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6 de maio de 2024
 
 
 
Imprensa Escrita

Khalihenna; Argel disse algo e faz outra e isso é um duplo discurso.

O Sr. Khalihenna Ould Errachid, o presidente do conselho consultivo real para assuntos do Sara (CORCAS), o membro da delegação marroquina às negociações a Manhasset perto de Nova Iorque, atribuiu à "Ahdat Maghribia" uma entrevista ao diário marroquino que foi publicada no dia 21 de Junho de 2007.

Eis em anexo o texto completo da entrevista:



Pergunta.: onde parou o assunto do primeiro  encontro quanta as negociações do Manhasset? E onde vai começar a segunda parte das arredondamentos do Agosto próximo?

Responsta.: As negociações pararam aquando da autodeterminação, e quando da sua importância e com a definiçao da sua filosofia e nao foi abordado o principal do seu conteúdo. Evidentemente e como se sabem, o Marrocos dispõe de justificações e noções claras conformemente a logica relativo à autodeterminação e de acordo com a logica da comunidade internacional sem meio nem receio de abordar e discutir. E que podemos dizer também que nenhum certo ponto inherente as negociações foi abordado. Cada partido tem falado de seus princípios, do seu projecto e nós falaramos do nosso projecto da autonomia em detalhe retomando-lo com relação aos principios e razoes ligadas ao autodeterminação, do direito internacional e público, da legalidade internacional e a seriedade da autonomia.

Renovamos que o conflito do Sara é um problema único e que possui uma natureza específica, de modo que não possa ser comparado aos outros conflitos no que diz respeito à legalidade e a históricos a relação que està vincula ao Marrocos ao Sahraouis, razão pela qual deve tratar o assunto de maneira específica. Temos ao lado de aquilo outras perguntas empreendidas, a questão permanece contudo uma questão específica que requer um regulamento adequado para este conflito

Por conseguinte estamos por ideia de encontrar saida, embora a frente Polisario é uma frente totaritaria com uma política militar global. Ele não é habituado às discussões para poder chegar a um acordo e que preserva a esperança  e poder atingir os objetivos pelas negociações e via meios e escola de acordos e  convenção.

Pergunta.: Tecnicamente como foi a ordem do dia e como as reuniões e as negociaçoes forma orientadas, houve uma distribuição precisa da discursos? Quem falou a maior parte do tempo?

Resposta.: O tempo era enquadrado e cada partido de acordo com a sua possibilidade para se defender conforme seus argumentos. Eu penso que cada partido falou suficiente e a delegação marroquina falou em detalhe sobre os aspectos que eram interessantes nestas negociações.

Pergunta: qual o papelque Argélia detem nestas negociações? constataram alguma  pressão ou negociaçào feita pela Argélia sobre Polisario ou seja quais as discussões entre Polisario e a Argélia nas primeiras reuniões?
Resposta.: Evidentemente, a Argélia, como vocês sabem participa como a Mauritânia para as negociações. Contudo, a Argélia afirma algo e empreende outros actos, aquilo é uma língua dupla que é conhecida, como todos se sabem que isso tem haver com a resposta vinculada a frente do Polisario e a Argélia. No que diz respeito à admissão pela Argélia do Polisario para que ele permaneça no seu território e sua ajuda política e diplomática. Consideramos que o papel da Argélia é superficialmente cooperativo e que não alterou contudo do ponto de vista do conteúdo.

Pergunta: Qual o papel que os países influentes tiveram a exemplo dos Estados Unidos e a França sobre as negociações?

Resposta.: Não tinham nenhum papel nestas negociações, porque baseiam-se na resolução em 1754 e nao ha necessidade de ter outro um papel além daquele, particularmente que està claro quanto da presencia  do enviado pessoal do Secretário geral da organização das nações unidas para o Sara, Sr. Peter Van Walsum. Portanto ficou plausível, como o conflito é complicado, e nao é suficiente de reclamar ou fazer uma exigência para um referendo mas precisa de uma coordenação para que os partidos estejam de acordo e cerca de das suas exigências e da logica.

Pergunta: houve momentos de perda de controle ou fortes nas negociações? E quais os pontos que surgiram neste ambiente?

Resposta.: Indubitavelmente, o poder da defesa do Marrocos e da sua posição com a seriedade era uma posição firme e eles fezeram nos sentir que não se encontraram numa situação agradável.

Pergunta: Estrategicamente, o Marrocos poça nos afrimar que neste 2. encontro  a delegação do Polisario é dispersa e tem oposiçào entre os seus membros?

resposta.: Não, isto é outra cosa . A dispersa ou segregação não se pode falar nela na delegação. As segregações têm seu lugar na frente do Polisario e não somente na delegação. Contudo, se o comando do polisario continua assim tenho certeza que mais ainda o Polisario se contradiz (existe uma diferença entre o comando e a frente na sua essencia) quanto ao seu crisma a sua impossíbilidade, aquilo exercerá  negativamente sobre a situação nos campos e agrava os meios que apoiam a frente Polisario. Muitos habitantes dos campos que adoptaram a frente Polisario, aspiram à uma solução honrosa e preservam o desejo que a delegação do Polisario chegam a um acordo com o Marrocos. Mas, se o comando do Polisario retem ao impossível e exige uma conta com base na separaçao pela independência é demora inaplicàvel

Dado que os habitantes não são todos objeto de contagem  por razões históricas. Porque o Sahraouis são repartidos e eles se encontram dispersos lá nos países differentes, de modo que a sua identidade não seja fixada num so ponto. Eles não tenham lugar de referendo da independência por esta razão nós estamos opostos a esta  posição que pode alterar a realidade do referendo. Nós temos a nossa posição ponderada num movimento e temos algumas posições abandonadas que foram fixadas demasiado a um momento, temos autocrítica exercida e admitimos ter cometido alguns erros no tratamento este parametro no passado, porque o conflito podera ser regulado apenas por uma solução construtiva, como a solução que enunciamos. Evidentemente, esta solução permite contudo ao Polisario de negociar o seu conteúdo mas não a soberania.

 


 

 

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