"O semanário escreve esta semana ainda que " é deplorável constatar que a Argélia, país de um milhão de martir; de liberdade, de unidade dos arabes, esteja um lar que serve para os partidários do separatismo".
O editor é chefe político da revista; tem frisado que o " polisario" està querendo, sob a etiqueta da independência, separar uma parte do Marrocos do seu organismo, afirmando que o mundo árabe longamente tem sofrido e sofre ainda das consequências deste movemento separatista.
A política árabe da Argélia, prossegue o autor, faz ‘ o jogo da divisão e do parcelamento e erige o vinculo de uma parte do território marroquino como mãe-pátria em termos de ordem para uma independência incompreensível.
O semanário sublinha ainda que o Sara é parte integrante do Marrocos e que qualquer apoio ao separatismo poderia ser invocado para fundar as outras chamadas junto ao separatismo que são latentes num mundo árabe dividido.
Para concluir não deve afastar-se que virá o dia em que certas populações ou regiões da Argélia reclamará o separatismo e a independancia " , se interrogando" se devemos então apoiar tal revendicaçào"
‘ Ele não é permitido de brincar com as causas consagradas e os constantes" sublinhou o jornal, notando que " a marroquindade do Sara faz efectivamente parte destas constantes causas consagradas.
Fonte: Map
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