar óleo sobre o fogo", intervindo nos assuntos de natureza interna.

Voltando as negociações informais recentemente em Manhasset, perto de Nova York, o ministro indicou que a delegação marroquina " conseguiu convencer, o Sr Christopher Ross (o Enviado Especial do Secretário-Geral das Nações Unidas), sobre a necessidade de dar uma nova dinâmica, para o ritmo de negociações."

Ele acrescentou neste contexto, "Nós vamos continuar as negociações", apontando que o Marrocos mostrou em Manhasset que "não era de modo algum responsável pela interrupção do programa de troca de visitas de familiares" entre as províncias do sul e os campos de Tindouf.

O ministro enfatizou, apesar desta evolução, que o Marrocos continuara a favor da "normalização das relações com a Argélia,  para iniciar um diálogo serio com este país e consolidar uma colaboração frutuosa, com base na promoção das relações bilaterais e na construção do edifício do Magrebe".

Por outra parte, o ministro do Interior, o Sr Taib. Cherkaoui tem dito que a força pública não disparou nenhuma bala durante a intervenção em todos os campos (Agdim Ezik) perto de Laayoune, durante e após os motins na cidade de Laayoune.
 
O Sr. Sharkawi acrescentou que as tropas  públicas estavam durante esta intervenção em situações difíceis e em uma posição de  auto-defesa, razão pela qual, lamentavelmente, tal confronto deixou vítimas em suas fileiras.

Tendo dito que a força pública enfrentou  violentas milícias que foram treinadas, utilizando como arma botijões de gás,  carros com alta velocidade face as forças de ordem, tal milícia  causou e praticou crimes hediondos como exemplo de um agente das forças de segurança que foi  assassinado brutalmente e de maneira bárbara.

Rebatendo ao dizer: "Nunca tínhamos conhecidos no Marrocos tal tipo de situação, com actos bárbaros e este novo tipo de método, entendemos muito bem quem está por trás disso e lá no sul, na região do Sahel, origem de quem faz tal motins."

Fonte:Map
(Notícias sobre questão do Saara Ocidental /corcas)

 

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