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5 de maio de 2024
 
 
 
Imprensa Escrita

O ministro das Relações Exteriores, Salaheddine Mezouar, tem chamado Argélia para assumir plenamente suas responsabilidades na busca de uma solução para a disputa sobre o Saara marroquino.

 



 "Argélia deve assumir plenamente suas responsabilidades na busca de uma solução na altura do seu envolvimento militar, político e diplomático na gênese e na manutenção da disputa regional, sobre o Saara", sublinhou Salaheddine Mezouar em uma entrevista publicada segunda-feira pelo jornal "Aujourd’hui Le Maroc."

 Ele salientou sobre a necessidade de Argélia "compreender que o exercício da soberania sobre o Saara é irreversível."

Mezouar afirmou que "a determinação do Reino é inabalável face às gesticulações deslocadas, ao comportamento improdutivo e às justas verbais sem sucesso pelas quais Argélia nos tem habituado."

 "Desapontado e nem mesmo surpreso"

 Evocando a implicaçao direto da Argélia nesta disputa notadamente através de assistência financeira, militar e logístico, generosa e suportado para o Polisario” , o ministro chamou Argel para "parar essa ambivalência entre o que é realmente e o que busca fazer acreditar. "

 Para Mezouar, as atitudes, as tomadas de posiçao e de comportamento da Argélia desde a eclosão da questão do Sara marroquino ", fazendo dela, de fato, a principal parte desta disputa regional."

 Respondendo às recentes declarações a imprensa do ministro argelino dos Negócios Estrangeiros que ligou a normalização das relações "com respeito", disse ele, da posição da Argélia no Saara marroquino, Mezouar tem dito ser "decepcionado e não de todo surpreso "afirmando que"Argélia colocou sua aposição à integridade territorial do Reino acima de todas as outras considerações. "

 Algéria "hipoteca" o futuro da região

 "As autoridades argelinas sacrificam os laços fortes e históricos entre o povo de Marrocos e argelino, hipotecando o futuro da região e tomando como reféns os cinco povos do Magrebe. Eles dificultam o processo bem como todas as perspectivas de cooperação frutífera para fazer face a muitos desafios de segurança e  do desenvolvimento que enfrenta o Magrebe ", lamentou o ministro.

 Ele acrescentou que "a posição de Argélia é ainda mais notável que vários outros agrupamentos regionais que foram constituídos, apesar das profundas diferenças entre seus membros. Como é o caso da União Europeia."

 "Argélia assumirá entao, diante da história, diante das gerações futuras e perante a consciência magrebina, a responsabilidade pelo bloqueio", precisou ele.

 Inexistência de doutrina da ONU

 Perguntando sobre a "obsessão de alguns altos responsáveis argelinos a referir-se a uma pretendida doutrina das Nações Unidas", Salaheddine Mezouar tem avisado que não há nenhuma doutrina da ONU.

 Segundo ele, "a ONU refere-se a uma prática flexível e dinâmica que leva em conta a especificidade de cada situação, considerada o contexto histórico e geopolítico que é para eles próprio."

 O ministro salientou que, se há uma "doutrina", ela é coerente e conforme a abordagem marroquina que privilegia  a negociação para avançar no sentido de uma solução política tanto desejada pelas Nações Unidas e a comunidade internacional.

 - Notícias sobre o Saara Ocidental/ Corcas

 "Argélia deve assumir plenamente suas responsabilidades na busca de uma solução na altura do seu envolvimento militar, político e diplomático na gênese e na manutenção da disputa regional, sobre o Saara", sublinhou Salaheddine Mezouar em uma entrevista publicada segunda-feira pelo jornal "Aujourd’hui Le Maroc."

  Ele salientou sobre a necessidade de Argélia "compreender que o exercício da soberania sobre o Saara é irreversível."

 Mezouar afirmou que "a determinação do Reino é inabalável face às gesticulações deslocadas, ao comportamento improdutivo e às justas verbais sem sucesso pelas quais Argélia nos tem habituado."

 "Desapontado e nem mesmo surpreso"

  Evocando a implicaçao direto da Argélia nesta disputa notadamente através de assistência financeira, militar e logístico, generosa e suportado para o Polisario” , o ministro chamou Argel para "parar essa ambivalência entre o que é realmente e o que busca fazer acreditar. "

 Para Mezouar, as atitudes, as tomadas de posiçao e de comportamento da Argélia desde a eclosão da questão do Sara marroquino ", fazendo dela, de fato, a principal parte desta disputa regional."

 Respondendo às recentes declarações a imprensa do ministro argelino dos Negócios Estrangeiros que ligou a normalização das relações "com respeito", disse ele, da posição da Argélia no Saara marroquino, Mezouar tem dito ser "decepcionado e não de todo surpreso "afirmando que"Argélia colocou sua aposição à integridade territorial do Reino acima de todas as outras considerações. "

 Algéria "hipoteca" o futuro da região

 "As autoridades argelinas sacrificam os laços fortes e históricos entre o povo de Marrocos e argelino, hipotecando o futuro da região e tomando como reféns os cinco povos do Magrebe. Eles dificultam o processo bem como todas as perspectivas de cooperação frutífera para fazer face a muitos desafios de segurança e  do desenvolvimento que enfrenta o Magrebe ", lamentou o ministro.

  Ele acrescentou que "a posição de Argélia é ainda mais notável que vários outros agrupamentos regionais que foram constituídos, apesar das profundas diferenças entre seus membros. Como é o caso da União Europeia."

 "Argélia assumirá entao, diante da história, diante das gerações futuras e perante a consciência magrebina, a responsabilidade pelo bloqueio", precisou ele.

 Inexistência de doutrina da ONU

 Perguntando sobre a "obsessão de alguns altos responsáveis argelinos a referir-se a uma pretendida doutrina das Nações Unidas", Salaheddine Mezouar tem avisado que não há nenhuma doutrina da ONU.

 Segundo ele, "a ONU refere-se a uma prática flexível e dinâmica que leva em conta a especificidade de cada situação, considerada o contexto histórico e geopolítico que é para eles próprio."

 O ministro salientou que, se há uma "doutrina", ela é coerente e conforme a abordagem marroquina que privilegia  a negociação para avançar no sentido de uma solução política tanto desejada pelas Nações Unidas e a comunidade internacional.

 

- Notícias sobre o Saara Ocidental/ Corcas

 

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