O Presidente do Conselho sublinhou numa audiencia jornalistica que essa visita feita por algumas pessoas caracteriza-se como "um trabalho inaceitável e moralmente inaceitável", frisando que todos os países não aceitam que alguns cidadãos conspiram a favor de um país estrangeiro e contra os interesses nacionais.
Ele acrescentou que essas pessoas, sendo que algumas tinham aproveitado e beneficiado da graça e perdão real, podendo tornar-se livre e expressar sem restrição nehuma, podendo viajar como qualquer cidadão para países estrangeiros, bem como ter direito a reunir-se com organizações internacionais de direitos humanos que visitaram a região, logo após a visita do Alto Comissariado das Nações Unidas para os Direitos Humanos, da Comissão de Inquérito enviado pelo Parlamento Europeu e também da Organização de Human Rights Watch.
Além disso, o presidente do Conselho Real Consultivo para os Assuntos Sarauis indicou que as conquistas feitas por Marrocos irritam os inimigos da integridade territorial, salientando que a proposta do reino que visa conceder ampla autonomia para o Sahara é credível.
Por fim, ele chama os detidos dos campos de Tindouf para regressar ao seu país, Marrocos, e não ceder ao " argumento fútil", confirmando que o Reino do Marrocos é decidido ir em frente em prol da conclusão e da conslolidaçãp da sua integridade territorial.
Notícias sobre o sara ocidental/Corcas