Sra Maoulainine Saadani, membro do Conselho Real Consultivo para os Assuntos Saranianos (CORCAS) e da União de Ação das Mulheres, tem apresentada, na margem da conferência, antes de tudo a sua experiência, indicando ter tida privada durante a sua estadia forçada em Cuba do calor da família desde sua enfancia e ter sofrido o desenraizamento cultural, linguístico e religioso.
A Sra Saadani tem, posteriormente, descrito a situação das mulheres nos campos da Frente do Polisario onde ela é desprovida de seus direitos básicos, liberdade de circulação, liberdade de expressão e com doenças tais como anemia e perda primogenitura por cuasa da taxa elevada taxa de mortalidade.
Ela frisou que somente a realização do plano de autonomia apresentada pelo Marrocos é capaz de pôr fim a este sofrimento, permitindo a essas pessoas voltar à terra natal para viver em paz, segurança e participando do desenvolvimento que cohnecem as províncias do sul.
O Sr Mghizlat Moulay Ahmed, membro do (CORCAS), tem colocado, por sua vez, em pauta as conquistas da mulher saraniana que vive nas províncias do sul e sua plena integração em todos os níveis. Éla é assim membro ativo tanto parlamentar como nos partidos políticos, nas associações, na comunicação social e no orgão Judiciário ", tem explicado.
Indicou ainda que Marrocos tenha alançado uma etapa decisiva no processo de regulamento final do Saara com vista a colocar um fim ao sofrimento das mulheres presas nos campos de Tindouf.
Desde o início das hostilidades no Saara, depois da recuperação do Marrocos do Saara, em 1975, tendo relatado, o Marrocos não parou de desempenhar seus esforços para alcançar uma solução justa e duradoura no quadro da soberania Nacional e do respeito da integridade territorial do reino do Marrocos.
Ele ressaltou que o plano de autonomia apresentado pelo Marrocos faz parte da construção de uma sociedade democrática e moderna, baseada no primado do Direito e com respeito ás liberdades individuais e coletivas, integrando o desenvolvimento económico e as garantias sociais para todos os sarauis fora e dentro, mantendo o papel a desempenhar sem discriminação nem exclusão no âmbito dos órgãos e instituições da região.
Durante a conferência, Sr Franz Mekyna, ativista austríaco dos Direitos Humanos, por seu turno, descreveu os atos e falou dos maus-tratos que reserva a Frente do Polisário para as crianças que são, segundo ele, separadas de suas famílias sem beneficiar de nenhuma educação e até mesmo as vezes obrigados a frequentar cursos de formação militar.
Sr. Mekyna tem qualificado de abordagem positiva e honesto a iniciativa de autonomia proposta pelo Marrocos para resolver o diferendo do Sara, exortando a comunidade internacional a agir nesta direção.
A Sra Khadija Rouissi da ONG "Bayt al-Hikma", tem, por sua vez, expressou a profunda preocupação de sua associação diante da situação das mulheres nos campos de Tindouf, precisando que a Frente do Polisário continua desde muitos anos a exercer uma política de procriação forçada, exigindo que as mulheres se multiplicassem as gravidezes com o objetivo claro é de aumentar significativamente a população dos campos sob seu controle. Informações suportada e apoiada pelo relatório da Human Rights Watch e pelos testemunhos saranianos, especialmente as mulheres que retornaram à pátria
Esta conferência, moderada pelo Sr. El Ghallaoui Sidati, ex-representante da Frente do Polisario na Itália, foi organizada pela Agência para o Desenvolvimento Internacional, a União da Ação Feminina e o Internacional democrático do Centro.
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