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10 de maio de 2024
 
 
 
Imprensa Escrita

Presidente do Conselho Real: não ha prisoneiros políticos da frente do polisário, detidos no Marrocos a não ser outras razões de justiça e políticas. 

Foi com muito cuidado e atenção que o homem justifica de forma miniciosa seus preceitos, sendo que a solução do problema depende da argélia que é capaz de promover a questão no sentido que o Polisario aceita a solução e acabar com o diferendo que durou mais de três décadas. Renovando o seu apelo junto a frente do polisário para voltar a Marrocos e se arrepender do que ele fez. Reconhecendo que teve erros cometidos no passado envolvendo a questão da segurança, negando ter qualquer ligação entre Marrocos e movimento de Kat al Chahid independente do polisário, avisando para separar entre Polisário como liderança e Frente.



Tem sido feito a sua chamada ao presidente da frente do Polisario para voltar ao Marrocos,  reconhecendo que houve erros no seguimento do processo e na maneira pelo qual ele foi conduzido e na aproximação da segurança no passado.

Rejeitou a ideia que existe relações entre o Marrocos e o movimento Khat Achahid e sobre a necessidade de fazer face uma separação entre a condução e o Polisario. As negociações avançam lentamente primeiro... as negociações devem ser no primeiro e no segundo so as negociações devem andar adiante ate atingir uma etapa nào nada que possa provocar qualquer pessimismo em redor das terceiras negociações que serão tidas lá,...?

Não, não sou de acordo com vocês. As negociações nào sào as mesmas  negociações precedentes andam regularmente adiante numa velocidade possível e sobre a investigação de fé de mercadorias.

Não era dificil como aquilo que ele afirma diante do tremor que não tem lugar nas presentes negociações... Apenas a vontade, às negociações nas quais nos participarmos e querermos demasiado para comunicar o que queremos, é uma boa coisa.

Único que é positivo das duas negociações que elas são necessárias, para chegar um resultado, estas permitindo se elevar a nível diplomático.

Onde a fronteira encontra-se das vossas negociações com a frente Polisario?

O Reino do Marrocos deve negociar no limite da autonomia sob a soberania marroquina e a integridade territorial.

Alguns afirmam que esta autonomia será vasta?

De modo algum.

Aquilo é um Presente que encontra seus báses no direito internacional público.

Não temem que a autonomia do Sahraouis intensifique por exemplo um movimento de protesto em algumas outras províncias marroquinas como com o Amazigh?

Tememos nada a esse respeito. O Estado marroquino nunca teve faz 14 séculos crises, guerras civis,  tensões de raças  ou a tripulação estrangeira que poderá ser uma influencia negativa sobre a autonomia. A entidade marroquina é forte. Preservam um temor antes que aspiram à unidade.

Pporque o Polisario rejeita a vossa presença pessoal na delegação marroquina às negociações?

Aquilo permanece uma coisa nào tem nada haver. Aqueles que rejeitam a minha presença, representam apenas 20% do Sahraouis. Não quereriam do partido que aspira à unidade.

Aquilo torna a sua missão mais difícil.

E lamentamos aquilo, como lamentamos também aqueles excluidos. O Polisario aceita comunicar apenas com os que estào de acordo com o seu plano, e não com aqeules e em especial contra a sua visão durante o protocolo que confirma que trata-se de movimento global e extremo.

A crítica foi exercida ao encontro do conselho consultivo real para os assuntos do Sara, dado que não representa agora todos os Sahraouis e que os seus membros agora são nomeados lá?

O conselho consultivo real para o Sara (CORCAS) não é uma associação de representação que o rei Mohammed VI queria mas trata de decisão publica e do Parlamento e da instituição que os escolheram. Trata-se de conselho real que representa a Sara- Sociedade em conformidade com os costumes e o respeito de escalas principais, de modo que os troncos sejam nomeados de acordo com a camada de idade.

Constatando por exemplo que os Americanos no Iraque recorreram aos costumes dos troncos iraquianos para poder comunicar favoravelmente. Os costumes como nos Estados do Golfo e outras regiões do mundo são mais fortes que a operação de escolhas.

A liberação e aquilo beijo de mão proposto ao Polisario como presidente  Mohammed Abdelaziz ao se  liberar-se e aceitar a autonomia .

Afirmarando assim que a possibilidade está aberta mas so para aquele que aceita a  autonomia no Sara.

Se não estào com a mesma fé que nos aspiramos serà  impossível?

A liberação é uma obrigação religiosa para o musulmano e. O reconhecimento de erro é uma boa coisa. Mohammed Abdelaziz é um Marroquino e a prova encontra-se de modo que seu pai seja membro no Corcas. Se afirmo tal coisa, não cometo um erro religioso e histórico. Mohammed Abdelaziz faz um passo numa espiral política dentro e devido às razões históricas. Aquilo não é uma nova coisa para o Marrocos que conheceu uma reacção contra a monarquia, e a a maneira correcta então nào é de golpear.

Afirmo sempre que aquilo faz parte os beijos de mão do protocolo da obediência no Reino o Marrocos. Se o Polisario aceita a autonomia sob a pressão, o Marrocos aceitará o que ela volta de maneira calma na pátria?

Porque por conseguinte não, se o chefe militar do Polisario o PVD vive hoje Habib Ayoub em Marrocos.

O antigo ministro das relações externas do Polisario Ibrahim Hakim é embaixador do Marrocos, Omar Hadrami, o chefe do serviço da Segurança antes de Polisario ao governador em Marrocos além disso foi nomeado.

Se a reconciliação vai no sentido de realização està bem, se esquecemos o passado e a argumentação política é melhor. Fazemos parte de uma so e mesma família. As portas são acessíveis para todos os irmãos no Polisario, para assumir a sua responsabilidade. Sem pensar nem  exclusão para aqules que aspiram à unidade e regressaram.

Aqueles que se  sentem que eles são excluídos, seus papeis não foi  tido conta o que pode exercer uma influência negativa sobre o diálogo de negociação com o Polisario?

Aquilo não corresponde à verdade. Os chefes que estavam na frente do Polisario, assumem uma grande responsabilidade política. Alguns regressos estão numa confusão no que diz respeito o a seu papel.

A administração de um Estado não se assemelha à administração de um movimento, embora seja tão importante.

O reconhecimento dos erros e as medidas de segurança nas Cidades provocam reacções e conduzem à intensificação da tensão que a adopção da autonomia pelos filhos destas províncias excluídos?

Houve indubitavelmente erros no passado. O Marrocos faz parte como a África do Sul de poucos países que reconheceu estes erros, o que significa derrogar aos direitos referidos. Houve uma reconciliação neutra com base na religião islâmica e com base no direito internacional público.

Foi pensado para um método de compensação financeiro que foi objeto de crítica por partes. O mesmo tem chegado ao Sara. Após a criação do conselho consultivo real para o Sara, a liberdade de expressão e a liberdade de opinião são garantidas.

O recurso à actividade de força contudo permaneceu a coisa única a rejeitar. De Estado membro das Nações Unidas que o aceitou face a um grupo de indivíduos que recorre à força no seu território envolvendo os seus interesses gerais e privados.

Todos estas escalas observadas conduzem incluidamente uma vida feliz, aqueles “Jenigen” que defendem o dossiê do Polisario de maneira calma no Sul. Nada maus que isso chegará.

Partem em viagem com um passaporte marroquino e eles deslocam-se entre Laâyoune, Smara e no Dakhla. Sem ser Humilhados. Voltam contudo após ao Marrocos. E consideramos aquilo como uma liberdade de opinião.

Se recorrem contudo à força, a lei é aplicada hà prisoneiros políticos do Polisario?

Não há no Marrocos prisoneiros políticos do Polisario. A frente Polisario registou um atraso no acordo do ajustamento de fogo em 1991 sob os auspícios das Nações Unidas mediante a liberação dos prisoneiros marroquinos militares.

Tem cometido erros eles oponham fisicamente e fazem torturar outros sarauis. Embora isso não faz parte dos hábitos do Sahraouis para fazer aquilo.

Dois anos e sobre a advertência das Nações Unidas, a frente liberou todos. Não foi considerado como prisoneiros políticos. O Jenigen que se encontra na prisão, não cometeu por razões políticas coisas proibidas pela  lei e.

O que eles declaram quando chegar nas universidades marroquinas?

Cada um, manifesta-se pacificamente nada que mau ele chegará. O Jenigen que recorre às bombas de combustível e contra os automóveis de segurança e os proprietários privados e públicos ao destruír de tudo, eles são verões do sara ou verões de Casablanca ou o Fes ou verões estrangeiros em Marrocos, punidos por  aquilo.

O Polisario ficou maduro ao passo do dia§

O segundo ciclo eles têm afirmado que as negociações com a frente estam se desenvolvendo mas com o tempo ele ficara maduro assim a cada decisão...

Por quanto tempo para entender?

Há uma coisa, sobretudo que a explicação deve ser dada. A frente Polisario é um movimento global e um herdeiro da guerra fria. Após o desmoronamento da união soviética, todos os partidos comunistas e semelhantes vieram à parte.

A frente do Polisario é um movimento único com uma decisão e uma maneira de pensamento únicos e prova que ele é simples de modo que mohammed Abdelaziz seja nomeado desde 1976 ao Secretário geral.

É um aliado dos seus aliados a Argélia, porque encontra-se no seu território. A Argélia o  finançia, o recebe e defende-o.

É culpada à Argélia em todo.

A posição Algeriana por aquilo significa que o Polisario não negocia com o Marrocos com base numa decisão independente?

Não é ainda. Esperamos que fica independente da Argélia. Preservam contudo nestas negociações a esperança que este apoio também serà efectuado por parte da Argélia?

 Indubitavelmente, o Marrocos e o país irmãoque  liga um para outro sobre a banda forte, sólida e unida. Esperamos que maduramente o seu lado e que renuncia às argumentações estéreis que à nada conduzem.

Este conflito move no sentido errado de guerra civil e para o terrorismo ele contribuiu e o desenvolvimento desabiliza.

Este conflito foi um desperdício das possibilidades e os esforços e abriu a porta para a interferência dos estrangeiros nos nossos negócios.

Não vêem que encontra-se na areia de movimento, que não conduziu a vincular-se de amizade com o problema verídico nas negociações?

O conflito não se encontra na areia de movimento. O Marrocos encontra-se no seu solo firme.

O referendo é impossível como se vê o futuro sem refendo no Sara?

Aquilo é impossível. As Nações Unidas recorreram à este método, mas o Polisario cria- outras exigências. Contudo provamos a dificuldade da sua aplicação. Comunicou a escolha de um novo método, nomeadamente da autodeterminação com base na identificação de identidade.

Vieram ao incumprimento, porque as fronteiras existentes não são fronteiras normais. A sociedade do Sahraouis é repartida dos 4 países vizinhos cujas fronteiras foram tiradas pelo colonizador espanhol e francês sem escalas razoáveis.

O Sahraouis encontra-se em Marrocos, do Bachar até às fronteiras mauritanas sobre o Tindouf. Encontram-se também no norte do oeste da Mauritânia e o norte do Mali.

Sào os troncos actuais, como as Rguibat, Tekna, Oulad Dlim, Ahl Barak Allah, Scheikh Maoualainin. Este envolveu o colonizador. É então impossível organizar um referendo com base na identificação de identidade, tanto quanto não alteremos as fronteiras e até agora não criamos um sector geográfico que transformará o rosto desta região do continente africano.

O referendo é impossível e é uno, nem tecnicamente nem politicamente possivel.

A autonomia é aceite por parte do Polisario?

 Estamos na frente de uma delegação do Polisario que não sabe resposta em redor da língua de reconciliação e não quereria entender o que a negociação e o que ela implica como uma solução que todos aspiram.

Preservamos a esperança que Polisario, e chegado maduramente à este ponto.

O  que separa entra o Polisario e a condução a frente?

A frente compõe-se de todos, nos campos do Tindouf encontra-se, enquanto a condução é um grupo de pessoas que coordena com a Argélia.

A minha experiência pessoal e a experiência o meu Kusins nesta região o objectivo do Jenigen e outros que estão contra a união marroquina, não se encontra na solução do Sara mas no sentido de permanecer muito para prejudicar pessoas idosas.

Khat Achahid tomou contactos com Khat Achahid, após o seu Separatismo do Polisario?

 Estamos no contacto contínuo com os nossos irmãos nos campos e não somente com o movimento Khat Achahid.

Não estamos a este respeito cansados mas queremos dirigir no bom sentido.

A Acerca deles existem aqueles que crêem que é uma criação marroquina?

Aquilo é um erro  puro e não corresponde à verdade.

Como esta sendo confrontado ao vosso optimismo nestas  terceiras negociações do Manhasset?

Teremos a nossa segunda sessão os 18 e 19 de Dezembro no Smara. Esta reunião cai paralelamente com o 12 Congresso antes de Polisario. Trataríamos o tema da autonomia como solução definitiva que visa a realização da reconciliação e o regresso na patria.

 Preservamos a esperança que o Polisario fica maduro, para realizar a reconciliação sobre as negociações e para chegar no que respeita ao melhor acordo que coloca e satisfaz todos os partidos.

Não cansamos a este respeito. Não seremos preservados quanto ao regresso à guerra?

Esperamos não voltar à guerra. A guerra não traz solução. Temos tentado a guerra 16 anos é muito tempo e o Polisario com todas as armas.

O resultado era catastrófico para nós, para ela e para todos.

 Fonte: Akad Saudiana

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