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8 de dezembro de 2024
 
 
 
Imprensa Audiovisual

Khalihenna Ouadl Errachid: Lado psicológico das negociações é uma parte do problema do sara

O senhor Khalihenna Ouald Errachid, que foi hospidado do Canal Al Jazira ) do Programa intitulado ( Al Jazira em dieito), sublinhou, terça feira 13 de agosto 2007 que o plano de autonomia que o Marrocos apresenta traz soluções reais e susceptiveis de aplicação, ' Satisfazendo tanto quanto o saraniano como o Polisario que é considerado como uma parte intetegrante do sara, e satisfaz também Algéria em razão da histórica e da responsabilidade diante desta questão, bem como o plano está conforme as aspirações da comunidade internacionla porque é uma solução política que satisfaz todas as partes, com base na decisão da ONU 1754`.



O apresentador do programa: Proveniente do sara e voltando para Marrocos e encontrando com membros do polisario, tratando do lado psicológico, como   receberam o assunto e como iniciaram e finalizaram o dialogo?

Khalihenna Ould Errachid: o aspecto psicológico dessas negociações é uma parte do problema. Podemos dizer, sem diferença que existem barreiras psicológicas entre as partes, para que possamos entrar em negociações, mas precisa ter boa fé e a vontade para chegar a uma solução definitiva contra o conflito que perdurou mais de 30 anos.

As negociações em junho passado decorrentes da primeira rodada e da segunda rodada refletem ainda o atraso no processo, seja no aspecto mental ou até nas relações humanas e diante das aberturas nas rodadas anteriores face às diferenças com vista conseguir a verdadeira conciliação.
O representante do programa: naturalmente, o ministro do Interior afirmou que o que ocorre em relação às negociações parece como uma serie  construída passo a passo, pergunta do entrevistador, dos lideres, tratando de  como acabara este processo? 

Khalihenna Ould Errachid: Como você sabe, o Sara é um problema que é ligado ao conflito entre Marrocos e Argélia, no passado, decorrente dos efeitos da guerra fria lá onde tem sua base, influendo assim o mundo árabe e o resto do continente Africano. Este problema é também lidado a guerra Fria. Certamente, existem outras causas do problema, como a política interna do Marrocos, incluido os antigos conflitos desde a independência do pais  em 1956 e alem da questão da conciliação interna. Este não é apenas um aspecto de um problema mais também um aspecto  influenciador.

Trata-se de procurar como se argumentar  contra este problema, tendo tido no passado oportunidade para negociar diante  de muitas ocasiões. O Marrocos é honisto e transparente face ao problema e ao diferendo desde os anos 70. Ele busca encontrar saída via a negociação com  um espírito positivo para se livrar do problema. Tratando de reforçar as relações fraternas entre os dois países afetados ou destruídos por uma falta de confiança nesta região. Como sabem, Marrocos detem uma diplomacia desde a independência do Sara  conhecida no território marroquino, até então estava sob o protetorado espanhol, mas recuperou-se em consequencia.

O Representador: Permitam-me aclarar sobre alguns detalhes históricos, mas podemos voltar mas tarde, e de vês em quando na medida do possível, mas para ficar na questão objeto da Argélia.
Vocês dizeram em algumas declarações jornalísticas que Algeria que nao faz parte do conflito e o que o problema do sara é um problema Marroquino mais  tive outras repercussões internacional, por outro lado vocês dizem que o ponto de vista  ameliorara pouco a pouco. Além disso a posição argelina também mas depende do tempo porque só o tempo é capaz de ameliorar a questão.
Perguntando se nao houve contradição no objeto da relação da Argélia diante das declarações jornalísticas? 

Khalihenna Ould Errachid: Não, eu não quero descorrer sobre o passado em função do passado. Mas quero falar das partes do passado para chegar a realidade que nos vivemos hoje. Mesmo se a coisa decorre de uma posição da argélia ou da frente do polisario.. Argélia quer sempre procurar reconciliar com Marrocos e ultrapassar todos os problemas em todas as etapas deste diferendo. Como sabem, diante da cimeira Árabe que aconteceu em  Rabat em 1974, contando com a presencia de todos os reis e presidentes do mundo árabe, bem como o falecido Presidente Al Haouari  Bomdian que sublinhou aquilo se encontra nos documentos da Liga Árabe. Sendo que ele nao vê obstáculo e apóia a conciliação que existe entre o Marrocos e a Mauritânia, com vista acabar com a colonização e sua erradicação no  Sara desde e até a sua iniciação.

Lembrando a questão sobre a posição da  argelina – desde e quando foram acontecendo tentativas  militares mas ouve  contatos e intermediações entre  o falecido Rei Hassan II e o falecido presidente Boumediane no final do ano  77. Sendo que um encontro estava para acontecer entre eles, em Bruxelas no ano 78. Mas infelizmente o Sr Boumediane faleceu. O presidente Chadli Bou Madian depois dele  o Presidente Al Haouri nesta época ouve um encontro entre o  Rei Hassan II  o Marrocos  com  Chadli Ben Jdid no ano 83 que aconteceu na fronteira Marroco-argelia. Os dois líderes concordaram a apoiar as vias pacíficas para resolver a questão. Infelizmente, estas tentativas foram condenadas ao fracasso por razoes dentro  da argélia .

O Representador: Vamos voltar a essa detalhes mas depois do contato telefônico.

Khalihenna Ould Errachid: esses detalhes são importantes para a compreensão……
O Representador: damos-lhe tempo.

Khalihenna Ould Errachid: é mportante.

O Representador do programa: Permita-me, vou dar-lhe tempo novamente. Eu tenho que receber  alguns telefonemas. Oum Kiili disse, da Espanha, boa noite.
Oum Kili: boa noite

O Representador: Boa noite , pode falar senhora..
Oum Kili: nos agradecemos o que  Aljazeera faz e para O estado de Aljazeera.

O Representador: de nada 

Oum Kili: Pelo que Alazazira faz em prol da verdade para o mundo árabe, e a sociedade civil, é importante porque o canal empenha para aproximar as informações de forma precisa e nos queremos perguntar o senhor  Khalihenna Ould Errachid se ele aceita trocar a colonização espanhola pelo do Marrocos, para defender-se contra isso. Perguntando qual o problema do saraui e se ele volta por razão do seu interesse no Marrocos, o que ele perde e se for  aceitado pelos marroquinos, O saraninao estará entre o povo e o rei. Lado a lado com os saranianos. Tratando das suas lutas que foram por mais de 35 anos, lembrando das victimas entre nossos irmãos, filhos, tios e parentes, mortos e feridos. Embora disso outras pessoas estarão   sentadas  nas cadeiras  por causa da colonização  do Marrocos, isso é inaceitável e a historia lembrara disso objeto da luta do saraui contra os inimigos.  Diante disso algumas semanas duas ou três ouve situação em que a policia marroquina provocou violência e isso é uma vergonha e não é um costume e nem pode ser um orgulho. Por isso que os Marroquinos querem defender seus interesses e sua pátria até os saranianos  voltarem com uma certa vontade e com o sangue correndo nas suas veias.
 

O Representador: Obrigado Oum Kili. A sua idéia foi entendida, muito Obrigado
Mohamed Darham do Marrocos

Mohamed Darham: boa noite

O Representador: bem-vindo, irmão

Mohamed Darham: egualmente, obrigado

O Representador: Sim irmão, pode falar

Mohamed Darham: Gostaria apenas de participar e ouvir

O Representador: Muito obrigado, pela sua participação neste programa. Continuamos no Marrocos com Ahmed Ibrahim,  Ahmed boa noite

Ahmed Ibrahim: boa noite, Professor.
O Representador: Bem-vindo, sim irmão pode falar

Ahmed Ibrahim: Você està me ouvindo

O animador do programa muito bem

Ahmed Ibrahim: Primeiro gostaria de  agradecer o administrador deste programa e os construtores de Aljazeera por esta oportunidade. Depois agradeço também o nosso Representador, sendo que a nossa esperança està depositada em nosso pioneiro da questão do sara o Sr Khalihenna Ould Errachid.  A minha intervenção sera em breve, porque envolve a proposta de autonomia. Ela é uma solução adequada para o impasse. Sendo que a comunidade internacional tinha apoiada a proposta marroquina, considerando-a como uma forma de acabar com o impasse. Tal problema que prejudica a união do Magrebe árabe. Nós esperamos que as partes cheguem a um acordo para poder aclariar o caminho junto a uma solução eficaz, onde não há nem vencedor nem derrotado. Muito obrigado, irmão.

O Representador: Obrigado

Abdelouahab Belfkih, boa noite, esta ligando do Marrocos

Abdelouhab Belfkih: boa noite


O Representador do programa: bem-vindos.

Abdelouahab Belfkih: agradece irmão, queria falar sobre a região e sobre as pessoas aquelas que detêm uma visão diferente da gestão da segurança na região do sara. Tudo isso contitui uma pura ingerencia. Todas as alegações foram feitas mas  eu não tive a oportunidade par intervir onte junto ao Sr. Mahfoud Bibaki, para discutir das alegações. Mas aproveito a oportunidade oferecida para dispor sobre esta visão e corrigindo algumas  informações diante do que foi dito sobre o aspecto da segurança. Para aqueles que dizerm que houve uma pressão quer dizer que existe algumas irrigulareidade mas o Canal de Aljazira, graças a Deus detem um site no Marrocos. Ela pode ver isso e tratar para informar disso claramente respondendo a essas alegações, podendo falar sobre a segurança no Sara, os direitos humanos  e o verdadeiro motivo disso. Porque hoje existe um conselho real consultivo para os assuntos saranianos que é um núcleo das tribos saranianos. Todos foram representados sejam os saranianos simples até os quadros, face aos defensores e as pessoas pertencentes aos diferentes sindicatos.  Por outro lado  o Senhor Khalihenna Ould Errachid, Presidente do conselho real consultivo para os assuntos saranianos  como uma figura com experiência, é conhecido como professor, interrogando desde o dia que a Espanha quer criar um pretendido Estado o Khalihenna soube disso.

Representador do programa: obrigado, a sua ideia é entendida. Eu volto para o meu convidado. Oum Kili, tratando da questão se existe uma colonização sobre a colonização,  conhecido que o senhor estava na época na Espanha e fundou um partido que envolve a idéia da separação mas voltou para Marrocos. Depois encontrou com o Rei. Como interpreta esse convite para que o Senhor Khalihenna defende-se

Khalihenna Ouald Errachid: Primeiro peço para que me deixe um espaço para aclarar sobre isso.
O Representador do programa: Sim, por favor

Khalihenna Ould Errachid: Você não me deu a oportunidade para terminar minha idéia. O telespectador não entende nem o começo nem o fina deste programa. Eu vou responder sobre aquilo que a senhor tinha dito, mas deixa-me voltar sobre aquilo que eu estava dizendo sobre Argélia, Quando dizia que tentativas entre Marrocos e Argélia para colocar fim a este conflito, Houve uma reunião entre o falecido Rei Hassan II eo presidente Chadli Ben Jdid 83, tratando de uma reiniao que estava dando índices  para uma solução do conflito. Dai veio a proposição da Argélia que foi apresentado pelo  ex-ministro dos Negócios Estrangeiros argelino Dr. Ibrahimi em 85, para o Rei Hassan II, com vista a concessão de um plano de autonomia para o Saarra. Mas este projeto não foi bem sucedida, porque nao considerou as principais ideais como a soberania, bem como a intermediação que foi feita pelo falecido Rei o Fahd Ben Abdel Aziz em 87,  o que levou o Rei Hassan II em 88 para visitar a capital Argel concordando em deixar a questão do lado e dedicar para edificação do Margrebe Árabe. O que foi realizado em  feverieio 1989 em Marrakech. Todas as tentativas e iniciativas da argélia ou do Marrocos para resolver este problema foram insucesso em razão que as relações atravessaram situações difíceis jamais conheceram neste âmbito.

Representador do programa: sim, o senhor Khalihenna Ould Errachid

Khalihenna Ould Errachid: permitam-me
O animador: Espero que o diálogo continue mas se continuamos assim sobre o lado histórico  nunca terminarmos.

Khalihenna Ould Erachid: bom .

Representador do programa: Gostaria que o senhor responde aos nossos telespectadores e nao quero perguntar por exemplo da diferencia argélia e Marrocos, que argélia coloca uma abordagem para a  erradicação do colonialismo e o Marrocos coloca uma questão legitima e do direito.
Khalihenna Ould Errachid: nem você me fez pergunta.
O Representador do programa: Por favor, responda às perguntas

Khalihenna Ould Errachid: Permita-me para falar

Representador do programa: Sim, fala

Khalihenna Ould Errachid: dar-me tempo para que as ideias sejam claras. Se você interromper-me constantemente, o telespectador pode não entender a conversa e não será uma boa coisa.

Representador do programa: Sim

Khalihenna Ould Errachid: Você me perguntou sobre Argélia. Eu tenho dito que os processos e os contatos não terminaram. Quando chegou o falecido presidente Boudiaaf ao poder, ele queria encontrar uma saída do conflito de forma definitiva.  Então as tentativas e iniciativas não terminaram  nema parou entre nos e Argélia os contatos para resolver este problema que exisite seja de forma direita ou indireita. Sendo que este problema na verdade é um problema interno foi afetado por artifícios externos. Como o conflito do magrebe, as fronteiras com argélia, bem como as guerra fria. Além da guerra na áfrica. Tudo isso decorre  de um conflito com outras abordagens não abordagens objetivas e naturais.

Então houve tentativas com Argélia e Marrocos e  Polisário. Eles encontraram-se duas vezes em  1988 na  época do falecido Rei Hassan II e com o Príncipe Mohammed VI em 96. Infelizmente, não aproveitaram a oportunidade em razão do clima existente na época entre  Marrocos e Argélia durante esta presidência.

Representador do programa, quanto á União do Magrebe Árabe

Khalihenna Ouald Errachid: Durante a época da união do Magrebe árabe e nos hoje estamos neste novo processo. Queremos naturalmente voltar para o passado para que seja esta oportunidade do sucesso alcançada contra as precedentes tentativas. Atendendo aos objetivos e deixando todo aquilo que é difícil a resolver  como obstáculo no passado decorrente dos princípios e das abordagens equivocadas,   porque se nos deixamos isso chegarmos a uma solução esperado que é a solução pela qual eles negociam e pelo qual o Marrocos  tinha participado e foi o iniciador principal. 

 Representador do programar: voltando

Khalihenna Ould Errachid, voltamos para a senhora. Você considera a senhora e eu respondo a senhora que ela na verdade faz uma mistura das idéias, ela disse porque eu sou sarianiano e defendo Marrocos, sim porque eu defendo a verdade, defendo a historia, defendo as alianças do sangue  origem e historia que unem o povo do sara com o Marrocos através da historia. Mas sim os saranianos via a dinastia dos Moharbitens governaram o Marrocos durante um ciclo e os saranianos desempenharam um papel em diferentes etapas. 

 Representador do prgrama: você 

Khalihenna Ould Errachid: Eu rejeito que a senhora disse que o sara estava sob a colonização marroquina.  Eu vivi sob a colonização espanhol e ela não sabe o que é a colonização.. A questão do sara é um assunto que a maioria desconhece ou entende de forma errônea. Tudo isso levou para que aconteçam essas equívocos entre Marrocos e Argélia, atirando a Frente Polisário afetando-a neste sentido. Também a questão do sara não é objeto da erradicação do colonialismo. Não existe nenhum documento na Organização das Nações Unidas, nem na possessão da Liga Árabe, ou da Organização da Conferência Islâmica ou ainda com os europeus que prova dizendo que trata de um problema da erradicação do colonialismo. Mas sim trata de um problema político que deve ser resolvido.
A erradicação do colonialismo existe antes do Polisário como organização. E uma situação que existe entre Marrocos e Espanha e nao é a questão do Sara que  é a única que existe entre Marrocos e Espanha. Mas havia também a questão de Tan-Tan, Tarfaya, Sidi Ifni e de Tânger, além da questão do norte do Marrocos. Porque a Espanha e a França forma elas que dominaram. Então o Marrocos foi um dos poucos países Africano, a ser vítima de um duplo protectorado. Por essa razão ele tinha que lutar pela sua independência da  França sob diferentes etapas e pela Espanha em fases entre elas a questão do Saara. 


 Representador do programa: Sr. Khalihenna, até alguns

Khalihenna Ould Errachid: Eu diria para a senhora, permite para dizer a senhora a minha irmã, se ela é saraniana ela éminha irmã e eu a saúdo dizendo se ela vê  Laâyoune, Dakhla, Boujdour, Smara ou Laayoune,  nunca irá dizer que isso é o Sara que foi da época da colonização espanhola. O Marrocos recuperou uma parte do seu território. Ele envolveu seus esforços para alegrar seus filhos e deixar o povo feliz que falou durante a época da colonização, tratando da verdadeira colonização que foi entre 1975 e 1884.

Animador do programa: Sr. Khalihenna Ould Errachid, permitam-me  fazer as perguntas para continuar com  o diálogo. Eu voltarei para o debate. Alguns acusam-los do fato de que vocênao fez o seu papel para infuenciar a Frente Polisário na defesa das negociações.


Khalihenna Ould Errachid: alguns deles são aquilo?

Representador do programa: alguns observadores e alguns marroquinos acham  que mão exerce uma influência total sobre a Frente Polisário para que  as negociações alcaçem o sucesso.
Khalihenna Ould Errachid: Não, isso nao significa ver o sucesso das negociações, isso depende de todas as partes, tratando do Marrocos,  da Argélia e da Frente Polisário por outra parte. Vou dizer o que tem que as partes fazer as partes para o sucesso das negociações. Em primeiro lugar, o Marrocos tinha a coragem suficiente, e a decisão histórica para propor  uma solução. Ela não é somente uma proposição teórica que não é susceptivel de aplicação mas o Marrocos proponha uma saida. Esta saida é o conselho Real Consultivo para os Assuntos Saraninas. Eu tenho a honra de presidi-lo. Ele que o preparou e estudou e depois sobmeteu para a Sua Majestade o Rei que o aprovou objeto da consenso de todas as partes. 

 Representador do programa: se as negociações foram abarradas pelo qual sera a resposta do Marrocos?

Khalihenna Ould Errachid: Deixe-me dizer algumas palavras antes que a Frente do Polisário rejeite. Porque o Marrocos apresentou esta proposta decorrente do plano de autonomia. Ela é uma solução dificil diante dos desafios e da coragem, perguntando o proquè? O Marrocos apresentou esta saida, com respeito ao ponto de vista das outras partes, bem como sobre a revendicação da Frente do polisario como parte dos saranianos. Porque o Polisário é noso irmão e parentes e faz parte de nos. Todo isso está conforme  Argélia, a comunidade internacional en termos de conseguir uma saida contra o conflito mas que satisfaz todas as partes. Perguntando porque o Marrocos apresentou esta  proposta pelo insucesso das outras propostas e planos anteriores. Tat como o referendo.

O referendo decorrente da identificaáo  é impossível de aplicar. Trata da primeira iniciativa de aplicação em 85 que afetou os principios da sobernania. Razão pela qual o referendo é inaplicável. Entao estamos diante de um atrapalho do polisario, da Argélia e da comunidade internacional.

Qual é a solução para sair do impasse? Sera que encontramos saida para o problema atual, voltarmos atras ou  ficarmos num circulo vicioso. Tornarmos políticos e realistas aceitando um acordo a um nível de negociação e flexivel quanta ao pedido do Marrocos, cedendo um governo saraniano, parlamento saraniano, alta curte saraniana, bem como o Marrocos cedera a gestão dos assuntos econômicos além todo que sarisfaz os saranianos. Todo sob a lidernaça da Sua Majestade Mohammed VI  

Porque o Rei busca com boa-fé uma saida do conflito mas o que eu pedi como saraniano a não ser acompanhar este problema desde o inicio e conheço os erros que forma praticados os polisarios no passado. E porque o polsario nao quer entrar em negociações de forma séria para uma saida do impasse contra as coisas que ele ja aprovou e foram insucesso desde mais de 32 anos.

Representador do programa: Sr. Khalihenna, o Senhor Khalihenna

Khalihenna Ould Errachid: Se permite para  recebermos alguma ligação depois voltarmos.  Sim
Senhor Mulay Ahmad do Marrocos, boa noite, bem-vindo

Reprentador do programa: bem-vindo

Moulay Ahmed: Eu sou Mulay Ahmad Al Thami da cidade de Laayoune no sara.
O Representador do programa: pode falar.

Moulay Ahmad: Primeiro eu lhe agradeço por estar junto neste  programa, para dizer algo sobre esta região. Esta região sofreu basatante. Quero dizerque  todos esses problemas ameaçam o povo saraniano. Eu vejo como saraniano o reconhecimento da identidade saraniana objeto da respsonsabildiade dos lideres e sábios depende do controle do recenseamento. Tendo em vista a precisão sobre a identificação daqueles que merecem ou não participar  no referendo. Por essa razão vejo que isso  não é susceptível de aplicação. Então a única solução para o problema é a autonomia que é a proposta do Marrocos favorável para a região do sara.

Este program de autonomia, meu senhor, que é considerado como autodeterminação com justiça permitirá ao povo do sara fazer a gestão de seus bens por eles mesmos e de forma livre e sem que haja interferência do que seja. Por isso eu vejo que o tempo já chegou, senhor, para vira esta página conforme a proposição do Marrocos sem perda de tempo, nem procura em soluções e abordagens erroneas que desperdecem ainda mais o tempo. 

Representador do Pogramar: Obrigado

Moulay Ahmed, Obrigado

Moulay Ahmed: Gostaria de agradecer o Professor  Ould Errachid,  que nos representa com justiça e nos defende diante das ocasiões internacionais

Representador do programa: Obrigado, sua idéia chegou.
A senhora Allal  da Espanha. Boa noite. Sim, bem-vinda Senhora Allal

A senhora Alla: boa noite 

Representador do programa: Boa noite irmã, fala

Senhor Alal:Pprimeiro eu agradeço a Aljazeera por esta oportunidade. Gostaria de perguntar o senhor  Khalihenna Ould Errachid sobre uma questão. Tendo em vista uma resposta honesta diante da opinião pública. Voceis marroquinos dizem sempre seus irmãos os saranianos querem integrar aos Marrocos. Mas eles estão presos por líderes argelino e da Frente do polisario. Deixamos ver isso diante da opinião internacional para ver o que eles  dizem.

Deixarmo-nos aderir ao plano que os saranianos quer o propós nas negociaçóes. Trata do referendo. Para ver realmente se os saranianos querem aderir ou não para o reino do Marrocos, ou viver nos campos de Tindouf sob a ameaça e árida condição do sara ou ainda eatar sob a autonomia marroquina, e isso que eu tenho para dizer.

Representador do programa: Obrigado Senhora Allal.
Chamada do senhor  Boujemaa do Marrocos, boa noite, Sr. Boujemaâ.

Boujemâa: Allo

Representador do porgama: Obrigado senhor  Sr. Boujemaâ

Boujemâa: Obrigado, que A paz de Deus esteja com voceis, eu gostaria de dizer uma coisa para a opinião internacional que é se o. Marrocos quer realmente uma solução para o problema Sara, eu, persoalmente  apresentei para o Senhor Khalihenna Ould Errachid, em Guelmim, na presença das tribos, da sociedade civil e dos partidos políticos  uma nova abordagem face as antigas abordagens objeto doss governos no resto do mundo como foi apresentado por  Rutla Of Hauter como uma nova visão.

Promitendo diante de todos para que ele me dè uma oportunidade para expor a visão seja no Marrocos ou fora mas ele nunca cumpreu com sua promessa. E eu o responsabilzou diante disso. E eu o acusou de uma conspiração contra a questão do Sara. Esta é uma traisão contra o povo marroquino, contra pessoas e contra o Magrebe e a opinião internacional, enquanto nos tomamos a iniciativa junto á opinião internacionla e diante do mundo inteiro dizendo que estamos prontos para uma nova visão que leva uma solução na face de todos, então ele não fez isso, e porque?

Representador do Programa: Obrigado, Sr. Boujemaâ

Jamal Saaidi do Zyprus boa noite

Jamal Saaidi: boa noite

Representador do prgrama: sim Boa tarde, o Sr. Jamal, fala
Jamal Saaidi: Marrocos tratou suficientemente o assuntos mas não vejamos Polisário apresentar nenhuma  posição que é alias fica sempre fixa a sua posição que é inalterável..  Creio que a liderança do Polisário acredita que as coisas devem ser ou Braca ou preta quer dizer a Frente não acreidta na solução do meio definitivamente. E o Marrocos estava solcitando a integração total mas agora ela aceitou a autonomia alargada, como é o caso da Espanha e de outros países europeus.
Pergunta para o nosso convidado especial: no caso das negociações fracassarem, o Marrocos trabalharia para oferecer uma autonomia para os cidadõas mesmo se a Frente do polisario não aprova?
Muito obrigado.

Representante do programa: Obrigado, Senhor Khalihenna, você ouviu a questão objeto da identificação. Como você vê essa questão e onde chegaram?

Khalihenna Ould Errachid: Objeto da  identificação para efeito do referendo é baseado sobre a origem da identidade. Porque a delimitação da  identidade é um caos. Quém pede a delimitação da identidade chama para provocar a discórdia entre as tribos e entre os países.Porque os sarauis como você se sabe, nossa irmã, que me perguntou sobre o assunto que os saraninaos não estão somente em Marrocos, encontram-se em Argélia e são argelinos têm identidade argélina mas eles pertencem as nossas tribos. Eles são nossos parentes vieram das nossas origens o mesmo para os Mauritanios e no norte do Mali.

A delimitação da identidade numa região que conheceu umas fronteiras objeto do colonizador. Isso significa chamar ao caos permanente. O continente africano, irmão, é objeto do caos entre as tribos. Veja um lado do continente africano, você ia para ver exatamente as diferenças que  não são ideológicas mas sim decorrentes das tribos seja no sul, no oeste ou no  norte do continente. Os caos decorrem então das tribos. Devemos evitar as diferenças.

A partir dai podemos dizer que o referendo não é susceptível tecnicamente nem politicamente nem legitimamene para ser aplicável. Razão pela qual devemos passar para soluções reais susceptiveis para aplicação. O pedido neste assunto  que sejam soluções aceitáveis para todos, saranianos de um lado porque faz parte do conflito, considerando que este projeto do Marrocos de autonomia satisfaz os saraninaos e a frente do polisario.. E da obrigação ao polisario para discutir e debater com vista ameliorar o projeto de modo a satisfazer as partes, Argélia, objeto da sua  posição histórica, chamando para isso, em conformidade com o pedido da comunidade internacional 1754 para encontrar um consenso comum político face ao conflito do sara.

Representate do programa: Sr. Boujemaâ o acusa de ter traido dizendo que ele tem uma visão sobre o assunto mas não tive a oportunidade para falar, não sei se ele o encontrou ou não?

Khalihenna Ould Errachid: Não, ele disse que eu trai o plano que ele apresentou  mas eu não lembro deste projeto e da proposta, tal vez quando vir para Galmima na próxima visita, se deus quiser, eu posso ver e estudar a proposta com ele.
 

Representante do Programa: a última questão foi também do Marrocos, no caso das negociações serem fracassadas,  o Marrocos concederá  a autonomia para o sarauí?

Khalihenna Ould Errachid, veja nós estamos ai participando nas negociações com boa fé. Nós não acreditamos que elas vão fracassar nem quermeos que fracasse. Então não podemos tomar uma decisão antecipada sobre isso, com base nas duas rodadas que vivemos anteriormente.  Sendo que a Frente do Polisário parece que ela precisa de um pouco mais de temo para organizar seus assuntos em relação ao estudo e á analise da situação de mais de 32 anos de tentativas sem sucesso. Para que A frente tome consciência diante da situação dos detidos nos campos de Tindouf poque não há necessidade que eles fiquem ai porque essa oportunidade oferta é de ouro e histórica deve ser aproveitada em prol de uma saida aceitável e honoroso.

A autonomia não desrespeita nem a Frente do Polisário nem os líderes da frente nem  Argélia. Mas sim é um projeto honoroso porque e assim aonctecem as coisas e a razão pela qual existimos. Assim o ser humano age na sua vida privada e comum. Mas na política as coisas são mais dificil de realizar 100% porque isso náo existe em nehum pais do mundo. Por isso acreditamos que o projeto de autonomia está realizando um grande avanço na direção de uma solução do problema.

Representante do programa: Ould Errachid, para aproximar os telespectadores das negociações permite voltar pas as negociações perguntando se houve presência da Argélia e Mauritania como observadores. Como foi a presência da Argélia e da Mauritania? Como se comportou a Parte Marroquina, se a parte saraniana concilia-se durante as negociações?
Em relação a Parte do Marrocos e da Mauritania como foi a presência neste âmbito?

Khalihenna Ould Errachid: A presência sobretudo da Argélia a mais do que Mauritania porque ela que detem a Frente do Polisario. Falando serio , o polisario encontra-se em território argelino. Possui sólida relações com a Argélia que defende a tese da Frente Polisário. Então Argélia é envolvida mais do que Mauritânia.

Representante do programa: você acha  que existe uma intervenção clara e forte da delegação argelina como observador em detrimento da outra parte saraniana em negociação?

Khalihenna Ould Errachid: não me deixa para esclarecer uma coisa. Porque eles têm: Argélia queria estas negociações, ela dizia que ela não envolve direitamente com o problema do sara mas ela se envolve porque ela é um pais vizinho e ainda pais receptor dos campos da frente do polisario.Mas ela esqueceu o que ela dizia para que o Marrocos e polisario negociam frente a frente para acabar com o conflito do sara. Então Argélia realizou aquilo que ela quer.

Mas as Nações Unidas e a comunidade internacional chamaram Argélia para exercer influência sobre o polisario no sentido de ser realistas e de preparar o caminho para um acordo sobre a autonomia. Este nivel de intervenção positivo da Argélia não foi possível alcançá-lo nestas rodadas e esperamos chegar nele na próxima rodada que não decidiram a data, nem o local. O polisario declarou que a proxima rodada será na europa e isso não é verdade mas as partes negociarão pela frente num local e conforme uma data..

Representante do programa: O ministro marroquino do interior tem dito que precisar o  lugar da reunião depende do programa. Votarmos mas antes pegar a questão da ouvinte, trata da questão da irmã Khadija do Marrocos. Boa noite

Khadija: boa noite

Representante do programa: Khadija fala

Khadija: disse boa noite

Representante do programa: bem-vindo Khadija fala

Khadija: Bem-vindo do nosso hospide querido Khalihenna Ould Errachid. Eu digo que isso é uma honra que ele fala de uma posição que todos os jovens saranianos aprovaram.  Tratando do plano de  autonomia. Porque nós como jovens digamos que este plano é a única solução para alcançar o sucesso contra o confronto entre argelia e Marrocos, diante da questão do Sara marroquino. Nós esperamos que possa nos aclarar uma coisa sobre integração possíveis para que os jovens possam aderem a autonomia no âmbito da autonomia.

Representante do programa: Obrigado Senhora Khadija
Ould Larbi, da Espanha, boa noite.

Ould Larbi: Obrigado (a voz interrompida)

Representador do programa: Obrigado, e lamentamos que a voz não esteja  clara.

Representador do programa: En relação a senhora Khadija que perguntou sobre o que  os jovens colherão se as partes aceitassem a  autonomia em relação ao desempego e ao trabalho e as funções publicas entre as quais necessitam os jovens.


Khalihenna Ould Errachid: Esta é uma boa pergunta. Primeiro a  região como se sabe conheceu um desenvolvimento nos últimos 30 anos. Naturalmente, com a autonomia as coisas mudariam em termos  económicos, sociais ou políticos, e, nomeadamente,  para os jovens. Sendo que o conselho Real Consultivo para os Assuntos saranianos realizou uma sessão  no mês passado de Maio para tratar desses objectivos e estudar estes problemas no âmbito do plano de autonomia.


Toda a juventude Saraniana que está em  campos de Tindouf ou fora no estrangeiro é objeto desta autonomia. Todos são intetressados  porque é um plano que mudará a fisionomia do sara em materia política, económica,  social e cultural. Obrando para colocar os saranianos na vanguarda do nosso país. Permitindo a essa região um espaço avançado entre os paises da região, como região do progresso e de prosperidade.

Esperamos que ninguem  dos sarauis não desperdiça este projecto histórico, pelo qual chamamos para unir todos os sarauis sobre esta  oportunidade sem que nenhuma outra força  possa atraplahar a solução do problema. Quis sejam as razões ninguem tem direito de prejudicar este projeto que um projeto de uma nação marroquina, do Rei e projeto da região intergralmente.

A qual sofreu muitos durante muitos anos sem paz nem tranquilidade. Principalmente em relação aqueles que continuam nos campos, em condições humilhiante. Sem que haja uma razão política, estratégica nem como  aceitar  para negociar as razões desagradaveis que os nossos irmãos e filhos nos campos vivem sob condições desumanas. Por este motivo eles devem voltar para a Pátria.

Representante do prorgama: Khalihenna Ould Errachid, há dois minutos que sobraram do fim do programa e eu gostaria de pedir-lhe uma pergunta como fazem muitos outros. Você acredita que as Nações Unidas continuam apoiar as negociações entre Marrocos e a Frente do Polisário?


Khalihenna Ould Errachid: Certamente, se for a intenção e ter um processo longo. Mas  as partes são chamadas para exprimir seus pontos de vista sobre as negociações, Trata das negociações para chegar a um objetivo para a solução do problema. Não somente para negociar ou jogar conversa fora sem que não se entenda sobre o objetivo. Se for isso não continuarmos a negociar, mas sim quermos negociar com a frente do Polisario. Ela tem exprimido sobre o seu ponto de vista, bem como Argélia e As Nações Unidas. Então é da sua responsabilidade obrar em prol da paz e trara dos assuntos suspensos. 

Mas insisto sobre a negociação que deve levar a uma saida e sobretudo da nossa região do Magrebe arabe. Porque nos fomos atrasados  muito quanto á construção em relação a muitos paises e outras regiões do globo.


Então agora não existe mais artificios nem argumento nem para os lideres do polisario para atrasar nem para Argélia que achou o que ela procura nem para as Nações Unidas para decidir sobre a paz definitiva, conforme o acordo que envolve a iniciativa de autonomia apoiada por todas as partes.  Através o qual o Marrocos continua a engajar seus esforços em prol de desenvolvimento e da responsabilidade, como principio de resgatar a felicidade de nossos povos e de nossos parentes.

 Representante do Programa: Obrigado Senhor Khalihenna Ould Errachid, membro da delegação para as negociações nos  Estados Unidos face a Frente do Polisário. Obrigado também para as jovens que participaram nesta discussão via o teléfono.

Obrigado Caros telespectadores.

Alaikoum Wa wa Salam Rahmate Allah wa Barakatih

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

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