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5 de maio de 2024
 
 
 
Imprensa Escrita

Khelihenna: Chamando argelia a ser coherente e conforçe suas declarações que implicam argel no processo dossiê do Sara

O Presidente do Conselho Real Consultivo para os Assuntos saranianos disse que Argélia é chamada para ajudar para encontrar uma solução a questão do sara ocidental, possibiltando o diálogo com os saranianos, aqueles que se encontram no seu território' considerando que a autonomia será ' positivo para todas partes'. O Presidente sublinhou ainda  numa declaração junto ao site Belgo-marrocos' que reiterou  a argel minha chamada para que ela seja coherente com aquelo que ela divulga, contra o processo do sara. 



O texto integral do diálogo conduzido pelo Sr. Khalihenna
Ouald Errachid junto ao site Wefin Be belgo 

Wafen Be. Me: Quem é o presidente do CORCAS?

Khalihenna Ould Rachid: Nascido na cidade de Laâyoune, completei meus ensinos primários e secundários, e depois continuei meus estudos de pós-graduação na Escola de Engenheiros de Madrid. Na idade de 23 anos, fundei o Partido da Unidade Nacional do sara, que foi dirigido para estabelecer um Estado que havia planejado os espanhóis a ser estabelecido no sara, você é um candidato à presidência do país.

Mas minha educação impediu-me de fazer isso, e r me recusei a participar neste projecto, o que foi proposto pelos espanhóis, logo preferei ficar diretamente de lado da Sua Majestade, o falecido rei Hassan II, que Deus seja com sua alma. Desde então, isto é, entre Maio de 1975 e 16 de outubro de 1975, foi o momento em que o rei anunciou a Marcha Verde, eu era o mais próximo colaborador de Sua Majestade o Rei Hassan II, em prol da preparação da Marcha Verde, tanto no apoio político, diplomático, estratégico e técnico, como na participação do lançamento desta Marcha Verde que foi uma vitória ... Durante este período, eu também tive a oportunidade de fazer um monte de tarefas através de uma variedade de missões ao redor do mundo, na América, na Europa, na África e na Ásia, eu tinha respeito e honra de Sua Majestade Hassan II para defender-me o Acordo de Madrid perante o Conselho de Segurança em novembro de 1975.

Após a recuperação das terras saranianas em 28 de Fevereiro 1976, passei o ano inteiro de 1976, no desenvolvimento dos pilares da nova administração nacional deste no território recuperado, e no início de 1977, tive a honra de, pela primeira vez no gabinete, onde permaneceu até o ano de 1992, exercer várias posições

No início forma as questões de custos para o sara, onde foi nomeado para o cargo de Ministro encarregado do desenvolvimento das regiões do sara até agosto de 1992. Me casei em Laayoune, em 1983, e servi como um membro do Parlamento em Laayoune durante 25 anos, desde 1977 até 2002.

Wafin.Be: com qualquer partido?

Khalihenna Ouald Errachid: Em diferentes partes, no ano de 1977, eu fui um dos fundadores do Partido Nacional dos Independentes com o Sr. Ahmed Osman, em seguida, ocorreu um cismo no movimento, em 1980 ... trata de um grande grupo de 200 deputados, separados em conjunto e, em seguida, estabelecemos o Partiido National Democrático, contribei com a sua criação e continei nele  até o momento em que me retirei da vida política.

Em 2000, eu tinha a honra de contribuir com a Sua Majestade o Rei Mohammed VI junto a todas as negociações que foram levadas com o enviado especial da ONU Sr. James Baker, com ele, participei em três reuniões que ocorreram em Londres e Berlim.

Wafin Be. Me: Sobe o período de silêncio isso singnifica que nunca houve essa terra, de repente a surpresa, foi uma declaração de Mohammed VI para criar o Conselho Real Consultivo para os Assuntos Sarianos (CORCAS) que você preside hoje, perguntando se houve alguns conselhos antes de instalar este Conselho, onde estão com isso e quais as tarefas do CORCAS?

Khalihenna Ould Errachid: Eu não vou tratar do que foi antes CORCAS ... Em 25 de março, os princípios e fundamentos da Sua Majestade o Rei levaram para o CORCAS e Ele deu-me uma grande e honra para presidir e envolver para executar as tarefas, as quais foram estabelecidas no Dahir (Decreto Real), o que consiste em três eixos:
1 - preservação da unidade nacional
2 - Ajuda a Sua Majestade o Rei sobre a preservação da unidade nacional
3 – Envolvendo todas as medições necessárias para o desenvolvimento económico, social e político no sara. Com ênfase no desenvolvimento confomre o rei em relação ao plano de autonomia.

Wafin Be: Sabemos que CORCAS é constituído por 141 membros, representando todos os segmentos da sociedade do sara, chefes tribais, jovens, velhos todas as idades, dando às mulheres os 10%, você pode por favor descrer essa composição?

Khalihenna Ould Errachid: CORCAS é uma instituição real diretamente ligada com os assuntos saranianos, ele é composto por 141 membros que representam a comunidade do sara. Mas ele é um órgão não eleito. E seus membros que foram elites do sara, formados de eleitos, de intelectuais, de empresários e da sociedade civil como mulheres, jovens, idosos, todos .... É uma representação realista da sociedade saraniana, como é dado de tradicional e por opção.
 
Nossa missão começou em 25 de Março 2006 em Laayoune, e desde então nós trabalhamos com plena energia. Paralelamente com a nossa diplomáticia política, económica e social junto ao sul, estamos trabalhando assim para alcançar o projeto de autonomia, que é um projeto importante.

Trabalhando também para conseguir uma mudança legal, organizacional e gerencial, Conforme o projeto do Marrocos. Pois a nossa visita a Bruxelas, no âmbito dos nossos esforços diplomáticos no exterior vão no sentido de esclarecer contatos e apresentar a nossa missão em prol do plano de autonomia.

Wafin Be: Com base no conjunto de idéias, não haverá trabalho a ser apresentado ao rei antes da sua apresentação às Nações Unidas?

Khalihenna Ouald Errachid: A data de quando o projeto será apresentado à Organização das Nações Unidas será determinada por Sua Majestade o Rei, e os procedimentos a seguir são:  Sua Majestade o Rei estará em consulta com os partidos políticos e, em seguida com CORCAS, no âmbito da preparação do próprio projecto de autonomia. E a partir dessas consultas diversas, o Rei terá as conclusões conforme o projecto final a ser apresentado numa data especificada.

Wafin Be. Me: Qual é a data em que você vai ter seus resultados para apresentar o plano de autonomia?

Khalihenna Ould Rachid: em outubro de 2006.

Wafin Be. Eu: Não é pouco tempo?

Khalihenna Ouald Errachid: Nós estamos trabalhando duro e vamos chegar à conclusão

Wafin Be: Conforme observado em Marrocos, e que sempre que ha uma crise como tal, o anúncio é de criação de um consultor independente que poderia determinar com com  Equidade quanto da Reconciliação, junto ao Conselho Consultivo para os Direitos Humanos, e com respeito ao Código da Família, e podemos enumerar tantos  exemplos .. perguntando qual o recurso a ser tomado para superar a crise?

Khalihenna Ouald Errachid: ele não pertence a Marrocos sozinho, mesmo no Ocidente estabeleceram uma série de organismos para problemas específicos. E você vê claramente, por exemplo, a Organização Europeia, com se procedee diante de um tratado para resolver seus próprios problemas, mas deve haver uma solução específica.

O problema do Saara é um problema muito importante, tanto que Sua Majestade o Rei criou o CORCAS, que é a única instituição do Marrocos. E, essencialmente a nossa missão não só ser uma entidade, ou um órgão de administração mas ter uma função consultiva, lembrando ainda que não é um Parlamento ou Conselho Executivo, Sua Majestade o Rei institui  como uma ferramenta, tratando de levar uma missão diplomática no sentido de preparar uma autonomia a presentar conforme estabelecido com  participação e relacionamento.

Wafin Be: Antes de falar sobre CORCAS, gostaríamos de voltar um pouco para trás e falar sobre a história do Saara Ocidental. Havia três grandes tendências no início quando os espanhóis partiram: foram dois associação no Marrocos, aquela que pertence ao seu partido, agindo como assembléia pública, chefiada pelo Sr. Aljmani, ate então era na direção do separatismo. O último assente no estrangeiro, nomeadamente na Argélia, a direção que tem sido e continua a ser a mais óbvia. Você pode nos dizer muito sobre os elementos históricos?

Khalihenna Ouald Errachid: Primeiro, deixe-me mostrar-lhe algo importante: a Frente Polisário não tinha demonstrado pelas pessoas que viviam sob o colonialismo espanhol. Eles são marroquinos de origem saharaui que estudaram na Universidade Mohammed V em Rabat. Eles foram influenciados pelo comunismo político contra o Marrocos, ao mesmo tempo, eles são os fundadores da Frente Polisário.

Nós queremos dizer as pessoas que viveram com os espanhóis, e que tiveram todos seus estudos e soubem das pistas nas universidades espanholas, que eles continuam com informações de como foi fundado o movimento. Porque eles sabem como espanhol ajudou na formação do Estado pelos colaboradores, mas temos formado o movimento para defender a unidade dos marroquinos, embora existem diferentes obstáculos da administração da época que atrapalham o movimento criado contra os interesses espanhol na região. 

O partido ou esta assemblia de grupo (), que consistia com chefes tribais (anciões ). Bem como um grupo do sara permitindo estar pronto para fazer face ao colonialismo espanhol, defender a unidade. Eles são nossos alunos, nossos irmãos, lembrando do constituído Oamamna que pertence ao Tan-Tan, Guelmim, Asa, todos pertencem ao Marrocos chamado livre, assim foram as pessoas que fundaram a Frente Polisário, em 1973.

Wfin Be: Quais são as razões que levaram à formação da Frente Polisário?

Khalihenna Ouald Errachid: A falta do tempo e o desinteresse diante do tempo na época explicam os fatos, porque vivemos na rua, simples nao como hoje, sem eletricidade, sem telefone, e é natural que hoje haver jovens que querem reforma e mudança.

Por outro lado, estava em moda face a época de chumbo, tanto que não haverá rebeldes antes como acontece hoje por toda parte. Não é também o caso dos anos da década de setenta, adicionando a isso, o bloco árabe, o conflito da Argélia e Marrocos, a situação interna que não estavam bem. Todos esses elementos combinados têm contribuído para a formação da Frente Polisário, e sempre digo que o problema do Sara é um problema Marrocos - marroquino, principalmente trata de um problema interno.

Na verdade, ele tomou uma dimensão global, mas que, devido à situação prevalecente na época: o conflito com  Argélia, a oposição da Líbia contra  a nossa monarquia, por causa de vários conflitos entre os árabes e, especialmente, por causa da guerra fria ... Marrocos era por parte ocidental, Argélia e Líbia fazem parte do leste do que se chama: Conferência do Leste. Tudo isto levou ao surgimento da Frente Polisário, envolvendo com o problema da consolidação do Saara, o espanhol assinou um tratado com Marrocos, no sara que não entrou em vigor, tratando de não roubar ou levar a menor parte disso conforme o direito internacional.

Houve um pedido à Suprema Corte de Haia, e, em seguida, discutiu com os espanhóis, e passava o tratado conforme as regras do direito internacional, e eu tive a honra de colaborar pela protecção junto às Nações Unidas em Novembro de 1975. A complexidade do problema veio depois que a Frente Polisário, como resultado de outras razões, foi alinhando ao processo de espanho-Marrocos. Processo Espanhol-Marrocos não é a causa do conflito do Saara, nem a causa da guerra, mas decorre de tudo isso certo.

Wafin Be: Depois de quase três décadas do perigo político, a guerra e o Tratado de não ter sido acordado, você insiste que o problema do Marrocos e interno do Marrocos mas hoje ele adquiriu um caráter internacional?

Khalihenna Ouald Errachid: É normal, é verdade que em tempo de guerra, nós não ouvimos sobre isso, porque é uma política de guerra. Marrocos ganhar a guerra ... quando houve um tiroteio, havia um plano para o controle conforme a resolução da Organização das Nações Unidas.

 

 

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