Este ponto de vista que foi publicada, quinta-feira passada, visa corrigir algumas das declarações feitas pelo (Polisario), recentemente perante este conflito artificial.
Então, o Jornal "Larazón" voltou para o contexto histórico e geo-estratégico do conflito, bem como para os passos que permitiram a consolidação da integridade territorial do Marrocos, salientando que o conflito do Sara ", é realmente um problema bilateral com Argélia, que procura uma saída para o Oceano Atlântico e uma determinada predominância sobre a região."
O autor do artigo sublinhou que, no momento em que vive uma maioria da população saraui no Saara marroquino, envolvendo-se plenamente no processo de desenvolvimento económico e social, diante da intransigência da Frente do (Polisario) para provocar uma campanha de informação contra o Marrocos sobre a questão dos direitos humanos no sara, o assunto é de desviar a atenção do público da verdadeira essência do problema.
O Jornal explicou o papel " do emprego sistemático dos direitos humanos por parte da Frente do (Polisario)," nos acontecimentos passados do Laayoune, desviando-o do seu contexto real, destacando o motivo das revoltas contra as forças de segurança marroquinas e sobre a manipulação e provocação realizada pelo (Polisario), apoiada pela Argélia e alguns meios de comunicação espanhol.
Por outro lado, o jornal tratou da "tragédia humanitária nos campos de Tindouf," e o sofrimento dos detentos nesses campos e a recusa da Argélia e da (Polisário) para realizar um recenseamento da população.
O diário Larazón informou que, além disso, a pretendida entidade a qual "acredita ser o representante dessas populações" não foi reconhecido pela Liga Árabe e a Organização da Conferência Islâmica e os países europeus e os membros permanentes do Conselho de Segurança, bem como pelos grandes potenciais econômicos e políticos.
Anotando, "além disso, a tendência internacional, conforme a lógica da história, que se parece na retirada ou congelar o reconhecimento da chamada (República Democrática Árabe) a imagem do que o Peru fez em 1996, bem como muitos outros países da América Latina".
Tendo dito que essa entidade imaginária não é reconhecida por parte das Nações Unidas, que considera que a opção da separação que a Frente do (Polisario) apoia é ultrapassado.
Acrescentando ainda dizendo sobre a situação do Mustafa Salama Ould Sidi Mouloud que "foi detido e torturado por parte da Frente do (Polisário) em razão da defesa da iniciativa marroquina de autonomia", sendo que a iniciativa de autonomia foi descrita pela comunidade internacional de credível e realista.
O jornal alertou sobre os perigos do terrorismo que ameaçam a região, denunciando " o envolvimento dos elementos da Frente do (Polisario) no rapto de cidadãos estrangeiros, no tráfico de armas e nas drogas, além do desvio de ajuda humanitária dirigida aos campos de Tindouf. "
Fonte> Map
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