Sr. Moghaizlat tem acrescentado diante da quarta comissão da Assembleia Geral das Nações Unidas " em termos gerais, que a iniciativa marroquina do plano de autonomia é bem recebida e apoiada por todos os sarauís".
Além disso, ele disso como " cidadão de do sara, membro do Conselho Real Consultivo para os Assuntos Sarianos e filho desta área que conhece muito bem que nenguém a essência do problema como fabricação artificial, eu diria, em nome do sarauís: Sim à autonomia para o sara é uma iniciativa que poderia levar a uma solução que responde aos desejos de todos".
Ele tem frisado ainda que a iniciativa de autonomia está em conformidade com as resoluções das Nações Unidas e em particular com a Resolução 1813, e a Carta das Nações Unidas, ressaltando que "a única solução ideal e realista é a autonomia que levaria ao bem estar de todos não somente em termos de reconciliação mas em termos de garantias para a população da região e a justiça social reconhecida globalmente, como forma de estabilidade e do desenvolvimento sustentável do Magrebe e do Mediterrâneo ".
O senhor Moghaizlat lembrou neste sentido que a disputa do Sahara "é inaceitável que durasse tanto tempo assim, a mais de trinta anos, podendo paralisar a possibilidade de cooperação entre os países do Magrebe, complicando a situação e gravando a tensão nesta região saraniana".
Tendo acrescentado que "este conflito não pode ser concebido e imaginá-lo como um assunto que envolve uma disputa criada pela Argélia do início até o fim, no contexto da Guerra Fria, tudo para impedir o projeto da integridade territorial de Marrocos, prejudicando assim os esforços do desenvolvimento sustentável."
Ele explicou também que "a Argélia quando da sua independência em 1962 herdou vástos territórios graças a força colonial e com base nas suas necessidades. Lembrando que a grande superficie foi obtioda em detrimento dos países vizinhos que perdiram partes de seus solos a favor da Argélia. Sendo que maior vítima dessa perda afetou o solo Marroquino, pois o colonialismo concedeu um terço de sua área regional para Argélia ".
O Senhor Moghaizlat explicou ainda que problema do Sara é um problema político que interessa somente os cidadãos marroquinos, especialmente os sarauís, salientando que o problema tomou, por causa da guerra fria e do colonialismo da época,uma dimensão regional.
Neste contexto onde os esforços Marroquinos foram renovados no sentido de encontrar uma solução contra este problema, o Marrocos consolidou-se para encontrar uma saída conforme as orientações da Sua Majestade o Rei Mohammed VI, desde 2006, data da criação do Conselho Real Consultivo para os Assuntos Sarianos, tratando de uma iniciativa que transforará radicalmente a questão do Sahara.
O Sr. Moghaizlat concluiu que a iniciativa marroquina que visa conceder um autonomia para as províncias do sul inpira uma nova visão para um Marrocos moderno e que luta para pôr fim a este conflito que já dura quase 35 anos.
Fonte: Map
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