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17 de maio de 2024
 
 
 
Primeira Página

O povo marroquino celebra de Tanger a Lagouira a Tregésima quarta Marcha Verde, trata de um marco no caminho da luta nacional e da consolidação em prol da independência e da integridade territorial.



O Alto Comissariado dos combatentes e da resistência e  ex-membros do Exército de Libertação informaram num artigo em relação a este propósito, que o dia (6 de Novembro do ano de 1975)foi um dia histórico, uma data a qual iniciou-se uma multidão de voluntários de todas as classes e segmentos da sociedade marroquina, envovlendo toda a pátria do norte ao sul, de maneira ordenada numa mesma direção junto ás regiões do sara, com vista suas libertações da ocupação espanhola, carregando o Alcorão e as bandeiras nacionais. Com fé e firmeza, eles foram acreditando na conquesta e no sucesso graças aos laços de parentescos entre os irmãos do Saara marroquino.

Esta epopeia que reflete uma histórica chama atenção do mundo sobre a natureza pacífica e o estílo da civilização em prol da defesa deste território e da luta engajada para a consolidação da integridade territorial e a iliminação das fronteiras virtuais entre os cidadãos l de um mesmo país, com base nas virtudes e nos valores da paz e do legítimo direito.

A Marcha verde é um evento nacional que foi capaz de mostrar ao mundo as provas e as evidências. Elas ilustram a extensão do gênio da coesão e da magnanimidade do Rei, combatente de um povo orgulhoso que forma a concepção de todos os marroquinos do extremo norte ao extremo sul. Uma luta para completar o processo da independência, da união e do respeito a integridade territorial do reino que depende da crença e de uma consciência segura e mobilizada no sentido de defender os santuários religiosos e nacionais.

O Marrocos tem sempre armado contra a cobiça dos exploradores e da visão expancionista do poleiro colonialista externo que detem seu poder sobre o território nacional, por quase um meio século. Este conlonialismo ocidental dividiu o país em esferas de influência, assim tratando do protetorado francês no centro do Marrocos e o protetorado espanhol no Norte e no Sul, enquanto a cidade de Tânger cidade do notre do país ficou sob um regime internacional. E por isso motivo que a descolonização do território nacional tornou-se uma dura e difícil tarefa.

Entretanto o Povo e o Rei foram  envolvidos num luta continua e longa e com diferentes  frentes, eles foram capazes de conseguir a liberdade e a independência por etapas face aos interesses e face ao jugo do colonialismo. Trata de uma protetora aliada aos diferentes colaboradores contra a unidade marroquina diante das sequências de revoltas que levaram á união ao sucesso até a volta do Rei e do povo de maneira gloriosa, eles refletem a vitória e a legitimidade da luta heroica pela libertação, quando o falecida sua Majestade o Rei Mohammed V e toda a família real voltaram do exílio para a sua pátria após uma batalha vitoriosa em 16 de Novembro de 1955, erguendo assim a bandeira da liberdade ..

O Exército de Libertação iniciou-se pelo sul, em 1956, objetivando a consolidação da  totalidade da independência do resto das terras ocupadas do território nacional, e continuando nessa marcha em prol da libertação, a qual é chefiada por Sua Majestade o Rei Mohammed V, que visa a descolononisação e a recuperação do território de Tarfaya em 1958.

O Marrocos extende sua marcha com o falecido a Sua Majestade o Rei Hassan II, formando uma épopea de luta onde foi recuperada a cidade de Sidi Ifni em 1969, culminado com movimentos de uma grande e luta histórica em 6 de novembro de 1975 refletindo a genialidade de forma consolidada e pacífica a recuperar, graças a fé e a insistência conseguiu a recuperação das províncias do sul fevereiro 28, 1976 e finalizando assum essa conquesta contra a presença colonial no Saara marroquino. Foi em 14 de agosto de 1979 o Marrocos recuperou o território do Ouad Dahab.

Hoje, sob a liderança de Sua Majestade o Rei Mohammed VI, o Marrocos continua a defender os seus direitos, destacando o consenso estabelecido num processo completo em prol da manutenção da unidade nacional e mostrando ao mundo enteiro  através das posições de liderança visionária e a forte intenção para armar o país em defesa do Saara marroquino e obrando no sentido de acabar com todos os problemas causadores de conflitos e  reforçando, assim, os laços de Fraternidade na região para servir seu povo e promover a união e na antecipação das suas perspectivas de futuro desejado.

Neste contexto, a iniciativa de real que visa  conceder para o Saara Ocidental um governo autonônomo sob a soberania nacional, trata de uma iniciativa que reflete  posições positivas perante as Nações Unidas e os países ocidentais, bem como em relação aos outros países.

Em fim trata de uma ocasião nacional, a qual o Marrocos renova e confirma a gloriosa conquesta junto ao marroquinos alinhados atrás da liderança sábia da sua Majestade o Rei Mohammed VI. É uma ocasião apropriada para elogiar as posições da sua Majestade que  consolida os laços em prol da  edifícação de um Magrebe Árabe unido e que corresponde ao convite da Sua Majestade que procura abrir as fronteiras com a Argélia, grantindo a livre acesso das pessoas e mobilidade dos bens, acabando com a longa estagnação e frieza que conheceram as relações bilaterais entre os dois países vizinhos, diante da posição da adesão dos governantes da Argélia a falsa tese da guerra fria, frágil ultrapassada graças as transformações sucessivas. Lembrando do discurso do rei que tratou por várias ocasiões e foi no último décimo dia aniversário do Trono, reafirmando a vontade de Marrocos que busca consolidar a união do Magrebe e consagrar as posições entrincheiradas para defender sua integridade territorial.

Fonte: MAP
(Notícias de interesse para o Sara Ocidental / CORCAS)

 

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