"Nós acreditamos que uma pessoa que renuncia a sua cidadania e que a renega não merece nenhum respeito", disse o Presidente à imprensa, referindo-se a conduta da chamada Aminatou Haidar, acrescentando que tal pessoa é " desprovida de mínimo de atributo humano ".
"Nacionalidade é sagrada e todo mundo deve respeitar", salientando ainda que a nacionalidade não deve ser objeto de negociação política.
O Presidente que condenou essas ações, considerando-as como atitudes que estão "fora e não afetam a unidade nacional e os interesses dos cidadãos", lembrando que a chamou senhora Haidar, "ela considera-se e atribui-se assim mesma essa funcção e tendo encontrado muitas oragnizações em defesa dos direitos humanos, e ela ativa-se a partir deste angulo tal como ".
"Ela não havia antes renunciada a sua nacionalidade marroquina, nem aos seus direitos como cidadão marroquina", tem dito, salientando que ela tinha traido a todos, primeiro, as autoridades que reservaram a ela um bom e digno tratamento, bem como as pessoas que apresentaram-se juntos como ativistas pelos direitos humanos sem envolver-se na política.
Na realidade, "ela representa os separatistas e trabalhar nesse sentido", anotou, acrescentando que a chamada Haidar "embarcou em uma empresa claramente separatista patrocinado por partidos estrangeiros com vista a conspirar contra os supremos interesses nacionais do Reino do Marrocos, prinicpalmente a sua integridade territorial "
Além disso o presidente do CORCAS sublinhou que o separatismo "vai completamente contra os interesses dos habitantes da região, prejudicando os planos da segurança do reino e viola a Constituição."
"Quem procura o separatismo não obra em prol dos interesses do povo", tem dito.
"Tanto Aminou Haidar como aqueles que seguem o seu exemplo, ou aqueles que defendem as suas ideias ou ainda aqueles que trabalham na mesma direção devem assumir as suas responsabilidades, prinicpalmente após a proposta de autonomia ser apresentada por Sua Majestade o Rei visando resolver a questão Sara, até lá não sobra nenhuma razão ou justificativa para seguir o caminho do separatismo ", sublinhou.
O Presidente, por fim, tem declarado também que todos aqueles que apoiam o separatismo, "e trabalham, neste sentido, ou tentam minar de forma a afetar a unidade nacional de Marrocos, a sua unidade territorial ou a sua soberania, contudo essas pessoas não detêm lugar nesta região "sabendo que essas pessoas tratam" de forma clara e diretamente com os inimigos do país e dos interesses supremos. "
"Não há lugar nem espaço entre nós para a ambigüidade de posições", concluiu o presidente do CORCAS.
Fonte: MAP
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