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26 de abril de 2024
 
 
 
Imprensa Escrita

O Directo da edição do Jornal (L’Union) do Gabão, Lin Joel Ndimbt declarou que a autonomia proposta por Marrocos para resolver o conflito artificial sobre o dossiê do Sahara constitui  uma "solução corajosa" que permitirá "escrever uma nova página de história para a região."

 




O diária (L’Union) escreveu na sua edição desta terça-feira, Sr. Ndimbt,  na sua intervenção, durante uma audiência realizada recentemente em Nova Iorque no âmbito da Quarta Comissão pela 70 sessão da Assembleia Geral das Nações Unidas, chamou todas as partes para aproveitar  "esta posição de vangruarda de Marrocos contra a balcanização do territorio  marroquino e abrir uma nova página para a história na região ".

 O Director e o ex-Presidente do Conselho da Agência de imprensa  Gabonesa não deixaram de dizer na margem do discurso que Argélia e "Polisario" continuam a rescindir suas pretensões de organizar um referendo considerado pelas Nações Unidas inaplicável, eles tentam  prejudicar o processo que visa  chegar a uma solução política do conflito do Sara perpetuado e que provoca o sofrimento da população detida nos campos Tindouf. Sr Ndimbt explicou  que o plano marroquino"É uma solução ousada, e uma abordagem  responsável, que respeita a legitimidade internacional de forma coerente", sublinhando que este plano é o resultado de uma longa série de consultas nacionais e locais que envolveram partidos políticos e  povo da região.

Ele destacou que este plano garante, também, uma repartiçao adequada das especificidades dando a oportunidade para o povo da região a chance para gerir seus negocios de forma democrática através de orgaos  legislativo, executivo e instituições judiciais e através de competências  exclusiva. Lamentando que os outras partes  não aproveitaram essa oportunidade histórica  que Marrocos oferece para acabar com esse diferendo, um " discruso que foi  saudado pelo povo saraui, porque ele vem em um contexto internacional  que conhece  mutações com o surgimento  de forma  crescente do fundamentalismo e do terrorismo  na região."

 Referiu-se a este respeito as outras partes que não encontram o menor constrangimento a exigir um referendo  com apoio do chamado RASD ", entidade imaginária que não tem nenhum fundamento de um  Estado ", destacando  assim a mal-intenção desta parte contra os esforços de Marrocos.

 Na margem do discurso sobre a situação nos campos de Tindouf, o jornal confirmou como  o exemplo do director do jornal durante o encontro, apresentou um número de intervençoes e testemunhas impressionantes  e fortes sobre o envolvimento de Argélia e do "Polisario" na deterioração da situação dos detidos. Trata de uma situação descrita pela intervençao de grave e criminosa, especialmente ao detectar o exagero no processo do número de pessoas nestes campos. Isso requer, de acordo com o jornal, que a ONU e os organismos europeus saibam  com precisão, o número de refugiados que vivem realmente  tendo em vista suas necessidades e assistências.

 O Jornal (l’Union)chamou,  a este respeito, para que o responsavel da instituição do trabalho internacional pelos  refugiados, Eric Cameron, tome providências quanto ao desvio de ajuda humanitária destinada à população, originalmente detida nos campos de Tindouf, lembrando as conclusoes dos relatórios do gabinete de luta antifraude da União Europeia.

 O jornal se refere também a um testemunho do ex-membro do "Polisario", que retornou para a "pátria", Ahmedou Hamain. Ele confirma que Argelia atrapalha de forma estratégica para nao solucionar este dossiê. Destacando que hà uma série de acusaçoes que revelam a tese dos argelinos e das organizações que compartilham seus opinoes.

 O jornal concluiu que este encontro conheceu  um forte debate sobre a questão do Saara marroquino, a  maioria dos especialistas apoiaram o plano de autonomia proposto pelo Reino, no quadro da soberania e da unidade. Bem como insta a Organização das Nações Unidas a continuar o processo de resolução no sentido de uma solução deste conflito artificial. Autor do artigo, acrescentou no final que a iniciativa marroquina apresentada por Marrocos em 2007 constitui uma resposta aos repetidos apelos do Conselho de Segurança da ONU para as partes "para encontrar uma solução política negociada e aceita pelas partes". E isso, depois da dificuldade e da impossibilidade de organizar um referendo de autodeterminação.

 - Notícias sobre o Saara Ocidental / Corcas-

 

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