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3 de maio de 2024
 
 
 
Imprensa Escrita

O jornal (ABC) espanhol; sublinhou, quinta feira que a iniciativa do Marrocos de formular uma proposta de autonomia pelo Sara se inspira de um plan " dinamizado e de um processo eficaz que visa" o desbloqueamento de quasi três décadas sem permitir uma possibilidade de abertura " tratando e uma nova etapa nesta regiao "



(ABC) 16/02/2007- A iniciativa do Marrocos de formular uma proposta de autonomia pelo Sara se inspira de um plan " dinamizado e de um processo eficaz que visa" o desbloqueado de quasi três décadas sem permitir uma possibilidade de abertura " é uma nova etapa "

Isso para um território que " não deve permanecer sem contrôle" na hora em que os grupos terroristas duplicam suas ameaças na região sahélo sariano, considerou quinta-feira o jornal espanhola " ABC".

De acordo com editor, Dario Valcarcel, o processo do Sara " começa a sair para ser o titulo e escapara de ser lisado" graças à esta iniciativa do Marrocos que " veio na hora sem intresses, nem gases nem petróleo, mas pela diligencia e inteligência". Comparado com a Argélia contrario do Marrocos que goza de um " sistema em évoluçào " enquanto que o seu vizinho de  leste " mantem a predominância de um arsenal armamentista, herdado da FLN dos anos 1950".

O " sistema marroquino (...) está mais flexível e mais aberto. Contrario do  regime argelino que temos menos de  informaçào a este respeito" , constata o jornalista.
A  Argélia, " no meio de problemas urgentes, preocupa com a repartiçào do Salafisme; aquelo a coloca numa situação mais difficile". Para " ABC" , o Marrocos esta sendo aberto e " posto a caminho gracias a sua iniciativa que ele formulou com objecto de encontrar uma saida. Ele procedeu as consultas com os governos de Madrid e de Paris. E o fruto foi um largo sinal via a negociaçào " com l' O.N.U.

O editor sublinha que a iniciativa marroquina " parte d' um plano de autonomia que engloba o Sara: é uma autonomia verdadeira, que deve ser respeitada porque foi apoiada pelos marroquinos e pelas  decisões das Nações Unidas ".

De acordo com fontes fiáveis, " o Marrocos apresentará o projecto de autonomia para  O.N.U, no mês de Abril.

O que supõe dois referendos: durante o primeiro, a população hoje ela mudou  ela reside no Sara e ela será entào consultada em termos da sua aceitação para a futura autonomia e sob soberania marroquina.

Além disso, Rabat crê que é necessário apresentar o projecto de autonomia a todos os marroquinos. Tal é a base da partida". Ele tem dito que " Algo moveu no subsolo marroquino. Mas acrescentou que nada poderá avançar sem o apoio das Nações Unidas.

A Argélia e a Mauritânia poderiam assinar (trata de esperar) pelo futuro acordo, pode ser este ano!. A Espanha e a França ajudarão e não somente no plano diplomatico" , prossegue o jornalista. Quanto a lista dos argumentos de venda argelina em prol dos únicos sahraouis Tindouf, o autor do  artigo retoma à sua conta a análise de universitário espanhol Bernabé Lopez, de acordo com o que disse " seria abusivo considerar o Polisario como  um único e legítimo representante do povo sahraoui. Ele nao tem já mais representantes únicos e legítimos de nuhnum povo" e que a solução do problema sahraoui " não reside num SIM ou NÃO expresso na hora ou num consulta sobre adesão aos princípios abstratos" como a independência ou a integração ao Marrocos.

Mas para " ABC" , a questào é lá e  " uma coisa bem clara: uma franja de 300.000 quilómetros quadrados não deve permanecer na desordem. É necessário sair o Sara do deslisamento.

O salafisme do GSPC que anteriormente era limitado à l' A Argélia, dispõe  hoje de bases no Afeganistão, ao Sudão, na Somália… ". O diário espanhol assinala igualmente a proliferação de " grupos mal controlados que estendem os seus tráfegos de armas, de pessoas e droga duramente".

Um " solução apoiada por l' ONU" abrirá " uma nova etapa onde a informação substituirá a falta de transparence". Rabat lançou uma iniciativa " aberto às populações sahraouies. Não somente aquelas de Tindouf, mas também aquelas de Madrid, do Sara e do exterior" porque o Marrocos insiste na " necessidade de transformar um território sem lei num espaço sujeito ao direito".

E " ABC" tem recordado que  há alguns dias, nove estados africanos tiveram uma reunião em Dacar com o comando militar dos Estados Unidos na Europa para levar a efeito uma " estratégia comum contra o terrorisme".

Fonte: MAP

Actualidade relativa à questào do sara ocidental/Corcas

 

 

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