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2 de maio de 2024
 
 
 
Imprensa Escrita

Desde 1975, Argélia gastou pelo menos US $ 600 milhões sobre a sua questão estratégica do saara.

O que acontece realmente no Magrebe? Qual é o verdadeiro problema da região da África?  Trata apenas de efeitos "marginais" do terrorismo e da insegurança na região do Sahel e da África do Norte, ou  do resultado de interesses específicos argelinos? Sem dúvida, a questão do Sara não ponha em causa só o futuro e a segurança na região, mas envolve o conflito entre Marrocos e Argélia, remontado a famosa "Guerra de Areia" em 1963, além da intransigência na posição da Argélia, que  busca destorcer a causa de Marrocos e isolá-lo, ela manupula as cartas ganhas de Marrocos, usando o dinheiro do petróleo.


Desde 1975 e até agora, Argélia gastou pelo menos US $ 600 milhões da sua causa  estratégica do saara, um valor enorme para encontrar uma saida de petróleo da Argélia para o Oceano Atlântico. Deve tomar em conta de um lado, que a fronteira terrestre entre os dois países foi fechada desde muitos anos e, assim, Argélia tenta fazer pressao sobre Marrocos, através da rejeição sistemática de abertura da fronteira, apesar do dano infligido aos interesses comerciais, isso é através de uma diplomacia ativa, que visa  minimizar os efeitos adversos do bloqueio e isolamento imposta contro o Reino de Marrocos pela Argélia, desde a chegada do Abdelaziz Bouteflika ao poder.


Campos do Polisario a Tindouf em Algeria


Como é óbvio para qualquer analista,  a imagem sobre o conflito do Saara Ocidental é uma prioridade para a Argélia, que  controla a sua boneca chamada a Frente Polisário. Ela tenta  iludir a opinião pública internacional que tem a calma e a estabilidade nos campos de Tindouf, o  que não é conforme totalmente com a falta de segurança na região.


Neste clima de tensão, e para tratar das imagens espalhadas sobre a falta de segurança na região, veio a visita de Kerry Kennedy para Laayoune  e Tindouf, resultando numa visita fortemente criticada por parte de Organizações leais ao Marrocos por motivo de ignorar de forma descarada.

De acordo com o jornal  Eletrônico argleino- Times, a residencia da Presidente do Centro de Robert Kennedy, Kennedy Kerry, custou  para Argélia  mais de 140 milhões de dólares por apenas um dia -24 horas – dedicada  somente para visitar os campos de refugiados saarauis em Tindouf. O jornal também informou que as negociações entre o regime argelino e Kerry Kennedy combinaram dirigir criticas no   relatório contro Marrocos. O Centro Kennedy Kerry foi acompanhado durante a visita de um grupo de pregadores evangélicos pertencentes  à igreja americana  "The Rock da Igreja de Jesus", apresentados como da mídia e militantes dos direitos humanos, além de  Kerry Kennedy insistir sobre a entrada deles nos campos de tindouf ",  como uma condição  indispensável".


 Estes missionários evangélicos forma recebidos pelo alagado Presidente da República saaraui, Mohamed Abdelaziz. Combinando oferecer  a mais de 500 crianças dos campos direito para passar  um feriado nos Estados Unidos sob a supervisão  e enquadramento da Igreja mencionada. Kerry Kennedy foi perguntado e seus companheiros se eles vao ser, como supervisores de um programa para ensinar Inglês nos campos,  utilizando  livros didáticos e educacionais elaborados pela Igreja dos EUA, conhecida por sua atividade missionária e de propaganda da doutrina bíblica.


Neste contexto, é importante destacar a visita desta organização não-governamental americana .... Para o Saara Ocidental, lembrando a presidente, Nancy Huff, que tem dito que a continuação dos campos de refugiados de Tindouf é um desperdício de tempo, e que  a hora chegou para permitir aos sarauís  retornar à sua pátria.


Os Ativistas de direitos humanos, Nancy Huff e Kathryn Cameron Porter, indicaam que  o retorno de sarauís de Tindouf à pátria Marrocos é uma necessidade urgente para colocar um fim ao seu sofrimento. Foi durante uma reunião com líderes tribais, os anciãos de saraui entre 12-14 de Setembro pela  ocasião da visita desta organização não-governamental para conhecer as conquistas econômicas e sociais e a situaçao dos direitos humanos na cidade, situada no  sul de Marrocos, enfatizando a importância do plano de autonomia e o sucesso da experiência em muitos países , apontando ainda que esta iniciativa permitirá o  reagrupamento familiar e viver com dignidade em seu país, Marrocos.


 Sra. Hoff, que trabalhava em uma missão humanitária tempo nos campos de Tindouf, disse durante uma reunião com a cabeça e os membros do Conselho Municipal da cidade de El Aaiun, ela encontrou durante a sua visita aos campos de violações graves e numerosos direitos humanos, incluindo roubo e conversão de ajuda humanitária internacional destinada aos sarauís nos campos. E confirmou que, após estas visitas, a delegação dos EUA irá preparar um relatório para apresentação ao Congresso dos EUA e da Casa Branca e do Departamento de Estado e os membros do Conselho de Segurança das Nações Unidas.

Mas, como dizemos, a Argélia é o mais acusado do  que está acontecendo na região do Magrebe. Com a chegada de Bouteflika ao poder como presidente da República da Argélia, a política externa dos Estados Unidos fez uma volta de 180 graus (e bom recordar que durante a Guerra Fria, Argélia està  com a ex-União Soviética e pertence qo Pacto de Varsóvia). A partir disso, a política Bouteflika em relaçao aos Estados Unidos tem duas faces importantes:  A primeira, a política oficial e a segunda a política das organizações não-governamentais na qual Estados Unidos desempenham um papel crucial na sua diplomacia. Não deve também  esquecer que a presença dos EUA na África é mal visto, e neste sentido, é importante anotar que, em 2013, um quarto do petróleo e matérias-primas consumidas nos Estados Unidos decorrem  da África, especialmente da Argélia.

Com base nessa observação, chamou o "Centro de Pesquisa" trata do Instituto Israelita de Estudos Estratégicos e políticos pelo estabelecimento de um comando militar dos EUA para África, o AFRICOM, pelo aqual a propaganda argelina tem dito  que ela "està" localizada em Tan-Tan (Marrocos), mas na verdade está localizado em Tamanrasset (Argélia). E, neste sentido o jornal “ Amy Goodman “ em TV dos Estados Unidos num programa "Democracy Now", sobre o AFRICOM, lançado pelo Governo da República do presidente dos EUA, Bush, no final de seu mandato, sob a liderança do coordenador de segurança,  entre Israel e Autoridade Palestina. Na margem do anúncio deste dispositivo enfrentou uma  forte oposição da África sem que  nenhum dos governos parar de sediar o  Comando Geral, que ficou no final entre as bases conjuntas dos EUA, localizadas em Itália e Alemanha.
Ramon Moreno


Confêrencia do Historador B. Lugan sobre a questao do saaa

Jornal "El Dia"
Noticias sobre o sara ocidental/Corcas

 

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