الـعـربية Español Français English Deutsch Русский Português Italiano
29 de abril de 2024
 
 
 
Imprensa Escrita

O Presidente do Conselho Real: Projeto de autonomia para o sara coloca o polisário numa situação do Impasse!

Azaman: O presidente do Conselho real consultivo para os assuntos sarauis disse durante a especial sessào do conselho que a autonomia que foi posto para as provincias do sul, toma conta de tudo e està de acordo com os principios da legitimidade internacional, sublinhando ainda que o projeto  deste autonomia foi objeto de discussào e de negociaçào entre os membros de maneira objetiva, transparente e profunda.



O conselho consultivo real para os assuntos do Sara é respresentado pelo presidente do Conselho, nomeado pelo sobernao do reino de Marrocos.

O presidente do conselho consultivo real declarou que a proposta do projecto "da autonomia" foi enunciada anteontem pelo soberano a sua MG o rei Mohammed VI , e aquilo foi uma confirmação.

O projecto citado visa a concessão aos habitantes do Sul uma larga autonomia pela qual eles administam os seus próprios negócios no âmbito da soberania marroquina. isso é considerado como uma solução definitiva que poupa a região do Magrebe árabe e o Sara do Sul dos perigos imenentes"da instabilidade." O Presidente tem assegurado ontem num ponto de imprensa em Rabat, acrescentado  que o projecto foi adoptado pelos membros do conselho.

Ele trata de três pontos principais, o primeiro ponto refere-se à protecção da soberania marroquina sobre o Sara. O segundo ponto existe na garantia dos direitos políticos, culturais e e económicos do Sahraouis na administração dos seus próprios negócios. O terceiro ponto encontra-se no acordo do conteúdo do projecto com a legalidade internacional e em especial com as normas de objecto da autodeterminação. Ela é sinónimo de uma inclusão activa dos referidos assuntos do saraui.

Numa resposta sobre uma pergunta de "Chark le Aoussat", sobre o novo projeto que  o presidente proponha como a proposta do conselho consultivo rea. Ela l trata de "a autonomia" no Sara e não "o excuido nem prejudicado" e/ou o sistema que vai nos mostrar o que nos devemos acertar” e tem dito Errachid. A indicação feita foi uma opção comum na União Europeia e na América e ela é aplicável.

Esta opção é adoptada em Marrocos, dado que é agora a opção possível única que corresponde à carta das Nações Unidas, pelo qual "o princípio do referendo" praticamente veio graças à identificação de identidade ao incumprimento, tendo em conta que os habitantes do Sara e a família encontram-se numa fase em que nos devemos empenhar nossos esforços para definir - a composição de tronco não somente do Sara do oeste, mas também 4 de outros países, nomeadamente saber o Marrocos,  a Argélia,  a Mauritânia e o Mali.

A organização de um referendo, de acordo com ele, exige a modificação das fronteiras destes países neste caso o que procurará grandes argumentações na região.

O Presidente acrescentou que a proposta da autonomia será definitivamente uma saida e não so digo isso porque sou do Marrocos mas assim como habitantes da região compreendo o que de ser feito para nào retrogradar a situaçào.

Cada um deve se encarregar das suas competências que deve ser respeitadas definitivamente. Não se pode afirmar então após  cinco ou após dez anos da "independência" querer ou alterar o quadro da convenção com a tomada do poder de um novo governo em Rabat.

O Presidente continua, sublinhando que, para poupar a região da África do Norte e os países do Sara do Sul e Sahel dos perigos imenentes, não somente sobre deste conflito que ameaça a região mas também os países influentes do mundo sobre o continente europeu. Ficou convencido e evidente desta solução  a ser tornada realidade. Caso contrario o Sara vai se tornar uma fonte frutuosa das organizações terroristas relacionadas com Al Qaieda e os traficantes de arma.

O Presidente tem desenvolvido uma etapa importante para a realização e a elaboração do projecto como "acontecimento primeiro e historico" descreveu, como meio para regular o conflito do Sara que persistiu demasiado. Ele rejeitou qualificar ou considerar a ideia da proposta como manobra diplomática que na sua realização irá nunca, ao lado de aquilo explora os outros nas suas ideias. Este projecto tornar-se-á uma amostra que seja obedecida no mundo africano e árabe que visa o regulamento de conflitos até muitos semelhantes.

Acrescentou a esse respeito que "é um trabalho incomum histórico, que todos os Sahraouis que apresentam dois terços  dos habitantes do Sara no território nacional participaram, enquanto cerca de 25% dos habitantes do Sara nos campos do Tindouf no território argelino encontra-se afastados.

" O projecto està integarado e responde no âmbito de uma reforma ambiciosa que o Marrocos quer desenvolver nos sectores differenten e postos a caminho, e inclusive após o projeto ser reconhecido pela comunidade internacional "." E numa resposta à posição da Argélia, quanto a este conflito que não lhe confire, e que ela deve renunciar ao mesmo tempo às recomendações e as propostas e que a frente do Polisario apoia na aspiração de conseguir a independência do Sul , o Ould Errachid envolvido disse-se que a posição da Argélia é contraditória.

Afirmando que ela não està apontada pelo conflito do sara, ela deve impedir de recebe no seu território nos campos  "nossos irmãos do Sahraouis" que são sobre a sua responsabildiade pelos direitos do homem mais elementares que contêm nas convenções internacionais, o direito de acesso e ter seus passaportes bem como a escolha para voltar ao Marrocos de deixar os campos e a situação catastrófica que permanece caotica, sublinhando que o seus movimentos exige uma aprovação da parte da Argélia.

Aquilo está em contradição com que ela està dizendo e a afirmação que a Argélia apoia que ela não està referida pelo conflito. A Argélia não falta de abordar este problema como envolvente, porque ela deve renuncia a uma soluções que é inaplicavel. No que diz respeito ao princípio da "autodeterminação", é contido na proposta corajosa da autonomia.

O Presidente acrescentou que o apoio dos argelinos para o tratamento relativo à criação do conselho consultivo real do Polisario aumentou uma crise que asfixia a política da frente do polisario. Mas o conselho real consultivo (Corcas)  tem os seus membros dos antigos da frente do Polisario eles chamam para voltar na pátria e encolvendo no desenvolvimento da região participando nas ideias decorrente das raizes e geraçoes para tornar o projecto uma nova fase sem dúvida de interromper o crescimento a cerca do sara Marrocoquino.

A folha do passado foi verada  pelo Marrocos e não podia ser utilizada sem expulsões como pretexto para desviar uma solução definitiva que garante os direitos à todos. O Ould Errachid anunciou que o conselho real fez contactos com a frente do Polisario aquando da sua preparação do projecto da autonomia e que espera-se pela frente que toma conhecimento.

Também fez a indicação que o conselho está pronto para negociar com a frente, de acordo com o estado do saraui. Esta sendo lhe apresentado uma alternativa admitindo o regulamento do conflito que agoniza os habitantes dos campos do Tindouf, e indicando no mesmo âmbito que o assunto provocou a Argélia que apoia a Polisario que visa provocar a segregação. Isso constitui nao somente motivo para a volta a guerra fria e a luta ideológica no mundo árabe bem como o problema  relativo às fronteiras com o Marrocos.

O Presidente deu uma explicação sobre o facto de tomar contactos telefónicos com as partes seja os Sahraouis que se encontram nos campos do Tindouf ou dos habitantes envolvidos no assunto de autonomia. Recebendo os refugiados Sahraouis que estào de volta para Marrocos, nào descartando a possibilidade se fosse dada  a Argélia para poder andar adiante e no mesmo sentido como país vizinho e como país envolvido no conflito e pela construção do Magrebe árabe.

O Marrocos prefere autonomia face a esta situação, porque ela permite uma solução ao conflito via a negociação. O Ould Errachid está liderando na qualidade da direçào  do projecto. Ele assegura que està proposta  não deve ser negligenciada por um ou outro porque é um modo que corresponde a uma realidade dada que é uma resposta e a solução necessária.

Este projeto foi enunciado pelo soberano marroquino, constituindo uma nova etapa para a consolidaçào do reino e ele esta convencido ao explicar que as etapas que succedem serão mais rápidas e que o Estado marroquino esforçar-se-á de trazer adiante a autonomia para o sul.

Enfim o presidente do conselho rejeitou as argumentações entre os membros do conselho consultivo real que viculam sobre o conselho, porque ele não é nem um partido nem uma associação, e que não foi reservado-lhe pessoalmente o direito para uma decisão unlateral. A viagem ao estrangeiro nào foi para turismo mas para tratar com seus colaboradores as condição de competência que satisfaz e capazes  a serem realizadas no ambito do conselho e em prol do projeto de autonomia.

Fonte: Map

Actualidade relativa à questão do saara ocidental/Corcas

 

 Este site não será responsável pelo funcionamento e conteúdo de links externos !
  Copyright © CORCAS 2024