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16 de maio de 2024
 
 
 
Primeira Página

Sr. Ahmadou Ould Sweilem, sábio da tribo Ouald Dlaim, e membro fundador da Frente do Polisário, sublinhou na quarta-feira em Nova York que "o elemento mais importante deste problema como uma fabricação artificial (disputa Sahara) pela Argélia, foi a  generosa proposta da Sua Majestade O rei Mohammed VI que visa conceder uma ampla autonomia para o Saara. "
 



O senhor Ould Sweilem tinha lembrado, quando ele ocupava o posto como ministro encarregado do mundo árabe, no âmbito da pretendida "República Saharaui" até o dia que ele decidiu retornar-se para a pátria, considerando que a " iniciativa para a população detida nos campos de Tindouf permite a essa povo a esperança de resgatar suas liberdades e garantir uma vida melhor para seus filhos".
 
O Sr. Ouald Sweilem tinha declarado numa palavra dirigida junto aos membros do Comitê da Assembléia Geral das Nações Unidas, lamentando a influencia sobre o "controle  argelino dos campos de tindouf e sobre os dirigentes da Frente Polisario, o que prejudica a realização e o sonho dessas populações para regressar à sua pátria" e por esse motivo "aproveito a oportunidade da minha presença entre vós, para apelar junto á Organização das Nações Unidas e em nome dessas pessoas presentes para colocar fim ao sofrimento nos campos de Tindouf, atraves de um  envolvimento com boa fé com vista a realização da proposta marroquina de autonomia para o Saara. "
 
Ele acrescentou "o meu regresso não era o resultado de uma decisão precipitada", mas foi bien pensada a nível moral e intelectual, desde 2003, "quando foi anotado a fraqueza da frente da Polisário como um movimento político é resultado da infoluencia por parte da Argélia que visa protegir e servir os seus próprios interesses."
 
Além disso, ele frisou que "a decisão da munha volta ao país decorre da munha própria satisfação firme e convicção de que o momento já chegou para pôr fim à intervenção da Argélia, bem como botar fim a exploração dos meus irmãos", anotando que ele voltou à pátria, de Marrocos, em 29 de julho passado, depois de passar muitas décadas entre os líderes da "Frente Polisário".
 
Ele tem dito ainda que "O  meu país não é algo de poucos quilômetros quadrados do território da Argélia, onde é estreita as nossas liberdades individulmente, e onde nossos filhos nos abandonam e onde não a falta do respeito da dignidade humana diariamente. O meu país para mim é o Saara marroquino, onde as minhas raízes são profundas e onde nos possamos viver em liberdade e dignidade", e lá onde eu "posso viver com  minha cabeça erguida."
 
Por outro lado, o Sr. Ould Sweilem tem frisado que ao longo das décadas, a Argélia e "Polisario" tinham nos  alienados  " sobre um Estado soberano, alimentando mentiras diante de um estado independente", "embora que alguns dos meus compatriotas continuam a busca por um mito  perdido de independência,  acreditando no Polisário at+e uma certa época do tempo, mas muitos deles hoje realizam que  nada mais de que uma verdadeira ficção ". Durante este tempo, ele comentou ainda que o "Sr. Ould-Suwailem " tem dito que o Marrocos  testemunhou o surgimento de uma nova era de democracia e fortalecimento das instituições políticas, bem como o engajamento da construção de um estado moderno e aberto ", acrescentando, neste contexto, que" os erros do passado foram abordados e corrigidos todos nos últimos anos diante do povo ".
 
Por fim o senhor tem dito que "O sarauís é fortemente envolvido nos esforços de desenvolvimento e da promoção das responsabilidades políticas, tanto a nível nacional como regional", lembrando ainda de que o país todo se tornou um destino  dinâmico para o desenvolvimento económico, humano e para os investimentos.
Fonte: MAPA
(Notícias de interesse para o Sara Ocidental / CORCAS)

 

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