O jornal relatou o testemunho dos membros de uma delegação de ex-reféns dos campos de refugiados a Tindouf, após ter efectuado uma visita aos Estados Unidos no início de maio tendo em vista sensiblizar os responsàveis, os congressistas a média norte-americana sobre a situação pessima que as populações nesses campos levam.

"New York Times" diz que os membros da delegação têm descrito os campos como "prisões onde reina a corrupção.”Citado pelo jornal, tendo que o Sr Said Abderahman tem explicado como ele fugiu dos campos de Tindouf em companhia de sua esposa, Salma Essalek, que estava grávida, precisando que os agentes do "Polisário" tinham perseguido através de um campo minado.

O casal tem afirmado a publicação que as populações nos campos não recebem nenhuma ajuda humanitária que lhes é acordada pelos organismos internacionais.

Um membro da delegação relatou a existência de um centro onde mães de meninas são mantidas em total isolamento de suas famílias e de seus queridos, enquanto que um outro membro é retornado sobre o desvio pelos “dirigentes" dos acampamentos de ajuda humanitária no momento em que os reféns estão sofrendo pela fome, " prosseguiu o quitidiano americano.

Brahim al-Selem teve que pagar um traficante em agosto passado para ajudá-lo a escapar dos campos, depois de ser preso simplesmente por ter criticado o "Polisário", disse o diário New York.

Referindo-se ao director executivo do Marocan-American do Centro de Políticas, Robert Holley, o jornal disse que a finalidade da visita da delegação à E.U.A. foi para expor sobre "as severas restrições e as duras condições que as populações levam diante dos sofrimentos nestes campos.” "A vida dessas pessoas é destruída a todos os dias,” disse o Sr. Holley citado pelo diário.

Fonte: MAPA
-- Notícias sobre a questão do Sara Ocidental / Corcas --