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5 de maio de 2024
 
 
 
Imprensa Escrita

O Presidente do Conselho Real Consultivo para os Assuntos saranianos lançou a luz sobre um novo tratamento do assunto do sara através um processo que possibilita envolver no âmbito de um  projecto da larga autonomia, pelo qual o Marrocos fez a escolha, contra qualquer outra abordagem descrito, (alternativamente e/ou equilibrado), aquilo é algo positivo com base no seu realismo.



A vontade é decisiva para dirigir uma reconciliação verídica entre o Estado marroquino e os seus cidadãos, incluindo aqueles que foram  mal tratados com base nas condições históricas de maneira a acabar com o sentimento de segregação. E se o Marrocos está com aquilo, o projecto da larga autonomia nas Províncias a ser  elaborado graças à consulta que serà com os partidos políticos e com os representantes do Sara e o tecido associativo e político.

Este projecto representa todos de uma forma democrática e a administração do seu  processo que constitue uma situação que pode deslocar as bases. E ao mesmo tempo constituir uma base e um quadro que permitirà um novo mecanismo de  reactivar a utilização em especial de cidadão Sahraoui marroquino e as suas esperas sociais, políticas e económicas, e ainda aquelas que sào menos ligadas ou aos aspectos psiquicos de uma história que tornou uma pergunta complicada e dificil a encarar.

Com efeito, a larga autonomia é uma forma avançada que é também uma autodeterminação que é a mais favorecida, exprimiu o presidente do conselho consultivo real para do Sara-negócio, o Sr. Khalihenna Ould Errachid, no programa "Hiwar" lançado pelo canal de televisão. A concessão que é feito pelo reino é uma larga autonomia no âmbito da soberania nacional "é um novo lado na história do Marrocos".

A esse respeito, o Ould Errachid assegurou que o conselho consultivo real foi criado para um motivo especial que é  "para fabricar e deslocar a reconciliação definitiva com o Sahraouis mesmo de modo e de forma  voluntaria para que este projecto esteja compreendido e atinge à convicção de maneira a ser aceito pleinamente". Acrescentou ao lado de aquilo que o conselho "ele negociará com todos os Sahraouis, onde podem-ser também ele vai para encontrà-los, na Argélia assim ir para convencê-los que o Marrocos actual será político, económico ou social, atribuindo a ele um lugar onde todos ganham com ela.

"  pedindo ao Sahraouis ao ser convidado a liberar-se da ideia da segregação e do país vizinho da Argélia e de não ser oposto mas útil ao proposto como o Jenigen que quereriam voltar na pátria e serem ajudados"." E se mohammed Abdelaziz Mourakouchi exprime a sua vontade de tornar-se ele é o candidato do primeiro presidente da autonomia, "ajudá-lo-emos a esse respeito",

O Ould Errachid assegurou que "o nascimento de um Estado Sahraoui é um Fato inutil maligno", porque "o Estado pode realizar-se, apenas um território mas um povo é uma soberania não é o caso para Polisario que é contudo encontra-se numa situaçào como um refúgio nos campos do Tindouf".

Além disso, todo "é impossível organizar um referendo no Sara sem participação de Sahraouis e fora do Marrocos". Ao lado de qualquer fato a nova abordagem  consiste a determinar  o ponto de volta que a Argélia tem com o Marrocos: uma história comum une e o seu povo, relações fraternais com o povo marroquino que eles mantem. Isso é alguns princípios que anunciou e que elevam ao nível que o Sara pode acabar resolvendo com os "nossos irmãos em certas condições no seu território onde existem e tem o  refúgio.

Por isso  agradecemos , (diga Ould Errachid) a aqueles que estão querendo referindo contudo aos elevados cidadãos par que eles voltarem a sua pátria, para se reunir com os demais no âmbito da larga autonomia".

No mesmo âmbito, o presidente do conselho consultivo real para do Sara-negócio  terminou ao dizer que o novo conselho não se realizou com base nos restos do conselho precedente, mas que foi encarregado para preparar as condições políticas, económicas, sociais, diplomáticas e psicologicas para a aplicação da autonomia, e que o Marrocos e os seus filhos no Sara defendem a sua integridade territorial.

 

 

 

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