Várias personalidades sahraouies juntaram-se em estes últimos anos, mas qualquer isso foi acelerando e tomando proporçoes desde o 25 de Março. Desde que o rei Mohamed VI, quando da sua visita à Laâyoune, criou o Corcas, o Conselho real consultivo para os negócios sarianos. E designou-o o presidente.
Foi contatado por telefone a Rabat, o Presidente saudou o interesse "instrumento político real", extremamente de 140 membros (dos quais 14 mulheres) que representam "todos os tribos, toda a sociedade das Províncias do Sul", encarregado " de preparar as condições políticas, económicas, psicológicas e sociais desta larga autonomia decidida pela Sua Majestade o rei."
"uma reconciliação histórica" Tão cedo quanto após o nascimento do Corcas, outras boas notícias vieram.
O Presidente obteve a graça real para os prisioneiros políticos. Aqueles que permanecem dez anos ou mais. Os 500 mortos recenseados por Amnesty, mas é apenas uma pergunta dos tempos:
"Vai-se ver aquilo, ninguém não permanecerá em prisão;" a vontade da Sua Majestade é de virar definitivamente a página negra. Não terá mais problemas dos direitos do homem.
O 20 de Abril, o relatório Kofi Annan, o secretário geral das Nações Unidas, preencheu-o de vontade também. Certamente, falou dos direitos do homem e uma comissão deve vir inquirir nos meados de Maio.
Certamente recordou a necessidade de respeitar o direito internacional por conseguinte da autodeterminação, mas propôs, esta vez, ter em conta também a realidade.
Para Kofi Annan, o Marrocos e o Frente Polisario devem agora negociar. Se o Conselho de segurança segue, a porta está aberta ao reconhecimento internacional
"O Polisario perdeu a guerra, mas o triunfo é o Khalli Henna Ould Errachid, e a O.N.U que reconhece também que a guerra não conduz à nada.” Anexou
" A independência nunca pôde ser uma opção para o Sahraouis que formam um mosaico de tribos repartidos sobre vários países.
Alertando sobre o perigo de o assunto poderia Tomar outro sentido como o risco de um novo Darfour desestabilizador para toda a região.
Procurando por conseguinte à diligência do rei que quando anunciou "o 25 de Março a partida de uma reconciliação que é histórica, real e profunda para o Sahraouis".
Para Khalli Henna Ould Errachid, definitivamente sente optimista, "se o Polisario rubrica ou não, as negociações pode-se começar imediatamente e concluir-se daqui até Outubro".
"O Corcas em nome deu seu presidente acrescentou que ele està pedindo à Argélia que ajude nesta tarefa para incitar com o Polisario o compromisso."
"Errachid acaba de ser autorizado pelo Rei a encontrar o presidente Bouteflika a este respeito.
" Assim aparecerá um Sara ocidental autónomo no Marrocos. "A autonomia satisfará o conjunto das reivindicações reais do Sahraouis, assegura o aliado número 1 da monarquia chérifienne."
"Vai permitir a população gerir os seus próprios problemas de modo democratico." "Para ser mais preciso, à marroquina."
Fonte: o jornal Oeste- França
Actualidade relativa à questào do Sara ocidental