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16 de maio de 2024
 
 
 
Primeira Página

O Ministro dos Negócios Estrangeiros e da Cooperação internacionalo,  Taieb Fassi Fihri, declarou, terça-feira, que o Marrocos não vai tolerar ações ocultas e passivas do inimigo contra á integridade territorial do Reino.

 



O Sr. Taieb Fassi Fihri tem, dito, em resposta a uma pergunta oral sobre "a evolução da causa nacional", diante da reunião semanal do Conselho Consultativo, que a evolução positiva da causa nacional levou os adverssários desta questão a desafiar nossa unidade "através de manobras e falsas alegações quanto à exploração dos recursos naturais" tratando de incitações por parte de alguns elementos suspeitos que manipulam o papel dos Direitos do Homem. "

Acrescentando nesta fase que as autoridades marroquinas "não vão tolerar este comportamento abusivo, recusando envolver com este  comportamento ou entrar na troca com eles, principalmente com aqueles que todo mundo conhece face a  essa situação dramática em termos dos direitos humanos junto a essas terras, as quais não  se pode comparar com o clima de liberdade e abertura do reino do Marrocos."

O senhor Ministro Fassi Fahri continua a dizer que o ministério deve insistir sobre a mobilização de toda a sociedade com energia e  solidez, incluindo a diplomacia parlamentar, aproveitando todas as energias e esforços com um espírito de vigilância em prol da soberania nacional e da integridade territorial do Reino.

Além disso, o ministro tem dito em resposta a uma pergunta sobre a questão regional e as condições  internacionais origem do conflito artificial sobre o Saara marroquino, tratando da relação  conhecida por todos como uma posição hostil argelina e contra as províncias do sul do reino, diante dos acordos com os países ocupantes, e pelos quais o Marrocos recuperou as cidades de Tarfaya e Sidi Ifni.

Ele indicou ainda que o Marrocos tem tentado, desde o início, sem prejudicar os direitos legítimos e diante da nossa firmeza com respeito ás formalidades da boa vizinhança, dar uma oportunidade aos esforços regionais e as Nações Unidas, com vista acabar com esse conflito. Entre as fases de consultação e as mais importantes estações para o plano de resolução que tem base no referendo, confirmando assim pela  comunidade internacional a sua inaplicabilidade e seu efeito desejado. Diante disso o ministro disse – foi desde 1997 que o sentido das nações unidas e da comunidade internacional é para incitar  os contatos visando chegar a uma solução política negociada e  de compromisso.

O Ministro dos Negócios Estrangeiros e da Cooperação, internacional continua neste contexto dizendo que a iniciativa marroquina de autonomia no âmbito da soberania nacional e da integridade territorial do reino do Marrocos compartilhou, em abril 2007, uma abordagem participativa que foi aprovado por Sua Majestade o Rei Mohammed VI, tanto quanto as fases de preparação como da consulta, bem como das suas implicações no país, ressaltando que esta iniciativa tem recebido, desde sua apresentação um amplo apoio e simpatia da ONU e um forte suporte aos diferentes níveis e instâncias, tratando assim de um modelo criativo e aberto e sem precedentes na região. Ele inspirou-se bases dos  padrões da legitimidade internacional.

Destacando, neste contexto que, graças aos esforços e orientação dos contatos diplomáticos marroquino , feitos conforme as orientações reais, este dossiê conheceu uma mudança qualitativa e com base nos três parâmetros que são, em primeiro lugar a negociação como meio para alcançar uma solução final e afastando o referendo que se baseou nas duas úlimas opções, aclariando que as resoluções do Conselho de Segurança são instadas pelas partes para entrarem na fase de negociações substanciais e aprofundadas, com base no realismo e compromisso, considerando os esforços construtivas, dignas e credíveis anteriores alcançados pelo  Marrocos desde 2006.

Em segundo lugar, em resposta disso, tem acrescentado o ministro ao dizer que foram   tomadas todas as medidas cabíveis para afastar e  eliminar definitivamente a possibilidade de independência. Isso é o que foi confirmado pelo Marrocos nas últimas quatro rodadas de negociação e na última reunião ministerial informal passada, confomre uma abordagem de diálogo e de contatos  construtivos, honesto e de cooperação solidária com o Secretário-Geral das Nações Unidas e do seu representante pessoal.

Tendo informado ainda que o registro da decisão da Quarta Comissão da Assembleia Geral das Nações Unidas foi confirmado e aprovado pela unanimidade, recentemente,  conforme a acção orientada junto as orientações do Conselho de Segurança da ONU.

Em relação ao terceiro parâmetro, o Sr. Fassi Fahri tem dito que ele se refere a conscientização sobre a posição bloguiada e estável dos outros partidos que impedem o curso da integração e da cooperação regional, bem como os meios para enfrentar a interrupção e os múltiplos desafios, principalemente na dimensão de segurança.

Fonte: MAP
(Notícias de interesse para o Sara Ocidental / CORCAS)

 

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