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3 de maio de 2024
 
 
 
Imprensa Escrita

O jornal Jeune Afrique sublinhou, quarta-feira passada, que a abertura de consulados, cerca de trinta países desde 2019, tornou as cidades de Dakhla e Laayoune, dentro de poucos anos, um modelo de personificação das conquistas diplomáticas concretizadas pelo Marrocos, em favor da integridade territorial.



Tal jornal , num artigo no seu site eletrônico, considera que as duas cidades encarnam o “sucesso” do novo modelo de desenvolvimento das províncias do sul do Reino, lançado por Sua Majestade o Rei Mohammed VI, 2015.

O Jornal (Jeune Afrique) escreveu: “o Senegal, Costa do Marfim, Emirados Árabes Unidos, Gabão, Jordânia, Bahrein, Djibuti… Ao longo dos últimos quatro anos, foram inaugurados vários países seus consulados, a maioria deles mantidas num bairro nestas duas cidades simbólicas do saara”.

O Sr Mohamed El-Imam Maoueleine tem sido nomeado como cônsul honorário da Costa do Marfim em Laayoune, 2019, considerando que: "A abertura desses consulados reflete o apoio de muitos países africanos e árabes ao Saara marroquino, representando, por outro lado, o grande fracasso para a Frente Polisario, utiliza manobras como a pressão contra os diferentes diplomatas enviados para o saara”.

Além do sr Omar Said Hassan, Cônsul Geral das Comores em Laayoune tem sublinhado: "A nossa presença aqui é baseada em convicções próprias. As Comores e Marrocos partilharam  sempre as mesmas opiniões a nível diplomático, mutuamente, apoiando a questão da integridade territorial de dois países, tanto a nível de organismos internacionais”, como a nível bilateral.

Por sua vez, o Cônsul-Geral do Gabão em Laayoune, Isha Lisine Bosogo, referindo-se à dimensão “histórica e emocional”, recordando a participação do seu país na Marcha Verde em 1975.

Tal cônsul acrescentou que “esta marcha fica na memória de todo o povo gabonês, sem nenhuma dúvidas sobre a marroquinaidade do Saara”, a presença do consulado do Gabão no Saara é “uma recordação deste apoio inabalável e absoluto do Gabão para o Reino, mas também reflete a fortíssima relação existente entre os dois países.” .

Em relação ao Cônsul-Geral das Comores, ele considerou que “a nível geoestratégico, a constituição destas representações consulares vai ao encontro da visão de Sua Majestade o Rei Mohammed VI sobre a integração africana e a necessidade de pôr fim aos conflitos entre países, ameaçando grandes entidades ou blocos econômicos regionais, instando para trabalhar de mãos dadas em prol do desenvolvimento de todo o continente.

O jornal Jeune Afrique descreveu também sobre a vertente da cooperação estudantil e transferência de competências, cujas representações consulares são responsáveis ​​para a gestão do quotidiano dos cidadãos de seus países residentes ou de passagem nestas províncias do sul, uma vez que alguns deles estudam em escolas superiores da região, a exemplo da Escola Nacional de Comércio e Gestão em Dakhla ou Universidade de Laayoune.

O cônsul-geral do Estado togolês em Dakhla, por sua vez, ele sublinhou que “o desenvolvimento maciço do Saara nos últimos anos constitui um modelo para outros países do continente, sobretudo nos domínios da agricultura, de irrigação, do turismo, de pescas e energias renováveis”.

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