"Argélia deve assumir plenamente suas responsabilidades na busca de uma solução na altura do seu envolvimento militar, político e diplomático na gênese e na manutenção da disputa regional, sobre o Saara", sublinhou Salaheddine Mezouar em uma entrevista publicada segunda-feira pelo jornal "Aujourd’hui Le Maroc."
Ele salientou sobre a necessidade de Argélia "compreender que o exercício da soberania sobre o Saara é irreversível."
Mezouar afirmou que "a determinação do Reino é inabalável face às gesticulações deslocadas, ao comportamento improdutivo e às justas verbais sem sucesso pelas quais Argélia nos tem habituado."
"Desapontado e nem mesmo surpreso"
Evocando a implicaçao direto da Argélia nesta disputa notadamente através de assistência financeira, militar e logístico, generosa e suportado para o Polisario” , o ministro chamou Argel para "parar essa ambivalência entre o que é realmente e o que busca fazer acreditar. "
Para Mezouar, as atitudes, as tomadas de posiçao e de comportamento da Argélia desde a eclosão da questão do Sara marroquino ", fazendo dela, de fato, a principal parte desta disputa regional."
Respondendo às recentes declarações a imprensa do ministro argelino dos Negócios Estrangeiros que ligou a normalização das relações "com respeito", disse ele, da posição da Argélia no Saara marroquino, Mezouar tem dito ser "decepcionado e não de todo surpreso "afirmando que"Argélia colocou sua aposição à integridade territorial do Reino acima de todas as outras considerações. "
Algéria "hipoteca" o futuro da região
"As autoridades argelinas sacrificam os laços fortes e históricos entre o povo de Marrocos e argelino, hipotecando o futuro da região e tomando como reféns os cinco povos do Magrebe. Eles dificultam o processo bem como todas as perspectivas de cooperação frutífera para fazer face a muitos desafios de segurança e do desenvolvimento que enfrenta o Magrebe ", lamentou o ministro.
Ele acrescentou que "a posição de Argélia é ainda mais notável que vários outros agrupamentos regionais que foram constituídos, apesar das profundas diferenças entre seus membros. Como é o caso da União Europeia."
"Argélia assumirá entao, diante da história, diante das gerações futuras e perante a consciência magrebina, a responsabilidade pelo bloqueio", precisou ele.
Inexistência de doutrina da ONU
Perguntando sobre a "obsessão de alguns altos responsáveis argelinos a referir-se a uma pretendida doutrina das Nações Unidas", Salaheddine Mezouar tem avisado que não há nenhuma doutrina da ONU.
Segundo ele, "a ONU refere-se a uma prática flexível e dinâmica que leva em conta a especificidade de cada situação, considerada o contexto histórico e geopolítico que é para eles próprio."
O ministro salientou que, se há uma "doutrina", ela é coerente e conforme a abordagem marroquina que privilegia a negociação para avançar no sentido de uma solução política tanto desejada pelas Nações Unidas e a comunidade internacional.
- Notícias sobre o Saara Ocidental/ Corcas
"Argélia deve assumir plenamente suas responsabilidades na busca de uma solução na altura do seu envolvimento militar, político e diplomático na gênese e na manutenção da disputa regional, sobre o Saara", sublinhou Salaheddine Mezouar em uma entrevista publicada segunda-feira pelo jornal "Aujourd’hui Le Maroc."
Ele salientou sobre a necessidade de Argélia "compreender que o exercício da soberania sobre o Saara é irreversível."
Mezouar afirmou que "a determinação do Reino é inabalável face às gesticulações deslocadas, ao comportamento improdutivo e às justas verbais sem sucesso pelas quais Argélia nos tem habituado."
"Desapontado e nem mesmo surpreso"
Evocando a implicaçao direto da Argélia nesta disputa notadamente através de assistência financeira, militar e logístico, generosa e suportado para o Polisario” , o ministro chamou Argel para "parar essa ambivalência entre o que é realmente e o que busca fazer acreditar. "
Para Mezouar, as atitudes, as tomadas de posiçao e de comportamento da Argélia desde a eclosão da questão do Sara marroquino ", fazendo dela, de fato, a principal parte desta disputa regional."
Respondendo às recentes declarações a imprensa do ministro argelino dos Negócios Estrangeiros que ligou a normalização das relações "com respeito", disse ele, da posição da Argélia no Saara marroquino, Mezouar tem dito ser "decepcionado e não de todo surpreso "afirmando que"Argélia colocou sua aposição à integridade territorial do Reino acima de todas as outras considerações. "
Algéria "hipoteca" o futuro da região
"As autoridades argelinas sacrificam os laços fortes e históricos entre o povo de Marrocos e argelino, hipotecando o futuro da região e tomando como reféns os cinco povos do Magrebe. Eles dificultam o processo bem como todas as perspectivas de cooperação frutífera para fazer face a muitos desafios de segurança e do desenvolvimento que enfrenta o Magrebe ", lamentou o ministro.
Ele acrescentou que "a posição de Argélia é ainda mais notável que vários outros agrupamentos regionais que foram constituídos, apesar das profundas diferenças entre seus membros. Como é o caso da União Europeia."
"Argélia assumirá entao, diante da história, diante das gerações futuras e perante a consciência magrebina, a responsabilidade pelo bloqueio", precisou ele.
Inexistência de doutrina da ONU
Perguntando sobre a "obsessão de alguns altos responsáveis argelinos a referir-se a uma pretendida doutrina das Nações Unidas", Salaheddine Mezouar tem avisado que não há nenhuma doutrina da ONU.
Segundo ele, "a ONU refere-se a uma prática flexível e dinâmica que leva em conta a especificidade de cada situação, considerada o contexto histórico e geopolítico que é para eles próprio."
O ministro salientou que, se há uma "doutrina", ela é coerente e conforme a abordagem marroquina que privilegia a negociação para avançar no sentido de uma solução política tanto desejada pelas Nações Unidas e a comunidade internacional.
- Notícias sobre o Saara Ocidental/ Corcas