Experto: a iniciativa marroquina baseia-se "num estudo científico"
(O jornal) 29.05.2007 a iniciativa marroquina que visa a negociação de um estatuto de autonomia na Região baseia-se "num estudo científico" e "do interesse do povo marroquino inteiro, e do interesse dos habitantes do Sara que ocupam o seu coração a envolverem no assunto", sublinha o universitário egípcio o Yahya o PVD do Jamal.
O "Yaom" (independentemente) dos artigos publicados, PVDS Jamal, ex-ministro e professor do direito constitucional à universidade do Cairo, exprimiu na segunda-feira do jornal de "Al um Misri de Al" a esperança que negociações "sérias" é abertas em redor de esta iniciativa que "visa defender as condições adequadas para um processo de diálogo e de negociação, na intenção" de chegar "à uma solução política" para o processo.
Ele garante conforme o seu comentàrio _ o desejo de preservar o bem do povo, isso quer colcar em relevante "a razão e a vontade, antes do mortal que foi dividido, e a vitória a vencer".
O experto,Jamal, sublinha que esta iniciativa e parte integrante ela permite a todos um lugar e gozar dos direitos. Ela desenpenha um papel premorial porque ela està feita conforme bases solidas de diferente instituição da região, ela é longe de criar um espacio distante ou de discriminar e/ou excluir ".
" Porque esta iniciativa permite a população do Sara administrar ela mesma as seus negócios através das instituições legislativas, executivas e jurídicas com competências específicas, dispondo dos recursos necessários para o desenvolvimento da região e todos os sectores e contribuirá para a vida económica, social e cultural do reino"
Enquanto o Estado tem o papel de tomar segundo o experta:o poderes da soberania, em especial no sector da defesa, dos negócios estrangeiros e os poderes de constituição e religião representado por sua majestade o rei Mohammed VI,"
Este experto descreve essa questào como um egípcio universitário, ele recorda a origem do diferendo pelo facto, dos colonos têm sido estabelecido a ligaçào com a colonização francesa que é um fato primeiro concluído, enquanto a presença espanhola tomou-se o tempo,ela tomou outras proporçoes quando ela deixou o pais, sofreu um impacto negativo sobre a região" tem observado.
No que diz respeito à posição argelina o universitário egípcio sublinha que ela convem de trabaljar em prol da uniào arabe africano e árabe para o bem da regiào e de todos.