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19 de abril de 2024
 
 
 
Imprensa Escrita

O Experto peruano das relações internacionais, Ricardo Sanchez serra informou que a criação recentemente do movimento saaraui pela paz constitui um começo do fim da frente corrupta da Polisária.


"O futuro da Polisário é sombrio e o movimento 'Saaraui pela Paz', início e fim, da prova da sua morte", sublinhou Sanchez Serra, no artigo publicado no site de notícias "Prince 21", anotando que "os moradores de Tindouf são reféns da Polisário",que as Nações Unidas não a classificam como "O movimento de liberação, porque comprende que ela não é independente e vive graças ao governo da Argélia."

Acrescentando que o novo movimento é considerado como uma "verdadeira substituição da frente polisário, corrupta", lembrando que o povo saaraui mantido nos campos de Tindouf, no solo argelino vive em "condições desumanas, isoladas do mundo e cujos direitos encharcados".

O Experto peruano sublinhou ainda sobre um dos aspectos mais importantes, "compreender a disputa territorial (sobre o Saara marroquino), considerada uma questão da representação", lembrando da derrota diplomática da frente da Polisário e de seu suportado, Argélia durante o ano passado, quando o 24º Comitê das Nações Unidas dirigiu convites aos representantes do Saara marroquino para participar de suas reuniões.

No mesmo contexto, ele apontou que o movimento "saarauis pela paz" tinha enterrado a lenda da " Polisário, representante único dos saharauis".

Considerando que, durante mais de quatro décadas de contar derrotas da frente separatista nos campos ", o povo detido nos campos nunca tiveram conhecido uma experiência democrática que  poderia levar a um dos tipos de representante legítima", enfatizando que a frente da Polisário "exerce de forma individual e exclusiva a administração absoluta e controlada" dos campos, através de uma milícia que impõe supervisão sobre a mobilidade, as reuniões e a liberdade de opinião.

Sr Sanchez Serra informou que o movimento enviou uma mensagem ao Secretário-Geral das Nações Unidas, Antonio Guterres, na qual explica a sua disposição de trabalhar em direção de uma "solução pacífica" no âmbito da "paz e harmonia".

O autor do artigo concluiu que "em algum momento as Nações Unidas interromperão as negociações, porque não é possível conversar com detidos e entidades fictícias", enfatizando que "os moradores de Tindouf não são refugiados", mas "reféns da frente Polisária".

Assim o movimento saaraui pela paz procura "ocupar a sua posição devida, como uma nova referência política", impulsionada graças a "uma vontade sincera para influenciar positivamente e participar, de diferentes visões, na busca de uma solução compatível e duradoura", face a um conflito regional em torno do Saara marroquino.

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