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7 de maio de 2024
 
 
 
Imprensa Escrita

O escritor e jornalista libanês Khairallah Khairallah sublinhou que a Argélia deve aproveitar esta posição espanhola em favor do plano marroquino, em vez de se opor a Madrid.

 



Tal jornalista libanês continuou, no artigo publicado, quarta-feira passada, no jornal londrino Al-Arab, sob o título "O mundo mudou. Interrogando se regime argelino vai mudar?", " seja óbvio que o presidente argelino admita que o seu próprio país deve abandonar as ilusões de longo tempo, e pelas quais sofrem "os sarauís detidos pelas autoridades argelinas nos campos de miséria, em Tindouf.

 

acrescentando que "tem que defender uma vida digna dessas pessoas detidas, semelhante àqueles que vivem como cidadão marroquino, nas regiões do Saara do Reino de Marrocos".

 

O escritor, Khairallah Khairallah esclareceu que os cidadãos das províncias do saara marroquino " gozam de todo o respeito como qualquer outro cidadão marroquino do país, longe do espectro da exploração, do desprezo, da miséria e do recrutamento das crianças para explorar ou levar armas, contrário ao que ocorre nos campos de Tindouf, sudeste da Argélia."

 

A última posição do primeiro-ministro espanhol Pedro Sanchez sobre a questão do Saara tem mudado tudo, acrescentando que a Argélia deve tomar conta da realidade em vez de persistir no desrespeito dos direitos humanos e alinhado  a uma  milícia que ameaça pelo conflito do Saara sem razão de existir. A frente da "Polisario", criada com toda peça pela Argélia, desde 1975, quando o Marrocos incorporou seus territórios saranianos, criando uma guerra artificial, desgastante e travada contra si.

 

Considerando que, quando a Argélia interrompeu o gasoduto para a Espanha, através da linha pelo território marroquino, prejudicou-se  a si mesma,  porém sem punir o Marrocos, que soube administrar seus negócios.

 

Acrescentando a esse respeito que "as autoridades da Argélia consideram que este país foi apontado como país a não poder confiar, onde deve prevalecer o direito, e não invocar o direito, apenas para alcançar objetivos particulares", sendo " o problema não está na própria Argélia, mas sim no regime militar que não entende o que significa manipular o abastecimento de gás na crise no qual o mundo e a Europa está atravessando."

 

Concluindo que a Espanha “ tem oferecido, ao adotar a posição correta e lógica sobre a questão do Saara, uma oportunidade para o regime argelino se reconciliar com a lógica. Longe das manobras e ilusões,  reconciliando antes de nada com o seu povo argelino, contra qualquer política de fuga, abraçando a razão e a lógica para com a história.

 

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