Em uma análise assinado por Martha Chavez, escritor e ex-presidente do Parlamento do Peru, Expreso o diário revela que "o Polisario obriga as pessoas nos campos de Tindouf a viver em condições desumanas, na ausência dos direitos ao priva-los de serviços básicos e de oportunidades de emprego ".
O diárias anota pelo mesmo motivo, que os sarauís das províncias do Sul desfrutam de seus direitos, acrescentando que o Marrocos aloca os recursos enormes para assegurar o desenvolvimento e promover a autonomia destas regiões.
O Expreso retoma também o desvio da ajuda humanitária destinada aos campos de Tindouf, divulgada pelo Escritório Europeu de Luta Antifraude (OLAF), perguntando se ele não foi o motivo da recusa da 'Argélia para responder a repetidos apelos da ONU para realizar um censo da população que vive nestes campos.
E de grande importância acrescentar que "infelizmente, desde o início do conflito sobre o Saara marroquino na década de 70, a Argélia interveio sistematicamente, através do apoio a uma entidade fantoche que não tem os três elementos de um estado, ou seja, o povo, o território e a autoridade".
O autor destaca também a importância da Constituição adoptada por Marrocos em 2011 e que respeite a pluralidade étnica, social e religiosa, anotando que Marrocos é um verdadeiro aliado da paz mundial num momento em que a humanidade enfrenta a ameaça do terrorismo, disfarçada sob o véu da crença religiosa.
-Notícias sobre a questão do Saara Ocidental / Corcas-