Tal experto salientou que a Polisário continua  a ser envolvida em várias operações de contrabando no Saara, mantendo a desestabilização do espaço saaraui.

Sr Benard explica, neste artigo, publicado no site da revista mensal francesa (Cosor), sob o título “Frente Polisario: Cinquenta Anos de Crimes e Enganos”, sendo “a lista de crimes Polisario contra os residentes do Tindouf campos é longo atos de torturar opositores, listar crianças-soldado e desrespeitar os direitos fundamentais, conforme o que foi desvendado pelas ONGs perante o Quarto Comitê da ONU em Nova York.

Segundo o experto, esta "estrutura paramilitar, assolada pela corrupção, mantém ainda o seu poder perturbador e desequilibrador graças ao apoio da Argélia", o que "ninguém pode contestar o contínuo apoio da Argélia prestado a esta organização separatista, uma relíquia da Guerra Fria."

Um membro da Coalizão em prol da Autonomia para o Saara sublinhou que "os campos de Tindouf, suportados por Argélia, são sob total violação do direito humanitário, impedindo o exercício da soberania desta população do campo sem direito a um censo populacional".

Por outro lado, o experto considerou que o desvio da ajuda humanitária para os separatistas, sobretudo europeia, “é comprovado pelos relatórios da União Europeia e das Nações Unidas, uma vez que a ajuda financeira argelina visa os responsáveis ​​da Polisário, permitindo-lhes um elevado nível de vida”.

Esclarecendo sobre o plano de autonomia proposto pelo Reino para resolver de vez por tudo a questão do Saara marroquino, o experto francês tem destacado o apoio à iniciativa marroquina por parte da comunidade internacional, sobretudo os Estados Unidos.

O sr Benard insta a comunidade internacional a tratar a Polisário como qualquer  outra organização criminosa e perigosa contra a segurança regional do Norte de África, tem sido isso necessário para dirimir este conflito artificial.