Advertiu o jornal " Washington Post" Americana, da maior expansão, quarta-feira, sobre os perigos e "riscos" associados á criação de "um estado fictício" no saara marroquino, insistindo sobre a instabilidade e o aumento de grupos terroristas e insurgentes, além do fluxo de armas e a falta de monitoramento da região do Sahel, podendo ser os meios da marca do “suicídio” de uma ação deste tipo.
O jornal destacou na sua análise intitulada "Multiplicação de Estados em estado de falência", o amento do estados em dificultades inviáveis para sobreviver e incapaz de acumplir funções ligadas com as condições de soberania e dever de proteger seus territórios, abrindo o caminho para os extremistas e contrabandistas de todos os tipos, para tirar vantagem deste tipo de entidade fictícia, tornando assim uma região com um solo fértil para organização das atividades terroristas de Al Qaeda do Magrebe Islâmico.
A juda desviada do povo sarauí
A autora do artigo, Jennifer Ruby, indicou na conclusão do último relatório do grupo pensador Américo, "Carnegie Endowment", afirmando que a interrompção de interesses e conluio evidente entre a Al-Qaeda no Magreb Islâmico e a Frente Polisário são considerados como um motor para organização terrorista "incalculável" , cujas conseqüências afetam a estabilidade e a segurança do agrupamento geográfico estendido do Magrebe árabe á região do Sahel.
Ele também destacou "Washington Post" que os jovens sarauís detidos nos campos de Tindouf, sem o horizonte do futuro parecem cada ves "mais e mais decepcionados com a decisão da Frente de Polisário, camarilha da corrupção desenfreada e do nepotismo nas fileiras", expressando o arrependimento pelo perigo que ameaça as aspirações da região do Magrebe árabe contra á integração económica e a segurança comum, por causa da questão do Sara sem saída.
O jornal americano indicou, tratando de um especialista dos EUA, Peter Pham, sobre as questões africanas, como o terrorismo, a falta de perspectivas de futuro e as liberdades políticas vividas por jovens acampados em Tindouf, tornando-os vulneráveis a merece dos grupos extremistas e polarização presa e fácil da organização de Al-Qaeda do Magrebe Islâmico, e das mesmas organizações que fazem abdução resgate de reféns, como forma de suas atividades favoritas na região.
vídeo sobre desvio do Polisario
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