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2 de maio de 2024
 
 
 
Primeira Página

 O Embaixador Representante Permanente do Marrocos junto ao Escritório das Nações Unidas em Genebra, Omar Hilal, tem dito, terça-feira que não há voz nem diplomacia para Argélia a não ser contra o Marrocos, denunciando o extremismo argelino diante do plano de autodeterminação, do dossiê da questão do Sara e quanto às alegações das violações dos direitos humanos no sara marroquino. 



O Sr Hilal considerou  na margem do direito de resposta face ao representante da Argélia, durante a décima quarta sessão do Conselho dos Direitos Humanos das Nações Unidas, lamentando que a delegação argelina continua  tentando mais uma vez enganar o Conselho, chamando ao direito à autodeterminação do "povo do Sara Ocidental".

 E ele disse que o fato na verdade e que o povo marroquino vive, por um lado, na tranqüilidade nas cidades do Saara marroquino, e diante de seus familiares detentos, por outro lado, desde mais de três décadas nos campos de Tindouf em território argelino. 

O Diplomata marroquino interrogou sobre o direito à autodeterminação do qual Argélia  fala, quando ela prohibe as famílias destas regioes e de suas liberdades em Tindouf em termos culturais e linguisticas, antes que o responsavel faz alusao a abordagem ambigua no qual agélia adopta sobre seus habitantes locais e nas regioes onde vivem sem nenhum direito como qualquer povo do mundo conforme princípios das Nações Unidas. 

Além disso o Sr. Hilal exprimiu a sua surpresa do pedido da Argélia sobre o direito à autodeterminação no sara, comportando-se indiferente quanto ao direito de autodeterminaçao para outras regiões que não são independentes, perguntando sobre onde Argélia se encontra quando se reúne anualmente à Comissão dos 24 para estudar a auto-determinação nas áreas das 15 regioes não-independentes, as quais pertencentes a esta entidade das nações unidas. 
 
Interrogando-se, sobre: como os nobres direitos humanos podem desempenhar umas posições políticas deste tipo, com base numa interpretação enganosa e manipulaçao dos fatos?. (Continuação) 
 
O diplomata marroquino concluiu que a Argélia emprega o princípio da autodeterminação para encobrir as violações diárias ligadas aos graves direitos humanos na Argélia, como foi confirmado por vários relatórios realizados por organismos das Nações Unidas e das ONGs internacionais, confirmando assim os relatórios realizados pela Anistia Internacional contra a Argélia. 
 
 Acrescentando que Argélia se esconde atrás do princípio da autodeterminação para iludir outros diante das suas responsabilidades internacionais, manipulando e fabricando os fatos para continuar com o problema do Sara, diante da população marroquina detida nos campos de Tindouf. 
 
Ele ressaltou ainda que a Argélia atrapalha todos os esforços da ONU com vista a encontrar uma solução política negociada para este problema, com base na iniciativa marroquina de autonomia, a qual foi descrita pelo Conselho da Segurança nos seus ultimos cinco decisoes de séria e credível. 
 
 
Segundo o Sr. Hilal, o verdadeiro direito à autodeterminação é aquele que foi realizado por milhares de homens, mulheres e crianças que optam para retornar à pátria, Marrocos, arriscando suas vidas, deixando uma parte de suas famílias como reféns nesses campos. 
 
 Acreditando ainda que a verdadeira auto-determinação é aquela que foi exercida, diariamente, pelas pessoas que escapam, fugindo do inferno dos campos de Tindouf para viver com liberdade no Marrocos, sendo que mais de 500 pessoas aderiram apenas neste mês passado.
 
Fonte: Map
Noticias sobre o sara ocidental/Corcas 

 

 

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