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5 de maio de 2024
 
 
 
Imprensa Escrita

Jornal malinao (Loeb) escreveu, quinta-feira, que a mestura de guerrilheiros do Polisário e dos jihadistas que ocuparam o norte do Mali, antes de serem expulsos pelas tropas francesas e Africanas, não poder ser sem Argélia.



O jornal disse que, segundo as declarações do Ministro de Relações Exteriores do Mali,Teman Coulibaly, confirmando que cerca de 500 combatentes da Frente Polisário se encontram entre as diferentes terroristas engajados no norte de Mali ", é claro que, sem o apoio desses combatentes (treinados pelo exército argelino), será impossível derrotar o Exército do Mali ".

Do ministro de Negócios Estrangeiros de Mali, o journal (Loeb) indicou que armar " milícias mercenárias de Polisário por parte do Movimento para Unidade e Jihad na África Ocidental por umas quantias que variam de 200 a 6.000 euros."

O jornal também informou a traves um responsável e oficial militar citado pela agência de notícias AFP, explicando que um número de combatentes do movimento fugiu para os campos de Polisario existentes (desde décadas) na área de Tindouf, em Argélia.

Se as autoridades da ONU, recentemente expressaram a sua preocupação e pediram uma solução rápida "para o problema do saara", inves de fazer dos campos de Tindouf um novo foco para os jihadistas, de acordo com a mesma fonte.

Por outro lado, o jornal informou os nomes dos elementos da Frente Polisário e dos líderes dentro do Movimento para Unidade e Jihad na África Ocidental, como Abderahman Ouald Al Amar ( Ahmad) desertado das fileiras da Frente Polisário em 2005.

(Notícias sobre questão do Saara Ocidental /Corcas)

 

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