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3 de maio de 2024
 
 
 
Primeira Página

A Argélia, mais uma vez, prova o seu envolvimento definitivamente na disputa territorial sobre o Sara marroquino, revelando que ela é o princiapl implicado direto quanto á situação que conhece as étapas do processo de negociações. Ela  atrapalha essas negociações para não chegar a uma solução política definitiva do conflito, durante a quinta sessão do Conselho da Parceria da União Europeia e Argélia, que foi realizada, 15 de junho, em Luxemburgo.



onde a União Europeia, por sua vez, se responsabilizou Argélia por seu papel no bloqueio, diante da questão do Sara


Tendo sido que as declarações unilaterais publicadas  pela Argélia , na magem do Conselho da parceria com a União Europeia, demonstraram uma tendencia unilateral, preconceitusa e hostíl contra Marrocos.


Questionado sobre o assunto, o Sr Embaixador do Marrocos na União Europeia, o Sr. Munawar Alam que a Argélia tem tomado uma nova etapa na sua agressividade contra o Marrocos, por meio do seu pedido, em vão, a União Europeia a tomar uma posição de amliar o  mandato da MINURSO e atrapalhar os acordos e contratos concebido para explorar os recursos naturais do sara marroquino.

O embaixador tem dito que este desenvolvimento desmente de maneira clara a posição  "do país observador" que Argélia pretende ser, confirmando assim a sua implicação como parte fundamental neste conflito eu ela alimenta e promove, obrando de tudo para que continune e sustente desde três décadas.

Ele ressaltou que a União do Magrebe Árabe paga hoje o preço deste radicalismo e militância Argelina,  Argélia renovou por ocasião deste Conselho o seu discurso ultrapassado, no qual exige o lançamento da idéia da integração do Magrebe, sem a resolução da questão do Saara marroquino, embora o apelo da União Europeia, na sua declaração,  e  demais membros da União do Magrebe Árabe que chamam para que se redobrem os esforços de cooperação para que se consolide a dinâmica do Magrebe.

Ignorou a crítica diante destas posições, diante disso o Sr. Alam declarou que a Argélia não tem autoridade moral para querer ensinar as lições para Marrocos, especialmente no campo dos direitos humanos, tendo em conta  o estatuto particular e as violações repetidas dos direitos humanos sobre o seu território. 

A situação coletiva e individual trágica no campos de Tindouf sobre o  território argelino fez com que  o Secretário-Geral das Nações Unidas chama pela primeira vez no seu último relatório (S / 2010 / 175) a comunidade internacional "para que se possa ver de froma séria como realizar um recenseamaneto dos Refugiados e aplicação de entrevistas individuais", isso envolve a responsabilidade argélina e suas autoridades  sobre os acontecimentos e condições permanentes diante do dossiê do sara.


A este respeito, o Sr. Alam  lembrou que a UE não perca a oportunidade para informar a Argélia, oficialmente, da questão e da preocupação com relação aos aspectos humanitários envolvendo o conflito do Saara marroquino, apontando especialmente as difíceis condições de vida dos habitantes dos campos de Tindouf.

O embaixador de Marrocos, por outro lado, sublinhou que os europeus se preocupraram na margem do Conselho da Parceria da Argélia sobre á questão dos direitos humanos, instando as autoridades deste país para proteger, efetivamente, os direitos humanos, conforme  estabelecidos na Constituição argelina, especialmente na  linha «b »  quanto ao" exercício dos direitos e liberdades fundamentais, incluindo a liberdade de expressão e a liberdade de associação e da religiões e crenças, sendo que a Argélia encoraja o progresso no sentido do reforço do Estado de direito."

     
Por outro lado, o Sr Alam acrescentou que as declarações feitas pelo Ministro dos Negócios Estrangeiros da Argélia, após o Conselho de Parceria sobre a existência de uma aproximação provável entre o seu país e a União Europeia sobre a questão do Sara marroquino, isso é estranho e levanta interrogações traduzindo  o desejo do apelo em recorrer à manobra e à distorção da posição oficial da União Europeia sobre a questão do Sara marroquino, com vista a enganar a comunidade internacional.

Segundo o Sr. Alam, ele considera que a declaração da União sobre o Sahara marroquino, após o Conselho da Parceria com a Argélia foi "clara, transparente e responsável", com sua ênfase pelo  "apoio da UE ao Secretário-Geral das Nações Unidas e do seu enviado pessoal para chegar a uma solução" justa, duradoura e mutuamente aceitável pelas partes envolvidas " nesta questão, "de acordo com as resoluções do Conselho de Segurança".
 

O embaixador de Marrocos na União Europeia, empenhou-se activamente na direcção certa diante das orientações e das úlitmas decisões do Conselho da Segurança, afirmando que "as partes devem ter a vontade política e espírito de consenso, a fim de prosseguir nas negociações resolutamente em profundidade".

Ele também pediu à Federação, conforme o Sr.Alam que ", todos os países que podem apoiar o processo, incluindo os países vizinhos que têm um papel especial para ajudar plenamente", lembrando a Argélia, a este respeito e claramente seu verdadeiro papel no conflito e responsabilidades na busca de uma solução política definitiva, isso é a questão que Embaixador argelino  omitiu volontariamente para não mencionar. 


Issa posição clara na qual tratou a União Europeia sobre a questão do dossiê do sara maarroquino, e que constitui um insulto profundo e grave para a diplomacia argelina é desvendada durante um momento de forte na agenda bilateral entre a UE e  Argélia, é uma data na qual  as autoridades argelinas pretendem torná-la uma plataforma para promover as posições do passado obsoletas diante do conflito do sara marroquino.


O Sr Alam revelou sobre a distorção pretendido das declaração deliberada da União, nas quais Argélia mostra a sua fraca posição e levantando as questões sobre a sua seriedade e credibilidade, no momento em que o  Marrocos apresenta continuadmaente garantias de boa fé, a fim de ativar as negociações extensas e substanciais que visam pôr fim a este conflito artificial, e incentivando  o re-lançamento da integração do Magrebe entre cinco países da região, com base nos fundamentos pacíficias  e sólidas.


O diplomáta marroquino concluiu que o retorno de milhares de sarauis à pátria e o  fato de que Argélia objeto de acusação por parte  da comunidade internacional quanto ao desvio da ajuda humanitária destinada aos presos em Tindouf, além do desrrespeito dos direitos humanos nestes campos e os obstáculos erguidos diante do trabalho da Missão do Alto Comissário para os refugiados dos campos, todos esses fatos revelam a implicação e a vulnerabilidade das autoridades argelinas e a imparcialidade das declarações argelinas sobre a questão do Sara marroquino e sem sustentabilidade e qualquer credibilidade.


Fonte: Map
 
- Notícias de interesse para a questão do Sara Ocidental /Corcas-

 

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