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7 de maio de 2024
 
 
 
Imprensa Escrita

O escritor e editor jordaniano, Mustafa Al-Qurna considerou que a hostilidade e ódio da Argélia em relação a Marrocos encontra a sua explicação na dinâmica positiva que conhece a proposta de autonomia marroquina, destinada à questão do Saara. 



No artigo publicado por vários meios de comunicação locais, Al-Qurna sublinhou que: “É claro que a hostilidade e a impulsão da Argélia na direção do Marrocos encontra a sua explicação no impulso positivo que conhece a iniciativa marroquina de autonomia para o Saara, apoiada por muitos países africanos, árabes e  Estados Unidos.”  Cuja França, Alemanha, e Espanha recentemente saudaram esta iniciativa marroquin considerada como a única opção, capaz de resolver a disputa regional sobre o Saara, descartando qualquer obstáculo que possa impedir a integração regional e ameaça a segurança na região do Sahel e Saara, envolvendo o espaço euro mediterrânico. 

Acrescentando que esse amplo apoio da comunidade internacional, em termos dos importantes e influentes Estados membros das Nações Unidas, que reconhecem a dinâmica positiva da proposta marroquina. Explicando que: "o Conselho de Segurança das Nações Unidas ficou claro na sua abordagem e decisiva orientação para encontrar uma saída a este conflito regional. Apontando que Argélia deve assumir suas responsabilidades e compromissos". 

Lembrando nesse contexto, que o Conselho de Segurança confirma, através da adoção da Resolução 2602, a quarta vez consecutiva que tem sido considerado o processo da Mesa Redonda como o único marco capaz de alcançar uma solução política realista, pragmática e duradoura, com base no consenso, dando assim um termo a esta disputa regional do Saara marroquino.

Anotando a superioridade da Iniciativa de Autonomia, qualificada de"séria e credível". 

O escritor tem sublinhado que o momento chegou para  Argélia reconhecer os factos e axiomas relacionados com o dossier marroquino do Saara a nível regional e internacional, tendo em vista a realidade do saara, mais de 80 por cento dos projectos estratégicos no quadro do novo modelo de desenvolvimento foram realizados nas províncias do sul, a um envelope financeiro de 8,8 bilhões US$, além da inauguração de 25 Consulados Gerais, o último tem sido a representante da Organização dos Estados do Caribe Oriental na cidade de Dakhla, confirmando o avanço do Marrocos e não o recuo para com o Saara marroquino. 

Concluindo que a Argélia deve assumir a sua grande responsabilidade, como estado por trás do diferendo do saara marroquino, mantendo este conflito artificial aceso, insistindo a manter este povo saraui em condições desumanas nos campos de Tindouf, sudeste da Argélia, recrutando as crianças para as fileiras da polisário contra Marrocos,  privando tais crianças de seus direitos mais básicos e escolaridades. 

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