Diário egípcio: o conselho consultivo real para os assuntos do Sara tomar frente .

O semanário egípcio "NIF Dounia" assegurou que o conselho consultivo real para os assuntos saraui é um representante ligitmo pela voz do saraui; é uma grande alternativa de autonomia permitindo  o fornecimento de um espaço livre para os cidadãos. Ela é uma regra e propostas práticas a srem enunciadas. Elas envolvem todas as perguntas que referem a integridade territorial e com o desenvolvimento económico, social e cultural do Sul .

O semanário trouxe no seu relatório uma publicação na qual ele trata sobre o Marrocos. A sua majestade o rei Mohammed VI proponha fazer participar nesta  iniciativa toda a naçào e pediu aos membros do conselho consultivo real para os assuntos sarauis  que estudam todas as questoes e envolver as principais elemntos cabeças do Sara, bem como os actores da sociedade civil e os representantes das mulheres e dos jovens.

Os cidadãos marroquinos sequestrados no Tindouf vào integrar este projeto para que todo participe na construção de um Marrocos forte pela sua unidade e democracia.

 "Nisf le Dounia" recordou ao lado de aquilo que sublinha o grande interesse que a sua majestade o rei Mohammed VI oferece ao Sul do marrocos, isso foi demonstrado pela última visita da sua majestade às províncias e o seu anúncio do projecto da larga autonomia. O semanário enunciou o comunicado de imprensa pelo qual o Sr. Khalihenna Ould Errachid, presidente do conselho consultivo real  a esse respeito, indicando que a larga autonomia " satisfaz todas as esperas do Saraui quanto ao fim do conflito",

O diario observou ainda na sua ediçào que a sua majestade o rei Mohammed VI anunciou a sua intenção de conduzir a sociedade junto com as partes constituintes como os partidos políticos relativa a esta visão da autonomia para o Sara no âmbito da soberania marroquina. Sublinhando que o rei não cessou de renovar o seu apoio que isto é "uma solução política negociada e admitida por todos os partidos é necessária para a bem comum", acrescentando que o Marrocos está "em conformidade com as regras do direito internacional e segundo as quais a comunidade internacional e a organização das nações unidas" apoiam definitivamente e aspiram tao pronto que a sua majestade encontra uma solução que garante a todos os habitantes da região a administração dos seus negócios dentro e no âmbito da soberania nacional.