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10 de maio de 2024
 
 
 
Imprensa Escrita

As vozes elevadas no Congresso de Gjijimat, celebrado em paralelo com o congresso do "Polisario" por "Chioukhs" e chefes de tribos sarauis, são contra as pessaos que  "sofrem mais nos campos de Tindouf", escritas no jornal "Al Hayat".



Na sua edição de Sexta-feira, o jornal considera que "o Polisario tem necessidade não de brandir a ameaça de guerra que nunca ganhou mas de fazer antes uma autocrítica após três décadas de obstáculos que obstruíram a realização das aspirações magrebinas quanta à paz, à estabilidade e a integração".

"Não é necessário para o (Polisario) refugiar-se naquelo que considera-se a defesa do princípio de autodeterminação ou de outros compromisso mas o mais importante para eles é de adoptar a melhor abordagem que permitirá a região realizar os seus objectivos de abrandamento, de aproximação e de compreensão de molde a dissipar os diferendos superficiais", acrescenta "Al Hayat".

"O Polisario" não é mais hoje como estava aquando do desencadeamento do conflito num contexto de guerra fria caracterizado "pela dominação ideológica e o emprego das contradições dos regimes da região", recordou o jornal, indicando que a responsabilidade da continuação do conflito não incumbe ao "Polisario" muito único, porque com efeito "faz parte de um sistema que engloba as relações regionais, as influências históricas e ideológicas e os domínios de competicões e de conflitos".

Apresentando uma iniciativa que visa conceder uma autonomia alargada às províncias do Sul, o Marrocos adoptou "uma fórmula de compromissos mais compreensível para a comunidade internacional" que garante às populações em causa uma gestão democrática dos seus negócios locais, com base na sua convicção que o restabelecimento da segurança e a estabilidade não tem preços, afirmou "Al Hayat".

Para o jornal, o Congresso de Gjijimat foi tido pelos “chioukhs” e chefes dos tribos sarauis, que chamaram a direcção do "Polisario" de aceitar a proposta de conceder uma autonomia alargada ao Sara, de adoptar uma solução política e de consagrar a democracia interna.

Fonte: MAP

Actualidade relativa à questão do Sara ocidental

 

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