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26 de abril de 2024
 
 
 
Imprensa Audiovisual

O Presidente do Cosenlho Real, hóspede do programa “Dakhil d' Al Maghrib” da emissora de televisão “d' Al Hurra”, chamando Argelia para obrar em prol de uma saida do conflito do saara marroquino.

Confira a sua entrevista realizada pelo animador: tratando da crise do sara objeto deste entrevista com o presidente do Conselho Real Consultivo Para os assuntos saranianos,  interrogado desde Rabat a partir de seu escritório.



Primeiro agradecido pela entrevista junto ao canal Al Hurra. E Obrigado por sua recepçào.

Començamos por uma questào que é volta sempre a capeça do telespectador  que é o nome do conselho real Corcas, envéz de ser decisivo ele é consultivo enquanto ele representa uma grande parcela de saranianos,

O animador: Primeiro porque ele é consultivo!

Presidente: antes dele ser consultivo ele é real quer dizer tem sido o seu merito e posiçào junto a sua majestade o rei, dando-o um  regiamente em termos do poder , do peso e do valor, com vista a ajuda a sua majestade o rei nos assuntos objeto de consultas e em especial no que diz respeito à questào do sara marroquino.

O animador: Aquelo que o senhor presidente tem dito:

O Presidente que mencionou Ould Errachid (se oponha): evidentemente, este  não é uma contradição que os conselhos que estão ao lado da sua majestade do rei têm ao mesmo tempo uma legitimidade no que diz respeito a sua viabilidade.

Animador: e a disposição e a reunião de decisão?

Presidente: não, representa a maioria em conformidade com o cidadão saranianos, as tradições árabes se baseiam principalmente no tronco.

O animador: retorno sobre a pergunta que mencionou quando tem dito na  introdução que a guerra é proibida, embora que o facto da paz é difícil. São de acordo com esta descrição?

Ould Errachid: perfeitamente, sou de acordo com esta descrição de modo que a paz seja difícil e que a guerra seja impossível apesar dos obstáculos, porque tentamos a guerra. A guerra nào  traz nada positivo. Mas a guerra é excluída. Sou perfeitamente de acordo.

O animador: Recentemente, no último congresso do Polisario, ele ameaçou a voltar a pegar em armas. Este congresso foi tido numa zona, onde o Marrocos não é autorizado a interver ou a pegar em armas, e onde o passo sobre as bases ai. não o temem algumas informações como a escalade ou a possibilidade do regresso à guerra, é provável?

Khalihenna Ould Errachid: Não é a abordagem que foi antes de Polisario e no seu último congresso… O animador: falamos durante Dezembro

Presidente: o último 18 de Dezembro é uma propaganda pura e uma extorsão pura para a comunidade internacional e em especial para as Nações Unidas, posso dizer. Temporariamente,  a frente de Polisario não dispõe dos meios materiais e humanos, para conduzir uma guerra, de uma parte. De outra parte, a frente de Polisario tem necessariamente a luz verde da Argélia, para conduzir uma guerra, e temos so a fé

O animador: Não começa com a guerra, começa com a armamento e se oponha face aos lugares
Khalihenna Ould Errachid: não, o armamento requer uma abordagem e depende da decisão argelina.

O animador: oui

Presidente: A frente do Polisario depende à 100% da decisão argelina, porque encontra-se no território argelino e nào é nada excluído da Argélia.

O animador: Falta o Saranaiano.

Khalihenna Ould Errachid: Não, a frente do Polisario compõe-se do Saraninaos. São os nossos primos e os nossos irmãos, são uma organização que o Estado argelino tem ligado a 100% em termos geografica, material, politica e diplomaticamente na tomada de decisão, contudo eles são subordinados.
Em outros termos que não é um julgamento político, mas uma descrição da realidade que é. Não pode se armar apenas pela ajuda de Argélia, e se a Argélia decide, pode-se formà-la  com armas equipà-la mas apenas pela  ajuda de Argélia e pode dispôr dos meios pela sua ajuda…

O animador: (interrompendo) a negociação terá lugar assim com Argélia?

Presidente: não

O animador: a decisão encontra-se ai na pratica .., mas quais as capitais objeto de deste atrito?

Presidente: Argélia tem uma posição ambígua, ela é uma parte afirmada que este conflito não faz parte mas é um partido do Sara-Conflito, sendo que este conflito que envolve a frente e Marrcos mas não Argelia que nào tem a ganhar nada deste conflito, porque a Pergunta é aqeulo que apoia contudo uma parte do Marroquino, considerando aquilo como uma interferência histórica nos negócios marroquinos internos, desejando contudo que esta interferência termina positivamente.

Em outros termos nos negociamos com Polisario para convencê-los da causa  marroquina porque é a nossa solução e pela qual pedimos a Argélia a  abandona a sua posição para que a frente do Polisario possa chegar juntos a uma solução negociada.

O animador: negociações durante o próximo mês terão lugar....

Presidente: sim novas negociações

O animador: em  março
 Khalihenna Ould Errachid: Manhasset

O animador: no Manhasset perto de Nova Iorque onde foram realizadas as negociações precedentes que também possibilitam o incumprimento, não é o temo, e aquilo foi face a dois partidos de acordo com as fontes estreitamente sigilosas estipulam que a próxima também é condenada quer dizer negociações. Ele têm  a impressão que as próximas negociações assemelhar-se-ão às negociações precedentes?

Presidente: A Pergunta não pode ser descrita com uma branca e/ou com uma cor preta, pode já admitir que as três últimas negociações  não obtevem progressos mas que elas podem ser tocadas, contudo elas restraram um progresso realmente.

O animador: Quais os pontos a serem sublinhados e onde pode-se afirmar que as negociações obtiveram um progresso.

Presidente: O progresso encontra-se numa posiçào em que os partidos negociam um contra outro, e aquilo é um progresso de acordo com as normas internacionais momentâneas.

O animador: Aquilo nào impede de  intensificar o conflito e/ou seja não conduzira uma nova guerra, verdade...

Presidente: o processo ou aquilo impede a guerra e a tensão. Falamos de soluções que estão sobre a mesa.

A pergunta era contida: o Marrocos e a frente do polisario face as negociações pelo impasse, isso é possivel gracias ao resultado a ser obtido pela frente do Polisario de um lado e de outro Argélia e ainda as Nações Unidas que podem colocam algo num movimento contra o impasse diante da frente e das partes envolvidas no processo de negociações.

Para mim, tenho fé que estas três negociações, embora não obteveram progressos, mas temos esperança…

O animador: (interrompendo) como pode aliviar o ambiente

Presidente: não, eles nào querem enchergar qualquer conclusão que possa levar a algo diante das negociações, por exemplo, isso é possível se um partido ocupa uma posição insensata, face a isso no entanto, todos os partidos sob os auspícios das Nações Unidas estào envolvidos nestas negociações a considerar  Argélia, Mauritânia, frente do Polisario, Reino do Marrocos e a comunidade internacional sendo convencidos que a negociação é indispensável.
Isso mais uma vez é o meu parecer de um lado positivo.

E não posso afirmar que todo està sendo corrido proximo e preto destas negociações.

O animador: deixam inserir-me, uma parte ao presidente, e esta entrevista em andamento.

Tem dito aquilo. Volto a nossa entrevista e em especial sobre a utilidade das negociações, ou sobre aquelo que temos dito sobre as esperanças de cehgar a uma soluào negociada e  realista aquelo o que foi afirmado pela comunidade internacional expresso num relatório que se tornou recentemente público, sendo que a paz nào pode ser indesejável dos dois partidos porque é mais dispendiosa para os partidos pela manutenção da situação momentânea, afirmando ainda que as despesas do conflito são menos elevadas que as despesas da uma paz indesejável que pode ser unförme para um partido.

Presidente: é uma afirmação estranha.

O animador: manter a situação momentânea, se ela não chegar à uma solução satisfeita que coloca o fim do conflito entre as partes, embora uma solução sobre a mesa posta parece indesejável.

Presidente: aquelo é a posição da argelina.

O animador: é uma posição da argelina Khalihenna

Presidente: se aquelo que tem tido como êxito ao separa a situação momentânea do Sara do Marrocos, preferendo falar da parte de argel, por mim, onde nào há nem a paz nem uma guerra hà um negativo consequência sobre nós,  isso quer dizer sobre a região onde a comunidade internacional intervem tratando assim do Sahraouis. Tentamos ver a situação momentânea desde mais de 33 anos até hoje que não pode enchergar algo a ser considerado positivo, dado que agora temos trazido o fato da união do Magrebe árabe como objeto e assunto da UMA sem ser oposto em perigo.

O animador: as primeiras vítimas e as negociaçoes!

Presidente: Falando principalmente daquelo que vai sobrar para especialidade do governo quanto ao governo autonomo, o Reino preserva a politica externa, a defesa nacional quer dizer as fronteiras terrestras, aeras e maritimas, o reino preserva ainda a moeda e o selo postal bem como aquelo que da sua Magestade o rei, com relaçào ao assunto religioso quer dizer unificaçào da unidade religiosa  e quanto à “Fatua” que é no Marrocos refere a decisào real, O rei o chefe e comando dos fieis.

O animador: Este é um assunto importante

Presidente: é um assunto importante mas o resto é todo.

O animador: ate as riquezas permetidas

Presidente: Faleremos das riquezas.

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